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terça-feira, 4 de março de 2014

Adventistas e sua forte argumentação contra o site




Observem a argumentação  desse individuo, membro da igreja adventista do sétimo dia. Não tem competência pra contra argumentar e,fala um monte de palavrões. Parece que isso é o que ele aprende na escola sabatina, a cada manhã de sábado. 

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Biólogos adventista desmente Ellen White

Biólogos da década de 40 fizeram líderes adventistas esconder textos de EGW sobre engenharia genética.




Embora dissessem acreditar na inspiração divina de Ellen G White ao escrever suas mensagens, líderes norte-americanos da Igreja Adventista do Sétimo Dia, quase no final da década de 40, optaram por omitir passagens em que ela provavelmente se referia às manipulações genéticas promovidas no período antediluviano por anjos caídos, envolvendo seres humanos e animais.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

AS GRANDES PROFECIAS DE ELLEN WHITE

Textos da Profetisa adventista sobre a I.A.S.D

Cristo diz o seguinte daqueles que se ufanam de sua luz mas não andam nela: "Por isso Eu vos digo que haverá menos rigor para Tiro e Sidom, no dia do juízo, do que para vós outros. E tu, Cafarnaum [adventistas do sétimo dia que tiveram grande luz], que te ergues até aos céus [com referência a privilégios], serás abatida até aos infernos; porque, se em Sodoma tivessem sido feitos os prodígios que em ti se operaram, teria ela permanecido até hoje." Review and Herald, 1º de agosto de 1893

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Ellen White e o mandamento sobre o sábado





                                   

                                                   
                                                Ellen White veio contradizer Jesus, desviando o foco do Mandamento mais importante para o sábado.

quinta-feira, 14 de março de 2013

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

O GRANDE CONFLITO ADVENTISTA


O Grande Conflito Adventista



Adventismo Evangélico X Adventismo Tradicional.
Os ASD devem continuar sendo considerados como evangélicos?

DA CONTROVÉRSIA À CRISE: UMA AVALIAÇÃO ATUALIZADA DO ADVENTISMO DO SÉTIMO DIA

Por Kenneth R. Samples

Original no Christian Research Journal, Verão de 1988, 
Vol. 11, Número 1, página 9 
Copyright© 1994 Christian Research Institute

Desde seus primórdios, em meados do século dezenove, o Adventismo do Sétimo Dia (ASD) continuou sendo extremamente polêmico entre os cristãos evangélicos (definindo-se o evangelismo como um movimento no moderno cristianismo protestante que enfatiza a conformidade com a teologia ortodoxa, o evangelismo e, particularmente, o novo nascimento). De fato, tinha algo de consenso entre os eruditos evangélicos no sentido de que o ASD era pouco mais que um culto não cristão até a década de 1950, quando Donald Grey Barnhouse e 
Walter Martin iniciaram uma abarcante avaliação da teologia adventista. Após milhares de horas de investigação e extensas reuniões com oficiais adventistas, Barnhouse  e Martin chegaram à conclusão de que o ASD não era uma seita anti-cristã, senão muito mais uma denominação cristã algo heterodoxa (isto é, que se apartava da doutrina aceita).

Walter Martin
Gradualmente, o clima da opinião evangélica começou a mudar a favor da posição de Barnhouse e Martin, ainda que houve sempre muitas opiniões dissidentes. Ao começar a década de 1960, no entanto, o ASD desfrutava de uma franqueza sem precedentes com o protestantismo evangélico. Ironicamente, esta franqueza também fez surgir alguns pontos em disputa muito difíceis, pois certos ensinos fundamentais do ASD tradicional foram postas em tela de julgamento dentro da denominação.

Em meados da década de 1970, tinham surgido no ASD duas tendências claramente diferenciadas: OAdventismo Tradicional, que defendia muitas das posições adventistas de dantes de 1950, e o Adventismo Evangélico, que enfatizava o modo em que a Reforma entendia a justificação pela fé. Esta controvérsia cedo deu lugar a uma verdadeira crise interna que fragmentou severamente à denominação. Em princípios da década de 1980, uma severa disciplina denominacional contra certos dirigentes adventistas evangélicos deixou decepcionados a muitos adventistas.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A igreja Adventista é Babilônia?


A  IASD  BABILÔNIA?
“Vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder… e clamou fortemente, com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios”; “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” Apoc. 18:1, 2,4.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ateu adventista, ensinando o que fazer com uma mortadela


ESTE CIDADÃO É CANTOR DE UM GRUPO NA IGREJA QUE ELE FREQUENTA...MAS NAS HORAS LIVRES, GRAVA VÍDEOS MOSTRANDO SUA SANTIDADE E DEVOÇÃO A PROFETISA ELLEN WHITE!
COMO DIZ BORIS CASOY: ISTO É UMA VERGONHA!

