mapa localização

BEM VINDOS - WELCOME- WILLKOMMEN - BIENVENIDO - YÔKOSO 「ようこそ」

Abaixo: Nossos prezados seguidores do site!

Mostrando postagens com marcador o vinho de babilonia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador o vinho de babilonia. Mostrar todas as postagens

domingo, 9 de dezembro de 2012

Ellen White viciada em vinagre de alcool


Ellen White uma alcoólatra?!
 (ela mesma abaixo descreve o estado lastimável a que chegou. Embora ela não especifique a época dos fatos, é fácil concluir que ocorreu nos primeiros anos da sua carreira de profetisa)


"Houve um tempo em que me achei em alguns aspectos, em situação semelhante à vossa. Condescendera com o desejo de usar vinagre. Resolvi, porém, com o auxílio de Deus vencer isto. Combati a tentação, resolvida a não ser dominada por esse hábito. 

Estive muito doente por várias semanas; mas dizia repetidamente: O Senhor sabe tudo a esse respeito. Se eu morrer, morrerei; mas não cederei a esse desejo. A luta continuou, e fui duramente afligida por muitas semanas. Todos pensavam que me era impossível viver. Podeis estar certos de que buscamos mui fervorosamente ao Senhor. Foram feitas as mais fervorosas orações por meu restabelecimento. Continuei a resistir ao desejo de usar 
vinagre, e venci afinal. Agora não tenho inclinação para provar qualquer coisa dessa espécie. Esta experiência me tem sido, por muitas maneiras, de grande valor. Obtive inteira vitória." --- Conselhos Sobre Regime Alimentar  pg.485 


NOTA:  Antigamente o vinagre era feito em base alcoolica. Hoje, para sair fora dos impostos que recaem sobre bebidas alcoolicas, o vinagre tem base em ácido acético, que não embriaga ou vicia.
 Ennis Meier

domingo, 11 de novembro de 2012

O VINHO DE BABILÔNIA NA IGREJA ADVENTISTA


 O Ingrediente Básico do Vinho de Babilônia

(Adaptação do Texto de autoria de Marcelo Gomes
 

Para começar, analisemos um texto do livro ESTUDOS BÍBLICOS da editora Casa Publicadora Brasileira, Tatuí-SP, edição de 1987, página  383, artigo A MUDANÇA DO SÁBADO:


Foi a Igreja Católica que, por autoridade de Jesus Cristo transferiu esse descanso para o domingo, em memória da ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo; de modo que a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, independentemente de sua vontade, à autoridade da Igreja.” O Monitor Paroquial de 26 de agosto de 1926, Socorro, Estado de São Paulo.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ateu adventista, ensinando o que fazer com uma mortadela


ESTE CIDADÃO É CANTOR DE UM GRUPO NA IGREJA QUE ELE FREQUENTA...MAS NAS HORAS LIVRES, GRAVA VÍDEOS MOSTRANDO SUA SANTIDADE E DEVOÇÃO A PROFETISA ELLEN WHITE!
COMO DIZ BORIS CASOY: ISTO É UMA VERGONHA!

ACESSEM AO  LINK ABAIXO E VEJA A ENTREVISTA DELE PARA ESTE SITE.

UM ATEU NO SEIO DO ADVENTISMO

terça-feira, 29 de maio de 2012



REVISTA ADVENTISTA DIZ: DEUS MORREU!!

Na Revista Adventista de junho de 2004, na seção "Consultoria Doutrinária" foi publicado um artigo com o título, "A Divindade sofreu a penalidade"? O artigo (reproduzido abaixo), extraído do livro A Trindade, da CPB, é uma excelente oportunidade para os adventistas que acessarem este site, refletirem sobre o dogma católico da Trindade.  

sábado, 8 de janeiro de 2011

PRA QUER SERVEM OS TEOLOGOS?

Defende,mas também condena, a srª white
Raul Seixas,vestido de teologo.