ACESSEM AO  LINK ABAIXO E VEJA A ENTREVISTA DELE PARA ESTE SITE.

UM ATEU NO SEIO DO ADVENTISMO

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O que os líderes adventistas,sabem... mas escondem!


As três testemunhas de I João 5:7-8.
(Comma Joanina)
 I. Definição

Os comentaristas católicos, apreciadores da terminologia latina, denominaram de Comma Johanneum o inciso ou interpolação, que aparece em 1 João 5:7-8, mas que a Crítica Textual, através de notáveis comentaristas e insignes exegetas têm provado que não são de autoria do apóstolo João.
Estas palavras acrescidas ao texto sagrado são também denominadas de – “as três testemunhas celestiais”.

terça-feira, 29 de maio de 2012



REVISTA ADVENTISTA DIZ: DEUS MORREU!!

Na Revista Adventista de junho de 2004, na seção "Consultoria Doutrinária" foi publicado um artigo com o título, "A Divindade sofreu a penalidade"? O artigo (reproduzido abaixo), extraído do livro A Trindade, da CPB, é uma excelente oportunidade para os adventistas que acessarem este site, refletirem sobre o dogma católico da Trindade.  

quinta-feira, 8 de março de 2012

ADVENTISTA, DOUTRINAS DE DEMôNIOS!

Doutrinas de Demônios
 

Deus poderia ter revelado a Paulo 
as doutrinas de uma igreja específica 

nos Últimos Dias? 

Leia o seguinte material 
antes de responder 
essa pergunta! 

domingo, 4 de março de 2012

O MAIOR CONTRA ARGUMENTO DE UM ADVENTISTA






O "ARGUMENTO" DE UM VISITANTE ADVENTISTA  A UMA  MATÉRIA DO SITE,LEIA ABAIXO

"O que eu acabei de ler foi um dos maiores absurdos encontrados por mim. Acho que vossa senhoria teve algum problema com a igreja Adventista para falar tantas asneiras. Eu poderia passar horas refutando seus fracos argumentos más não o farei visto que percebo que você é conhecedor da verdade. Amigo se não gosta deixe a obra do evangelho em paz! Cecílio".


comentário:


Meu prezado Cecílio, não posso levar isso que tu escreveste a sério. Se quiseres passar por inteligente, seja mais cuidadoso no que tu vomitas. Para as “asneiras” que escrevi não precisa ficar horas refutando,basta uma só refutação, aos meus “fracos” argumentos. E, se fossem fortes, passarias quantos meses? Quiça anos!


Você mesmo percebeu, que eu conheço a verdade!


Pergunto-te, em que ponto, eu fui contra o evangelho? Não misture alhos com bugalhos, nem sentar nos ovos com centavos novos. O que de fato eu exponho aqui são as falácias dos (Whitianos) adventistas, bem como as mentiras da vossa deusa, dona White.

Isso o que você fez, foi uma diarreia mental. Tente outra vez...quem sabe você consegue.Nunca generalize, foque em uma ou mais "abu
surdos" e refute. fico no aguardo de suas refutações.

Os donos da "verdade" como se intitulam os Whitianos( adventistas) são assim mesmo,quando topa com um estudioso ficam sem resposta e somem pra nunca mais voltar. Cadê seu Cecílio? será que foi abduzido pelos ets?  O maior contra argumento desse adventista, foi este texto sem objetivo,sem mostrar onde estamos errados, e pela minha experiência....são todos assim, sem argumentos!

O maior contra argumento, foi justamente a falta dele!

O editor

domingo, 10 de julho de 2011

O PAPA OU ROMA É A BESTA?


Roma Ainda é Babilônia?
O Poder Papal ainda é a Besta do Apocalipse?
Leia e saiba porque a Lição da Escola Sabatina desta semana não diz claramente quem é Babilônia e quem é a Besta do Apocalipse.
________________________________________


A lição da Escola Sabatina  (20 a 27/05/2000) fala sobre as três mensagens angélicas, mas não diz claramente que Babilônia é Roma e que a Besta do Apocalipse é o poder papal. Os termos "falsos sistemas religiosos" e "falsos sistemas de adoração" são utilizados para designar a Babilônia de Apocalipse 14. O romanismo saiu ileso.
O site da conferência geral divulgou uma notícia muito interessante.

sábado, 4 de junho de 2011

PASTOR ADVENTISTA DA RÁDIO NOVO TEMPO É ACUSADO DE ASSÉDIO

Pastor da igreja adventista do 7º dia, administrador da Rádio Novo Tempo,  é acusado de assédio moral e sexual. (como se não bastassem, os dogmas e doutrinas espúrios que ensinam,ainda tem isso,nossa!) veja o B.O  boletim de ocorrência da policia civil, baixo.