O Que a Sra. White Pensava Sobre os Teólogos
Defensor adoroso da srª White
Muitos julgam ser essencial, como preparo para a obra cristã, adquirir amplos conhecimentos dos escritos históricos e teológicos. Supõem que esse conhecimento lhes será de utilidade no ensino do evangelho. Mas seu laborioso estudo das opiniões dos homens tende a enfraquecer-lhes o ministério, em vez de fortalecê-lo. Quando vejo bibliotecas cheias de alentados volumes de conhecimentos de História e Teologia, penso: Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão? O sexto capítulo de João nos diz mais do que se pode encontrar em tais obras. Cristo diz: "Eu sou o pão da vida; Aquele que vem a Mim não terá fome; e quem crê em Mim nunca terá sede. Eu sou o pão vivo que desceu do Céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre. ... Aquele que crê em Mim tem a vida eterna. As palavras que Eu vos disse são Espírito e vida." João 6:35, 51, 47 e 63. -- A Ciência do Bom Viver, pág. 441.

E, em alto grau, a teologia, segundo é estudada e ensinada, não passa de um registro de especulações humanas, servindo apenas para escurecer "o conselho com palavras sem conhecimento". Jó 38:2. Com demasiada freqüência o motivo de acumular esses muitos livros não é tanto o desejo de obter alimento para a mente e a alma, como a ambição de se relacionar com os filósofos e teólogos, o desejo de apresentar ao povo o cristianismo em termos e frases eruditos.

Nem todos os livros escritos podem servir aos desígnios de uma vida santa. "Aprendei de Mim", disse o grande Mestre. "Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração." Mat. 11:29. Vosso orgulho intelectual não vos ajudará em comunicar com as almas que estão perecendo por falta do pão da vida. Em vosso estudo desses livros, estais permitindo que eles tomem o lugar das lições práticas que devíeis estar aprendendo de Cristo. O povo não se alimenta com os resultados deste estudo. Bem pouco das pesquisas tão fatigantes para a mente proporciona qualquer coisa de valioso para alguém se tornar um bem-sucedido obreiro em favor de almas.

O Salvador veio "evangelizar os pobres". Luc. 4:18. Em Seus ensinos empregava os termos mais simples e os mais singelos símbolos. E foi dito que "a grande multidão O ouvia de boa vontade". Mar. 12:37. Os que estão buscando fazer Sua obra neste tempo necessitam mais profunda visão das lições por Ele dadas. -- 

A Ciência do Bom Viver, págs. 442-443.
Aqueles que Cristo louva no Juízo, talvez tenham conhecido pouco de teologia, mas nutriram Seus princípios. Mediante a influência do Divino Espírito, foram uma bênção para os que os cercavam. -- Beneficência Social, pág. 318.

Precisamos ser guiados pela genuína teologia e o bom senso. Nossa alma necessita estar rodeada pela atmosfera do Céu. Homens e mulheres devem vigiar a si mesmos; estar de contínuo em guarda, não permitindo palavra ou ação que dê margem a alguém censurar suas boas intenções. O que professa ser seguidor de Cristo tem de vigiar a si mesmo, conservando-se puro e incontaminado em pensamento, palavra e ação. Sua influência sobre os outros deve ser de molde a elevar. Sua vida deve refletir os brilhantes raios do Sol da Justiça. -- Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, págs. 257-258.