 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O papa ou Ellen White, é o 666?

O PAPA OU ELLEN WHITE, É O 666?
Tem surgido uma nova interpretação sobre o significado de 666 (o número da besta). Esta interpretação tem sido defendida por Adventistas Acadêmicos como Samuele Bacchiocci e outros. Estou enviando em anexo tradução feita da NewsLetter nº 145 deste autor que pode ser encontrada no site que ele mantém. Desejo que os irmãos analisem a nova interpretação chamada de "A NOVA INTERPRETAÇÃO SIMBÓLICA DO 666".



A Saga Adventista da Coroa Papal

Por
Samuele Bacchiocci, PH.D., Professor aposentado de Teologia e História da Igreja na Universidade Andrews.


Há algumas semanas atrás eu recebi várias mensagens e telefonemas de irmãos que expressaram seu profundo desapontamento a respeito da nova interpretação simbólica do número da besta - o 666 - apresentada em informativos anteriores. Eles acreditam que a identificação tradicional do 666 com o título dos papas “Vicarius Filli Dei” – Vigário do Filho de Deus, é correta porque este título está inscrito na coroa papal, e o valor numérico de suas letras somam 666.

Eles rejeitam qualquer prova em contrário, mesmo se as razões apresentadas na Lição da Escola Sabatina de 1º a 7 de junho de 2002, forem muito convincentes. Eles vêem o abandono da interpretação tradicional como traição aos ensinos da Igreja Adventista. Obviamente eles ignoram que a interpretação do número da besta, jamais foi um ensino oficial da Igreja Adventista. Resumidamente, veremos que, em várias ocasiões, a Conferência Geral tem desencorajado semelhante interpretação.

No Sábado passado um irmão levantou esta questão pertinente durante o período de perguntas e respostas do meu seminário: “Como nossa interpretação numérica sobre 666 pode estar errada se ela é claramente apresentada e defendida por Urias Smith em seu livro DANIEL E APOCALIPSE, que tem sido vendido até mesmo em tempos recentes, e nossa igreja o têm usado por mais de um século como uma fonte confiável de estudo sobre Daniel e Apocalipse? Como pôde nossa Igreja Adventista ter aceitado a interpretação de Urias Smith por tanto tempo, se ela está errada?” Esta é uma questão legítima que preocupa alguns de nossos irmãos – uma questão que merece sérias considerações.

Uma irmã me contou ao telefone que sua fé estava muito abalada pela nova interpretação simbólica sobre o número da besta. A razão que ela me deu, foi que tomou a decisão de fazer parte da Igreja Adventista na noite em que ouviu o sermão evangelístico sobre “A Marca da Besta”. Ela disse: “Quando eu aprendi que o papa é a besta de Apocalipse 13, especialmente porque o título Vicarius Filli Dei está inscrito em sua coroa somando 666, então eu me convenci que os ensinos da Igreja Adventista estavam corretos e decidi finalmente me unir à igreja”.

Descobrir que uma interpretação profética particular estava errada, poderia trazer confusão para aqueles que colocaram sua fé sobre ela. Partilho da dor daqueles que se sentem confusos ou enganados por aquilo que foram ensinados. No entanto, cobrindo os erros do passado, iremos apenas adiar a solução do problema.

As poucas reações apaixonadas contra as interpretações simbólicas de 666 me lembram o fato de que as lendas que aprisionam a imaginação popular, parecem jamais terem morrido, não importa quão ilógicas possam ser. Ao retornar de Roma, eu me lembrei de algumas lendas populares que têm se tornado parte da cultura religiosa católica.

UM EXEMPLO DA NATUREZA IMORTAL DAS LENDAS

Por exemplo, os cidadãos de Nápoles reuniam-se todos os anos no dia 19 de setembro em uma rica capela de seu santo padroeiro, São Genaro, para observarem seu sangue ressecado preservado em vidros, tornar-se em líquido semelhante ao sangue vermelho de um ser humano vivo. Os devotos de São Genaro acreditam que se seu sangue se transforma em líquido no aniversário do seu martírio em 19 de setembro, assim, a cidade continuará a gozar de sua proteção contra eventos cataclísmicos como, erupções vulcânicas do Vesúvio, inundações, terremotos, ou qualquer outra coisa que ameace suas vidas e prosperidade.

Esta lenda está profundamente enraizada na cultura religiosa popular dos Napolitanos, até quando, em 1964 O Concílio Vaticano II tentou acabar com esta celebração religiosa, tal tentativa causou um tumulto em Nápoles, tanto que o Vaticano foi forçado a desistir de sua decisão. O Vaticano se comprometeu a restringir a celebração religiosa de São Genaro apenas a Nápoles, excluindo o resto do país.