A Bíblia contém simples e completo sistema de teologia e filosofia. É o livro que nos torna sábios para a salvação. Fala-nos do amor de Deus segundo é revelado no plano redentor, comunicando o conhecimento essencial a todos os estudantes - o conhecimento de Cristo. -- Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 422.
A presente geração tem confiado seu corpo aos médicos e sua alma aos pastores. Não pagam eles bem aos seus pastores para estudar a Bíblia em seu lugar, a fim de que não precisem ser molestados? e não é sua obrigação dizer-lhes aquilo em que eles devem crer, e solucionar todas as questões duvidosas de teologia sem pesquisa especial de sua parte? -- Conselhos Sobre Saúde, pág. 37.
Segundo a ordem natural, o filho de Zacarias [João Batista] teria sido educado para o sacerdócio. A educação das escolas dos rabis, no entanto, tê-lo-ia incapacitado para sua obra. Deus não o mandou aos mestres de teologia para aprender a interpretar as Escrituras. Chamou-o ao deserto, a fim de aprender acerca da Natureza, e do Deus da Natureza. -- O Desejado de Todas as Nações, pág. 101.
O maior dos enganos do espírito humano, nos dias de Cristo, era que um mero assentimento à verdade constituísse justiça. Em toda experiência humana, o conhecimento teórico da verdade se tem demonstrado insuficiente para a salvação da alma. Não produz os frutos de justiça. Uma cuidadosa consideração pelo que é classificado verdade teológica, acompanha freqüentemente o ódio pela verdade genuína, segundo se manifesta na vida. Os mais tristes capítulos da História acham-se repletos do registro de crimes cometidos por fanáticos adeptos de religiões. Os fariseus pretendiam ser filhos de Abraão, e vangloriavam-se de possuir os oráculos de Deus; todavia, essas vantagens não os preservavam do egoísmo, da malignidade, da ganância e da mais baixa hipocrisia. Julgavam-se os maiores religiosos do mundo, mas sua chamada ortodoxia os levou a crucificar o Senhor da glória.

O mesmo perigo existe ainda. Muitos se têm na conta de cristãos, simplesmente porque concordam com certos dogmas teológicos. Não introduziram, porém, a verdade na vida prática. Não creram nela nem a amaram; não receberam, portanto, o poder e a graça que advêm mediante a santificação da verdade. Os homens podem professar fé na verdade; mas, se ela não os torna sinceros, bondosos, pacientes, dominados, tomando prazer nas coisas de cima, é uma maldição a seu possuidor e, por meio de sua influência, uma maldição ao mundo.-- O Desejado de Todas as Nações, págs. 309-310.

Nas escolas teológicas da Judéia, a Palavra de Deus tinha sido desprezada pelas especulações humanas; tinha sido destituída de seu poder pelas interpretações e tradições dos rabis. Exaltação própria, amor ao domínio, cioso exclusivismo, fanatismo e orgulho desdenhoso, eram os princípios e motivos que regiam estes ensinadores. -- Educação, págs. 64-65.

Em cada escola instalada deve ser ensinada a mais simples teoria teológica. Nessa teoria, a expiação de Cristo deve ser a grande essência, a verdade central. O maravilhoso tema da redenção deve ser apresentado aos estudantes. -- Evangelismo, pág. 223.
Quão grande é a diferença entre as escolas dos tempos antigos, sob a supervisão do próprio Deus, e nossas modernas instituições de ensino! Até nas escolas de Teologia formam-se muitos alunos com menos conhecimento real de Deus e da verdade religiosa que quando ali ingressaram. -- Fundamentos da Educação Cristã, pág. 98.

Muitas passagens das Escrituras, que homens doutos consideram mistérios ou passam por alto como merecendo pouca importância, estão cheias de conforto para aquele que aprender na escola de Cristo. Uma das razões por que muitos teólogos não têm melhor compreensão da Bíblia é que eles fecham os olhos para as verdades que não lhes convêm praticar. A compreensão da Bíblia não depende tanto da força intelectual posta ao serviço do seu estudo quanto da singeleza de propósito, do sincero desejo de conhecer a verdade. -- Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 38.