Em 1980, quando Nápoles sentiu-se vítima de um terremoto devastador, os Napolitanos não responsabilizaram seu santo padroeiro por deixar de protegê-los. Em vez disso, eles responsabilizaram o Vaticano por desacreditar o status de santidade de São Genaro. Isto serve para mostrar quão difícil é, mesmo para o Vaticano, pôr fim a uma lenda popular que não está em conformidade com seus critérios canônicos.

O que é verdadeiro para a Igreja Católica, também é verdadeiro em alguma extensão para nossa Igreja Adventista. Isso é difícil, se não impossível, arrancar pela raiz a crença popular na suposta inscrição Vicarius Filii Dei na coroa papal. Seria presunção assumir que pesquisas recentes feitas por competentes Adventistas Acadêmicos e apresentadas numa recente lição da Escola Sabatina, fossem acabar com a crença popular Adventista de que o número da besta é encontrado no título dos papas inscrito na coroa papal.


Fatos Fundamentais a Respeito da Interpretação Adventista sobre o Número 666 da Besta (Apocalipse 13:18)

1) Os pioneiros adventistas identificaram a Marca da besta com a observância forçada do domingo, mas estiveram em dúvida com respeito ao significado do número da besta (666).

2) Inicialmente, alguns pioneiros adventistas, incluindo J. N. Andrews, acreditavam que o número 666 da besta era composto de aproximadamente 666 seitas protestantes que aceitaram o ensino e autoridade da Igreja Católica.

3) Urias Smith mostrou ter sido o primeiro líder adventista a mencionar Vicarius Filii Dei como uma possível interpretação do número da besta, o 666. Sua primeira proposta aparece em um editorial publicado na edição da REVIEW AND HERALD de 20 de novembro de 1866.

4) Finalmente a interpretação de Urias Smith tornou-se largamente aceita devido à influência dos seus livros Daniel e Apocalipse e Os Estados Unidos à Luz da Profecia.

5) As fontes citadas por Urias Smith para apoiar sua identificação do número da besta com o título papal Vicarius Filii Dei, é a descrição feita por duas testemunhas que declararam ter visto a inscrição na coroa papal quando estiveram em Roma. Uma declarou ter visto a inscrição na coroa papal no Museu do Vaticano e a outra testemunha disse que a viu durante a celebração da missa em comemoração à páscoa.

Ambas as descrições são duvidosas pelo fato de que as coroas não estão expostas no Museu do Vaticano, nem o papa coloca a coroa para celebrações da missa. A Tiara com três coroas de ouro tem sido usada primariamente para a coroação do papa – uma prática que não tem sido usada pelos últimos três papas, João Paulo I, João Paulo II e Bento XVI.

6) Uma significante pesquisa sobre a inscrição na coroa papal foi feita em 1905 Chas T. Everson, um missionário adventista servindo na Itália. Á pedido de vários líderes da igreja, especialmente o Professor William Prescott, um líder educador adventista, Everson conduziu uma investigação completa que providencialmente o levou para dentro do vestiário do papa, onde algumas coroas são guardadas.

Apesar desta oportunidade única para observar as coroas de tão perto, Everson ficou desapontado por não encontrar a inscrição Vicarius Filli Dei em alguma delas. Ele escreveu “Enquanto estávamos felizes em ver as brilhantes coroas, todavia ficamos desapontados em não encontrar o objeto de nossa pesquisa; pois a inscrição Vicarius Filli Dei, não foi encontrada em nenhum lugar ou escrita na coroa, como mostram claramente as fotografias em anexo”. Ele conclui seu relatório dizendo: “A fim de sermos perfeitamente corretos em nossas declarações, nós não podemos afirmar que existe uma inscrição desta natureza na coroa até o presente momento”. (Advent Review and Sabbath Herald, July 27, 1905, p. 10).

7) Uma das impressionantes fotografias da coroa papal enviadas por Everson para a Conferência Geral, foi modificada por um artista adventista que adicionou as palavras Vicarius Filli Dei na coroa de ouro. A Southern Publishing Association usou esta “doutorada” fotografia da coroa papal na edição revisada de Daniel e Apocalipse de autoria de Urias Smith. Quando confrontada com a prova incriminadora, a Conferência Geral ordenou que parassem imediatamente a impressão de qualquer cópia do livro, até que a fotografia fraudulenta fosse removida.

8) Prescott solicitou uma oportunidade para fazer uma apresentação para os oficiais da Conferência Geral. Alguns dos oficiais foram convencidos pelos argumentos de Prescott, mas outros entenderam que o assunto necessitava de estudo posterior.

9) Este episódio logo foi esquecido. Vicarius Filli Dei de Apocalipse 13:18 já se encontrava por demais adiantada para ser facilmente abandonada, e assim continuo a ser uma interpretação popular, apesar da ação tomada pela Conferência Geral.

10) Em 1935 Francis Nichols, Editor de Present Truth (Verdade Presente), publicou um artigo alegando que Vicariu Filii Dei era o título oficial do papa, inscrito na coroa papal. Pouco tempo após o aparecimento do artigo, a revista popular católica, OUR SUNDAY VISITOR (Nosso Visitante Dominical), desafiou Nichols a produzir evidências ou então parar de usar fontes desonestas e anti-católicas para fazer semelhante declaração. Nichols pediu para o professor Prescott ajudá-lo a fim de justificar a declaração, mas o professor respondeu que não existia maneira de fazer isso.

11) Eventualmente um grupo de estudo especial foi organizado pela Conferência Geral conduzida pelo irmão Howell, esperando que mais alguma informação confiável pudesse ser encontrada sobre o uso do título papal Vicarius Filii Dei. Leroy Edwin From foi enviado ao Vaticano para uma tarefa especial de pesquisa em busca de informação sobre o título do papa Vicarius Filii Dei, mas não encontrou nada significativo.

12) Em 1948, Leroy Froom, Editor da Ministry, publicou uma forte advertência contra o uso de coroas fraudulentas em encontros evangelísticos. Ele escreveu: “Em nome da verdade e honestidade este jornal protesta contra qualquer membro da Associação Ministerial da Denominação Adventista do Sétimo Dia, da qual o Ministro é parte oficial da Organização por semelhante uso. A verdade não precisa de falsificação para apoiar ou suprimir. É muito natural evitar qualquer manipulação ou duplicidade. Não podemos tentar fazer parte de uma fraude.” (The Ministry, November, 1948, p.35.)

13) As advertências dadas pela Conferência e pela Ministry não pararam a pregação e escritos sobre o título Vicarius Filii Dei, supostamente inscrito na coroa papal. A razão foi mencionada anteriormente: Lendas que aprisionam a imaginação popular, parecem que jamais morrem, não importa quão inacreditável possam ser. Isto me deu razão para crer que nenhum montante de pesquisas convincentes feitas por competentes e dedicados adventistas acadêmicos, jamais suprimirá aquilo que se tornou uma interpretação Adventista popular.

14) Recentes estudos adventistas sobre o livro de Apocalipse têm concluído que a interpretação numérica tradicional do número da besta - o 666, carecem de apoio histórico e exegético. Assim, eles têm proposto uma interpretação simbólica do número 666 sobre as bases de históricas e exegéticas considerações.

15) A Igreja Adventista do Sétimo Dia geralmente esteve bem informada a respeito da nova interpretação do número 666, o número da besta, pela Lição da Escola Sabatina de 1 a 7 de junho de 2002. A lição trata especificamente da Marca e o número da besta (Apoc. 13:16-18;14:1). O autor principal da Lição do trimestre é Angel Rodrigues, Ph. D. Ele tem servido por vários anos como Diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da Conferência Geral.

16) A respeito do número da besta, Dr. Rodrigues escreve: "O número da besta. A marca, o nome, e o número da besta são relatados em detalhes (Apocalipse 13:17). Muitas sugestões têm sido feitas para explicar o significado de 666. Aqui devemos ser bastante cuidadosos. A Bíblia não diz o que o número da besta é a soma de valores numéricos das letras de um nome... Alguns vêem no significado do 666 como um símbolo da humanidade separada de Deus. Os seres humanos foram criados no sexto dia, e o número pode permanecer como um símbolo da humanidade sem o descanso divino ( o sétimo dia)".

Dr. Rodrigues conclui, dizendo: "Até o presente momento, o simbolismo de rebelião intensificada, o seis usado três vezes, e a total independência de Deus parece ser a melhor opção. O tempo irá revelar o completo significado do símbolo" (quinta-feira, 6 de junho de 2002).

17) O Dr. Rodrigues continua dando três razões para rejeição da interpretação tradicional de Vicarius Filii Dei. Ele escreve: "Primeiro, não está claro que este título é algo oficial. "Minha pesquisa tem mostrado que Vicarius Filii Dei tem sido usado como um dos títulos papais, mas não é o título oficial. A razão é que o papa tem muitos títulos não UM título oficial. O título mais comum é Vicarius Christi, que é similar a Vicarius Filii Dei”.

18) A segunda razão que o Dr. Rodrigues dá é que a frase "é um número humano" (v18), sugere que o número representa "seres humanos separados de Deus". Este é um ponto importante, ignorado por muitas pessoas, porque a King James Version equivocadamente escreve: "é o número de um homem" (Apoc. 13:18). A frase chave em grego se escreve: "arithmos anthropou" (Apoc. 13:18), significa "número humano". "A frase sugere que não se trata de número de um nome, mas o número representando a condição humana de rebelião contra Deus. O triplo seis sugere a tentativa determinada da besta para promover a adoração de si mesma, em lugar de Deus”.