Lutero via o perigo de exaltar teorias humanas sobre a Palavra de Deus. Corajosamente atacava a incredulidade especulativa dos escolásticos, e opunha-se à filosofia e teologia que durante tanto tempo mantiveram sobre o povo a influência dominante. Denunciou tais estudos não somente como indignos mas perniciosos, e procurava desviar o espírito de seus ouvintes dos sofismas dos filósofos e teólogos para as verdades eternas apresentadas pelos profetas e apóstolos. -- O Grande Conflito, pág. 126.
"Infelizmente", disse um escritor católico, "Lutero persuadiu seus seguidores a não depositar fé em qualquer outro oráculo além das Escrituras Sagradas." - D'Aubigné. Multidões se reuniam para ouvir a verdade advogada por homens de pouca instrução, e mesmo por eles discutida com ilustrados e eloqüentes teólogos. Patenteava-se a vergonhosa ignorância desses grandes homens, ao serem seus argumentos defrontados pelos singelos ensinos da Palavra de Deus. Operários, soldados, mulheres e mesmo crianças, estavam mais familiarizados com os ensinos da Bíblia do que o estavam os padres e ilustres doutores. -- O Grande Conflito, pág. 195.

Calvino, se bem que fosse hábil lutador nos campos da controvérsia religiosa, tinha a cumprir uma missão mais elevada do que a daqueles teólogos ruidosos. O espírito dos homens estava agitado, e esse era o tempo para lhes desvendar a verdade. Enquanto os salões da Universidade ecoavam do rumor das discussões teológicas, Calvino prosseguia de casa em casa, abrindo a Escritura ao povo, falando-lhes de Cristo, o Crucificado. -- O Grande Conflito, pág. 222.
A fim de preparar um povo para estar em pé no dia de Deus, deveria realizar-se uma grande obra de reforma. Deus viu que muitos dentre Seu povo professo não estavam edificando para a eternidade, e em Sua misericórdia estava prestes a enviar uma mensagem de advertência a fim de despertá-los de seu torpor e levá-los a preparar-se para a vinda de Jesus.

Esta advertência, temo-la em Apocalipse 14. Apresenta-se-nos ali uma tríplice mensagem como sendo proclamada por seres celestiais, e imediatamente seguida pela vinda do Filho do homem para recolher a colheita da Terra. A primeira dessas advertências anuncia o juízo que se aproxima. O profeta contempla um anjo voando pelo meio do céu, tendo o "evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a Terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-Lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo. E adorai Aquele que fez o Céu e a Terra, e o mar, e as fontes das águas." Apoc. 14:6 e 7.
Declara-se que esta mensagem é parte integrante do "evangelho eterno". A obra de pregar o evangelho não foi cometida aos anjos, mas confiada aos homens. Santos anjos têm sido empregados na direção desta obra; têm eles a seu cargo os grandes movimentos para a salvação dos homens; mas a proclamação do evangelho propriamente dita é efetuada pelos servos de Cristo sobre a Terra.
Homens fiéis, que eram obedientes aos impulsos do Espírito de Deus e aos ensinos de Sua Palavra, deveriam proclamar esta advertência ao mundo. Eram eles os que haviam atendido à mui firme "palavra dos profetas", à "luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça". II Ped. 1:19. Tinham estado a buscar o conhecimento de Deus, mais do que a todos os tesouros escondidos, considerando-o "melhor do que a mercadoria de prata, e a sua renda do que o ouro mais fino". Prov. 3:14. E Deus lhes revelou as grandes coisas do reino. "O segredo do Senhor é para os que O temem; e Ele lhes fará saber o Seu concerto." Sal. 25:14.

Não foram os ilustrados teólogos que tiveram compreensão desta verdade e se empenharam em proclamá-la. Houvessem eles sido vigias fiéis, pesquisando as Escrituras com diligência e oração, e teriam conhecido o tempo da noite; as profecias ter-lhes-iam patenteado os acontecimentos prestes a ocorrer. Eles, porém, não assumiram tal atitude, e a mensagem foi confiada a homens mais humildes. Disse Jesus: "Andai enquanto tendes luz, para que as trevas não vos apanhem." João 12:35. Os que se desviam da luz que Deus lhes deu, ou negligenciam buscá-la quando está a seu alcance, são deixados em trevas. Declara, porém, o Salvador: "Aquele que Me segue, não andará em trevas, mas terá a luz da vida." João 8:12.
Quem quer que esteja, com singeleza de propósito, procurando fazer a vontade de Deus, atendendo fervorosamente à luz já dada, receberá maior luz; será enviada àquela alma alguma estrela de fulgor celestial para guiá-la em toda a verdade. -- O Grande Conflito, págs. 312-313.

Deus opera por intermédio dos que ouvem a Sua voz e Lhe obedecem, e que, sendo necessário, falam verdades desagradáveis, e não temem reprovar pecados populares. A razão por que Ele não escolhe mais vezes homens de saber e alta posição para dirigir os movimentos da Reforma, é o confiarem eles em seus credos, teorias e sistemas teológicos, e não sentirem a necessidade de ser ensinados por Deus. Unicamente os que têm ligação pessoal com a fonte da sabedoria são capazes de compreender ou explicar as Escrituras. Homens que têm pouca instrução colegial são por vezes chamados para anunciar a verdade, não porque sejam ignorantes, mas porque não são demasiado pretensiosos para ser por Deus ensinados. Aprendem na escola de Cristo, e sua humildade e obediência os torna grandes. Confiando-lhes o conhecimento de Sua verdade, Deus lhes confere uma honra, em comparação com a qual as honras terrestres e a grandeza humana se reduzem à insignificância. -- O Grande Conflito, págs. 455-456.

Os erros da teologia popular têm arrastado ao ceticismo muitas almas que poderiam de outra maneira ter sido crentes nas Escrituras. Impossível lhes é aceitarem doutrinas que lhes ofendem o senso de justiça, misericórdia e benevolência; e, desde que tais são apresentadas como ensinos da Bíblia, recusam-se a recebê-la como a Palavra de Deus. -- O Grande Conflito, pág. 525.
É tão fácil fazer um ídolo de falsas doutrinas e teorias, como talhá-lo de madeira ou pedra. Representando falsamente os atributos de Deus, Satanás leva os homens a olhá-Lo sob falso prisma. Para muitos, um ídolo filosófico é entronizado em lugar de Jeová, enquanto o Deus vivo, conforme é revelado em Sua Palavra, em Cristo e nas obras da Criação, é adorado apenas por poucos. 

Milhares deificam a Natureza, enquanto negam o Deus da Natureza. Posto que de forma diversa, existe hoje a idolatria no mundo cristão tão verdadeiramente como existiu entre o antigo Israel nos dias de Elias. O deus de muitos homens que se professam sábios, de filósofos, poetas, políticos, jornalistas; o deus dos seletos centros da moda, de muitos colégios e universidades, mesmo de algumas instituições teológicas, pouco melhor é do que Baal, o deus-Sol da Fenícia. -- O Grande Conflito, pág. 583.

Satanás se esforça constantemente por atrair a atenção para o homem, em lugar de Deus. Induz o povo a olhar para os bispos, pastores, professores de teologia, como seus guias, em vez de examinarem as Escrituras a fim de, por si mesmos, aprenderem seu dever. Então, dominando o espírito desses dirigentes, pode influenciar as multidões de acordo com sua vontade.

Quando Cristo veio para falar as palavras de vida, o povo comum O ouvia alegremente; e muitos, mesmo dos sacerdotes e príncipes, creram nEle. Mas os principais do sacerdócio e os primeiros homens da nação estavam decididos a condenar e repudiar-Lhe os ensinos. Fossem embora frustrados todos os seus esforços para encontrar acusações contra Ele, e sem mesmo poder fugir à influência do poder e sabedoria divinos, que acompanhavam Suas palavras, encerraram-se, todavia, no preconceito; rejeitaram a mais clara evidência de Seu caráter messiânico, receosos de que fossem constrangidos a se tornarem Seus discípulos. Estes oponentes de Jesus eram homens que o povo desde a infância fora ensinado a reverenciar, a cuja autoridade se havia acostumado implicitamente a curvar-se. "Como é", perguntavam, "que nossos príncipes e doutos escribas não crêem em Jesus? Não O receberiam estes homens pios se Ele fosse o Cristo?" Foi a influência desses ensinadores que levou a nação judaica a rejeitar seu Redentor.
O espírito que atuava naqueles sacerdotes e príncipes, é ainda manifesto por muitos que fazem alta profissão de piedade