19) A terceira ração apresentada pelo Dr. Rodrigues para a rejeição da interpretação de Vicarius Filii Dei é que o texto não especifica na linguagem que o valor numérico de letras deve ser calculado. Ele escreve: “terceiro, aqueles que insistem em contar os valores numéricos das letras se deparam com o problema de decidir que linguagem deve ser usada. Pois o texto não identifica alguma linguagem, a escolha de uma particular será um tanto quanto arbitrário.” (Sexta-feita, 7 de junho de 2002).

Esta é uma observação decisiva. É um absurdo assumir que os receptores originais do Apocalipse poderiam identificar o número 666 com o título papal Vicarius Filii Dei. Porque? Por duas razões. Primeiro, este título era desconhecido nos dias de João como ela foi criada oito séculos depois pela doação de Constantino. Segundo, a linguagem latina também era largamente desconhecida para João e seus leitores que falavam grego. Seu chamado por sabedoria para compreender o número 666 não teria qualquer sentido, se a informação necessária para o entendimento do número estivesse disponível apenas oito séculos no futuro, e se a linguagem do título estivesse alheia aos receptores do Apocalipse.

20) Minhas razões pessoais para a aceitação da interpretação simbólica do número 666 apresentado pelo Dr. Rodrigues na Lição da Escola Sabatina, estão baseadas sobre considerações principais: 1. O uso de números em Apocalipse. É a chave para compreender o significado de números no Apocalipse. Muito pouca atenção tem sido dada nos estudos Adventistas para o uso simbólico de números, especialmente nos livros proféticos de Daniel e Apocalipse. 2. A importância do número 666 na adoração pagã de Babilônia e da antiga Roma. 3. O significado simbólico de 666 na Bíblia. 4. A relação entre a marca da besta e o número da besta.


"ELLEN GOULD WHITE = 666



Porém, "VICARIUS FILII DEI" = 664
O resultado 666 (no caso do suposto título papal) é obtido mediante um artifício, em que uma regra dos algarismos romanos é desrespeitada: O "i" antes do "U" vale quatro, e não seis.
Não é o caso do nome da profetiza, onde o "U" antes do "L" juntos não tem significado numérico próprio.

Em outras palavras: UL (que corresponde a VL em Latin) não é uma associação significativa em algarismos romanos, e representa apenas 5 e 50.
Mas, a associação IU é uma representação de algarismos romanos, que corresponde ao dígito 4.

Conclusão: "Ellen Gould White" realmente soma 666, mas "Vicarius Filii Dei" soma 664. (além desse título não ser usado pelo Papa em tempo algum)
Outra coisa, o verso 18 manda calcular o nome de um homem, (genérico) e não um título honorífico.
http://www.somatematica.com.br/romanos.php

21) Conclusão. A profecia da marca e do número da besta é crucial no Apocalipse. Ela representa a tentativa diabólica final para forçar a falsa adoração através da trindade imunda representada pelo dragão, a besta do mar e a besta da terra.

A profecia chama os crentes para reconhcer, não títulos papais, códigos de barras, ou biochips, mas a natureza global da false adoração promovida por uma variedades de agencias, incluindo o catolicismo. Como adventistas, devemos reconhecer que a falsa adoração assume diferentes formas enganadoras. Algumas vezes estas formas podem encontrar caminhos até mesmo em algumas igrejas adventstas, onde a adoração é focalizada sobre a estimulação física no lugar da elevação espiritual. Nossa melhor porteção contra o engano final de falsa adoração é o selo de Deus, manifestado na vida pelo habilitador poder do Espírito Santo em obediência aos mandamentos de Deus.

O Dr. Samuele Bacchiocchi é ex-professor de História Eclesiástica e Teologia da Universidade Andrews, de Berrien Springs, MI, EUA. Ele foi o primeiro não-católico a seguir um programa de doutoramento na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, ligada ao Vaticano e a qualidade do seu trabalho acadêmico fê-lo merecer uma medalha de honra ao mérito que recebeu de parte do Papa Paulo IV.

Veja também esta matéria clic no link: Um ateu no seio do adventismo

sábado, 18 de dezembro de 2010

OS ADVENTISTAS, O NATAL E O DOMINGO.

EVANGÉLICOS QUESTIONAM OS ADVENTISTAS:   POR QUÊ? NATAL SIM, DOMINGO NÃO? 