Recusam-se a examinar o testemunho das Escrituras concernente às verdades especiais para este tempo. Apontam para o seu número, riqueza e popularidade, e olham com desdém os defensores da verdade, sendo estes poucos, pobres e impopulares, tendo uma fé que os separa do mundo. -- O Grande Conflito, págs. 595-596.
O homem com o intelecto bem desenvolvido pode ter grande reserva de conhecimento, empenhar-se em especulações teológicas, ser grande e honrado pelos homens, e ser considerado o repositório do conhecimento; a menos que tenha, porém, salutar conhecimento de Cristo crucificado por ele, e pela fé se apodere da justiça de Cristo, estará perdido. -- Mensagens Escolhidas, Vol. 3, págs. 172-173.

Os estudantes não precisam ir a essas instituições de ensino para tornar-se versados em assuntos teológicos; pois os próprios professores da escola precisam tornar-se estudantes da Bíblia. -- Mensagens Escolhidas, Vol. 3, pág. 234.
Que os que se estão preparando para o ministério não esqueçam nunca que o preparo do coração é, de todo, o mais importante. Soma alguma de cultura intelectual ou preparo teológico o pode substituir. Os brilhantes raios do Sol da Justiça têm de brilhar no coração do obreiro, purificando-lhe a vida, antes de a luz vinda do trono de Deus poder, por intermédio deles, brilhar para os que se acham em trevas. -- Obreiros Evangélicos, pág. 94.

Por meio de seu ministério, Isaías deu um claro testemunho quanto ao propósito de Deus em favor dos povos gentios. Outros profetas haviam feito menção do plano divino, mas sua linguagem nem sempre foi compreendida. A Isaías foi dado tornar bem claro a Judá a verdade de que entre o Israel de Deus deviam ser contados muitos que não eram descendentes de Abraão segundo a carne. Este ensino não estava em harmonia com a teologia de seu século; não obstante ele proclamou destemerosamente as mensagens que Deus lhe dera, e levou esperança a muitos corações ansiosos de alcançar as bênçãos espirituais prometidas à semente de Abraão. -- Profetas e Reis, pág. 367.

Se temos o Espírito de Cristo e somos cooperadores Seus, é nosso quinhão levar avante a obra que Ele veio fazer. As verdades da Bíblia de novo se tornaram obscurecidas pelos costumes, tradições e doutrinas falsas. Os ensinamentos errôneos da teologia corrente têm feito milhares sobre milhares de céticos e infiéis. Há erros e incoerências que muitos denunciam como sendo ensinos da Bíblia, mas que não passam, em realidade, de falsas interpretações da Escritura, adotados durante os séculos das trevas papais. Multidões têm sido levadas a nutrir um conceito errado de Deus, como os judeus, influenciados pelos erros e tradições de seu tempo, mantinham falso conceito de Cristo. "Se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória." I Cor. 2:8. A nós é que compete revelar ao mundo o verdadeiro caráter de Deus. Em vez de criticar a Bíblia, busquemos, por preceito e exemplo, apresentar ao mundo as verdades, sagradas e doadoras de vida, a fim de que possamos anunciar "as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz".