(Texto publicado    pelo Centro Apologético Cristão de Pesquisas)


Os Adventistas do Sétimo Dia gostam de explorar o lado “pagão” do Domingo. Em quase todos os seus livros que tratam do assunto trazem afirmações por demais severas com respeito ao primeiro dia da semana. Por exemplo, Ellen G. White - a profetisa do movimento – disse a respeito do domingo: “...foram os passos por que a festividade pagã alcançou posição de honra no mundo cristão” (O Conflito dos Séculos, pág. 573).
Outro autor adventista citando uma autoridade em história diz: “Lemos na North British Review, vol. 18, pág. 409, a seguinte declaração: "O dia era o mesmo de seus vizinhos pagãos e compatriotas; e o patriotismo de boa vontade uniu-se à conveniência de fazer desse dia, de uma vez, o dia do Senhor deles e seu dia de repouso...” (A. B. Christianini, Subtilezas do Erro, 2.ª ed., 1981, pág. 234.)
Mas Constantino adorava o sol no dia consagrado ao deus sol: o domingo.” (O Terceiro Milênio, Alejandro Bullón)

Bem, não restam dúvidas de que os adventistas acreditam mesmo que quem adora a Deus no domingo está na verdade adorando a Deus num dia pagão. A rejeição ao domingo se firma em três pressupostos básicos, a saber:

1. Escrituristica: Dizem que não há mandamento para se guardar o domingo na Bíblia.
2. Histórica: dizem que outrora tal dia era venerado pelos pagãos como “dies solis” ou dia do deus Mitra – deus solar. E por isto não devemos guardá-lo pois traz o estigma do paganismo.
3. Eclesiástica: dizem que a igreja romana mudou o sétimo dia da semana para o primeiro dia afim de congregar cristãos e pagãos debaixo da mesma bandeira. A conseqüência disso está em que muitos pagãos aceitaram o cristianismo nominalmente.

Semelhante o que fizeram as Testemunhas de Jeová com respeito aos alegados costumes “pagãos”, não festejando aniversários, ano novo, dia das mães mas em contrapartida usando aliança de casamento a qual dizem ser provinda do paganismo; os adventistas vão na mesma direção, de mãos dadas com respeito ao domingo.
Veja as declarações bombásticas de Ellen White sobre o Natal:  pag 777 


O Natal Como Dia de Festa

"Aproxima-se o Natal", eis a nota que soa através do mundo, de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Para os jovens, de idade imatura, e mesmo para os de mais idade, é este um período de alegria geral, de grande regozijo. Mas o que é o Natal, que assim exige tão grande atenção?

O dia 25 de dezembro é supostamente o dia do nascimento de Jesus Cristo, e sua observância tem-se tornado costumeira e popular. Entretanto não há certeza de que se esteja guardando o verdadeiro dia do nascimento de nosso Salvador. A História não nos dá certeza absoluta disto. A Bíblia não nos informa a data precisa. Se o Senhor tivesse considerado este conhecimento essencial para a nossa salvação, Ele Se teria pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias.
Pág. 478
A adoração da alma deve ser prestada a Jesus como o Filho do infinito Deus. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.

O Dia não Deve Ser Passado por Alto?

Sendo que o dia 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, será difícil passar por alto este período sem lhe dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito.
Natal - Ocasião Para Honrar a Deus (Capitulo 77 do livro: O Lar Adventista.)
Prestou bem atenção no que ela diz sobre o Natal? Em suma ela crê que: 
1. Não existe base bíblica para comemorá-lo;
2. Sua observância é popular e não bíblica;
3. A História não ajuda em nada;
4. Mesmo assim (não tendo base bíblica ou histórica) o dia NÃO DEVE ser passado por alto mas é uma ocasião para honrar a Deus.

O QUE ELLEN G. WHITE NÃO DISSE SOBRE O NATAL!

É claro que a srª. White não disse toda a verdade sobre o Natal, caso contrário teria de abandoná-lo, ainda mais se usar o mesmo critério que usou a respeito do domingo. Será que Ellen White como escritora e pesquisadora de história sabia de onde surgiu o Natal? É pouco provável que fosse ignorante no assunto. Contudo, a Enciclopédia Britânica diz textualmente:

“Os cristãos substituíram a antiga festa romana do solstício de inverno pela do Natal, A piedade popular, movida pela ternura dos motivos da infância, enfatizou essa festividade. Uma de suas manifestações mais típicas são as canções ao Menino Jesus, acompanhadas por instrumentos tradicionais.

A festa do Natal foi instituída oficialmente pelo bispo romano Libério no ano 354. Na verdade, a data de 25 de dezembro não se deve a um estrito aniversário cronológico, mas sim à substituição, com motivos cristãos, das antigas festas pagãs. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como sol de justiça (Malaquias 4:2) e luz do mundo (João 8:12), e as primeiras celebrações da festa na colina vaticana -- onde os pagãos tributavam homenagem às divindades do Oriente -- expressam o sincretismo da festividade, de acordo com as medidas de assimilação religiosa adotadas por Constantino.