Os males que se têm insinuado gradualmente entre nós, têm imperceptivelmente desviado indivíduos e igrejas da reverência devida a Deus, excluindo o poder que Ele lhes deseja dar.
Meus irmãos, que a Palavra de Deus permaneça exatamente tal qual é. Que nenhuma sabedoria humana presuma diminuir a força de uma só declaração das Escrituras. A solene denúncia do Apocalipse deveria advertir-nos contra semelhante atitude. Em nome de meu Senhor eu vos ordeno: "Tira os teus sapatos de teus pés, porque o lugar em que tu estás é terra santa."
A Bíblia com suas preciosas gemas de verdade não foi escrita para o sábio somente. Ao contrário, destina-se ao povo comum; e a interpretação que lhe dá o povo comum, quando auxiliado pelo Espírito Santo, harmoniza-se melhor com a verdade como é em Jesus. As grandes verdades necessárias para a salvação tornam-se claras como a luz meridiana, e ninguém errará o caminho exceto os que seguem seu próprio juízo em vez da vontade de Deus, claramente revelada. Testimonies, vol. 5, pág. 331, 1885. -- Testemunhos Seletos, Vol. 2, págs. 315-316.  Com a palvra, os adventistas,que acreditam, em Ellen White.

Que isso sirva, de orientação para Tiago Henrique, e  Paulo Rui Barbosa.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Profetisa ou Espertalhona?

PROFETISA OU ESPERTALHONA?

Ellen White

Há evidência que Ellen G. White era, uma legítima profetisa de Deus?
A resposta é um NÃO, mas os adventistas teimam em dizer que sim. E eles tem de fazer isso mesmo, pois para eles os escritos de Ellen G. White são, na prática, mais importantes do que a Bíblia. Só usam a Bíblia para "provar" o que sua profetisa disse, ao invés de julgar tal profetisa à luz da Bíblia.

Por que o adventista não bebe café? Guarda o sábado? Crê no juízo investigativo? Abstém-se do uso de maquiagem e jóias? Por causa das profecias da senhora White. Isto é muito sério, pois, se ficar demonstrado que Ellen G. White não era uma profetisa legítima, cai por terra toda a crença e a religião adventista do sétimo dia. Mas podemos julgar alguém que se diz profeta? Como fazê-lo?

Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina como julgá-los em Mt 7.15-23 (leia este texto). Aqui cai um grande mito evangélico que vemos na maioria das igrejas na frase "julgue a profecia e não o profeta", quem julga a profecia (o fruto) julga o profeta (a árvore), e o Senhor diz mais: "Acautelai-vos dos falsos profetas...Pelo seus frutos os conhecereis", bem se eu preciso acautelar do profeta falso (e não da profecia) e se eu posso conhecê-lo é porque eu preciso julgar tal profeta; isto está de acordo com a opinião de Paulo que diz: "Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem" (1 Co 14.29), veja, ele não disse tratando-se de "profecia", mas de "profetas", portanto, podemos julgá-los, e aliás, temos mandamento para fazê-lo, quando o apóstolo João nor ordena: "provai os espíritos se procedem de Deus" (1 Jo 4.1). Mas como julgá-lo? Jesus disse certa vez: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17.17) e no texto de Mt 7.15-23 Jesus ainda acrescenta: "Pelos seus frutos os conhecereis". Portanto, para julgar um profeta, temos que analisar, à luz da Bíblia (que é a verdade), suas profecias (que são os seus frutos). Olhemos então, para Ellen G. White e provemos os seus frutos.

Quando abrimos a Bíblia Sagrada, notamos um fato interessante com seus profetas, eles NUNCA erraram uma só profecia, pois eram legitimamente profetas de Deus e por isso lemos em Josué 21.45: "Nenhuma promessa falhou de todas as boas palavras que o Senhor falara à casa de Israel; tudo se cumpriu". Por que? Porque foi Deus mesmo quem falou e os profetas eram legítimos. Assim também o grande profeta de Deus, Moisés nos deu critérios semelhantes e claros: "Porém o profeta que presumir de falar alguma palavra em meu nome, que eu lhe não mandei falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto. Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou? Sabe que, quando esse profeta falar em nome do Senhor, e a palavra dele se não cumprir, nem suceder, como profetizou, esta é a palavra que o Senhor não disse; com soberba, a falou o tal profeta; não tenhas temor dele". (Dt 18.20-22). Se alguém se diz profeta ou profetisa de Deus, TODAS as suas profecias terão de se cumprir cabalmente, pois Deus não mente e não se engana e não precisa ter suas palavras "reinterpretadas". Se o dito profeta não passar por este crivo, é profeta falso, não é de Deus, "não tenhas temor dele".

Agora olhemos para o "ministério profético" de Ellen G. White, que os adventistas do sétimo dia tem a coragem de chamar de "pena inspirada". Passa a senhora Ehite no crivo bíblico supra mencionado? Pois senão vejamos:

- No contexto da Guerra Civil Americana profetizou Ellen G. White: "Quando a Inglaterra declarar guerra, todas as nações terão seu próprio interesse em acudir, e haverá guerra geral" (Sutilezas do erro - p. 42). Para desespero adventista a Inglaterra não entrou neste conflito e também não houve nenhuma generalização da guerra, portanto, a senhora White ERROU.

- Segundo Ellen G. White: "Logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a muitas águas, o qual nos anunciou o dia e a hora da vinda de Jesus" (Primeiros Escritos - p. 15). Ora, nem Cristo quando veio à terra sabia, a senhora White saberia? E por que não disse então? Ela tenta se justificar do aperto que a mentira lhe colocou dizendo que "Ouvi a hora proclamada, mas não tinha lembrança alguma daquela hora depois que saí da visão" (Mensagens Escolhidas - p. 76). Acredite se quiser! Já a Bíblia fala que a profecia serve para edificar, exortar e consolar (1 Co 14.3), para que serviu esta profecia da senhora White já que ela "não se lembra" de nada? Portanto, não é profecia de Deus pois "A manifestação do Espirito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso" (1 Co 12.7), se não há proveito, não é de Deus.

Em 1856 profetizou Ellen G. White: "Foi-me mostrado o grupo presente à assembléia. Disse o anjo: 'Alguns, pasto para os vermes, alguns sujeitos às sete últimas pragas, alguns estarão vivos e permanecerão na terra para serem transladados por ocasião da vinda de Jesus" (O Testemunho de Jesus - p. 108). Estamos em pleno ano 2001, passaram-se 145 anos desta profecia, todos os seus destinatários morreram e Jesus ainda não voltou, logo, Ellen G. White profetisou mentirosamente, então não é profetisa de Deus. Não adianta tentar "reinterpretar" a dita profecia, a Bíblia diz que Deus zela por sua palavra para a cumprir, por isso Deus declarou: "Por mim mesmo tenho jurado; da minha boca saiu o que é justo, e a minha palavra não tornará atrás" e ainda: "seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente" (Is 45.23; Is 40.8). Assim sendo, as mentiras e erros da senhora White, jamais podem ser comparadas às Palavras do Senhor, por que aquilo que esta senhora "profetizou" caiu porterra, era falso.

- Finalmente, Ellen G. White declara: "Por algum tempo, depois da decepção de 1844, mantive, juntamente com o corpo do advento, que a porta da graça estava para sempre fechada para o mundo" (Mensagens Escolhidas - p. 63). Como uma profetisa de Deus pode mudar de idéia sobre doutrina tão importante como a graça de Deus? Deus não lhe falou nada? Como ela sustentou uma opinião e depois notou-a equivocada, qual a sua base? Haja vista que, a Bíblia sustenta até hoje a graça de Deus continua disponível aos seres humanos (Is 55.7; 2 Co 6.2; Tt 2.11-13). Novamente, ERROU Ellen G. White.

Se, como vimos, um profeta de Deus nunca erra, pois fala em nome de Deus, e como também vimos, a senhora Ellen G. White errou diversas "profecias", só podemos dizer à luz do ensino bíblico que ela NÃO era uma legítima profetisa de Deus e portanto, seus ensinos são perigosos e desautorizados, assim sendo, CUIDADO COM ELES.