A razão provável da adoção do dia 25 de dezembro é que os primeiros cristãos desejaram que a data coincidisse com a festa pagã dos romanos dedicada "ao nascimento do sol inconquistado", que comemorava o solstício do inverno. No mundo romano, a Saturnália, comemorada em 17 de dezembro, era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus iraniano Mitra, o Sol da Virtude. (©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda)
"A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal". (Enciclopédia Católica, edição de 1911)

"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano. As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.”( The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge - A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog)

Você acha isto chocante? O pior ainda está por vir...Ellen White vai mais longe, incentivando até mesmo a ter árvores de natal dentro das igrejas!





"Devemos Armar uma Árvore de Natal?"

Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.
A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração. Review and Herald, 11 de dezembro de 1879.

“AS FESTIVIDADES DE NATAL E ANO NOVO PODEM E DEVEM SER CELEBRADAS EM FAVOR DOS NECESSITADOS.” Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar. Manuscrito 13, 1896.
Árvore de Natal com Ofertas Missionárias não é Pecado
Não devem os pais adotar a posição de que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Ponde-lhes diante do espírito objetos benevolentes. Em nenhum caso o mero divertimento deve ser o objetivo dessas reuniões. Conquanto possa haver alguns que transformarão essas reuniões em ocasiões de descuidada leviandade, e cujo espírito não recebeu as impressões divinas, outros espíritos e caracteres há para quem essas reuniões serão altamente
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benéficas. Estou plenamente convicta de que inocentes substitutos podem ser providos para muitas reuniões que desmoralizam. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.
Providenciar Recreação Inocente Para o Dia
Não vos levantaríeis, meus irmãos e irmãos cristãos, cingindo-vos a vós mesmos para o dever no temor do Senhor, procurando arranjar este assunto de tal maneira que não seja árido e desinteressante, mas repleto de inocente prazer que leve o sinete do Céu? Eu sei que a classe pobre responderá a estas sugestões. Os mais ricos também devem mostrar interesse e apresentar seus donativos e ofertas proporcionalmente aos meios que Deus lhes confiou. Que se registrem nos livros do Céu um Natal como jamais houve em virtude dos donativos que forem dados para o sustento da obra de Deus e o reerguimento do Seu Reino. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.” (ibdem)







QUAL É A VERDADE SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?


Ora a árvore de Natal está “carregada de símbolos pagãos”.
“Muito antes de existir o Natal, os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano. A primeira referência a uma "Árvore de Natal" é do século XVI.Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou ser popular em todo mundo. O autor do livro "Babilônia: a Religião dos Mistérios", afirma: "A árvore de Natal, como a conhecemos, só data de alguns poucos séculos, embora a idéia a respeito de árvores sagradas seja muito antiga".Woodrow cita uma antiga fábula babilônica onde se diz que um pinheiro nasceu de um velho tronco morto, sendo que esse velho tronco representava Ninrode, que havia morrido, e o novo pinheiro que acabara de nascer era o mesmo Ninrode que estava vindo novamente a habitar em Tamuz. Ralph ainda diz que entre os Druidas, antigos sacerdotes, o carvalho era sagrado; entre os egípcios, sagrada era a palmeira; e em Roma, o abeto, uma planta ornamental, que era decorada com cerejas negras durante a Saturnália, uma festa em devoção ao deus Saturno.  Woodrow, na mesma obra, também cita Odin, um deus escandinavo que, segundo crenças, dava presentes especiais na época do Natal àqueles que se aproximavam de seu rebento sagrado.”
Veja que tudo que se pode afirmar sobre o domingo, pode também, da mesma maneira, dizer sobre o Natal e principalmente sobre as árvores de Natal! Eis como crêem os adventistas:





            Domingo
                Natal
      Árvore de natal
Dia pagão
Relacionado a deuses pagãos
Cristianizado por Roma
Nasceu na devoção popular
NÃO PODE ser observado
Dia pagão
Relacionado a deuses pagãos
Cristianizado por Roma
Nasceu na devoção popular
PODE ser observado
Objeto pagão
Relacionado a deuses pagãos
Cristianizado por Roma
Nasceu na devoção popular
PODE ser observado

Os adventistas vão continuar obedecendo a sua profetisa na prática de um alegado costume “pagão” ou vão deixar o “espírito de profecia” na mão desta vez?
Muitos adventistas já estão dando conta da seriedade do problema e se debandando para o lado extremista das Testemunhas de Jeová. Sejamos coerentes: ou domingo, Natal e árvores; ou nem domingo nem Natal e nem árvores!
Veja que a IASD está usando dois pesos e duas medidas, assim como fazem as Testemunhas de Jeová...
NATAL SIM, DOMINGO NÃO. POR QUÊ? PENSE NISSO...