O PAPA OU ELLEN WHITE, É O 666?
Tem surgido uma nova interpretação sobre o significado de 666 (o número da besta). Esta interpretação tem sido defendida por Adventistas Acadêmicos como Samuele Bacchiocci e outros. Estou enviando em anexo tradução feita da NewsLetter nº 145 deste autor que pode ser encontrada no site que ele mantém. Desejo que os irmãos analisem a nova interpretação chamada de "A NOVA INTERPRETAÇÃO SIMBÓLICA DO 666".A Saga Adventista da Coroa Papal
Por
Samuele Bacchiocci, PH.D., Professor aposentado de Teologia e História da Igreja na Universidade Andrews.
Há algumas semanas atrás eu recebi várias mensagens e telefonemas de irmãos que expressaram seu profundo desapontamento a respeito da nova interpretação simbólica do número da besta - o 666 - apresentada em informativos anteriores. Eles acreditam que a identificação tradicional do 666 com o título dos papas “Vicarius Filli Dei” – Vigário do Filho de Deus, é correta porque este título está inscrito na coroa papal, e o valor numérico de suas letras somam 666.
Eles rejeitam qualquer prova em contrário, mesmo se as razões apresentadas na Lição da Escola Sabatina de 1º a 7 de junho de 2002, forem muito convincentes. Eles vêem o abandono da interpretação tradicional como traição aos ensinos da Igreja Adventista. Obviamente eles ignoram que a interpretação do número da besta, jamais foi um ensino oficial da Igreja Adventista. Resumidamente, veremos que, em várias ocasiões, a Conferência Geral tem desencorajado semelhante interpretação.
No Sábado passado um irmão levantou esta questão pertinente durante o período de perguntas e respostas do meu seminário: “Como nossa interpretação numérica sobre 666 pode estar errada se ela é claramente apresentada e defendida por Urias Smith em seu livro DANIEL E APOCALIPSE, que tem sido vendido até mesmo em tempos recentes, e nossa igreja o têm usado por mais de um século como uma fonte confiável de estudo sobre Daniel e Apocalipse? Como pôde nossa Igreja Adventista ter aceitado a interpretação de Urias Smith por tanto tempo, se ela está errada?” Esta é uma questão legítima que preocupa alguns de nossos irmãos – uma questão que merece sérias considerações.
Uma irmã me contou ao telefone que sua fé estava muito abalada pela nova interpretação simbólica sobre o número da besta. A razão que ela me deu, foi que tomou a decisão de fazer parte da Igreja Adventista na noite em que ouviu o sermão evangelístico sobre “A Marca da Besta”. Ela disse: “Quando eu aprendi que o papa é a besta de Apocalipse 13, especialmente porque o título Vicarius Filli Dei está inscrito em sua coroa somando 666, então eu me convenci que os ensinos da Igreja Adventista estavam corretos e decidi finalmente me unir à igreja”.
Descobrir que uma interpretação profética particular estava errada, poderia trazer confusão para aqueles que colocaram sua fé sobre ela. Partilho da dor daqueles que se sentem confusos ou enganados por aquilo que foram ensinados. No entanto, cobrindo os erros do passado, iremos apenas adiar a solução do problema.
As poucas reações apaixonadas contra as interpretações simbólicas de 666 me lembram o fato de que as lendas que aprisionam a imaginação popular, parecem jamais terem morrido, não importa quão ilógicas possam ser. Ao retornar de Roma, eu me lembrei de algumas lendas populares que têm se tornado parte da cultura religiosa católica.
UM EXEMPLO DA NATUREZA IMORTAL DAS LENDAS
Por exemplo, os cidadãos de Nápoles reuniam-se todos os anos no dia 19 de setembro em uma rica capela de seu santo padroeiro, São Genaro, para observarem seu sangue ressecado preservado em vidros, tornar-se em líquido semelhante ao sangue vermelho de um ser humano vivo. Os devotos de São Genaro acreditam que se seu sangue se transforma em líquido no aniversário do seu martírio em 19 de setembro, assim, a cidade continuará a gozar de sua proteção contra eventos cataclísmicos como, erupções vulcânicas do Vesúvio, inundações, terremotos, ou qualquer outra coisa que ameace suas vidas e prosperidade.
Esta lenda está profundamente enraizada na cultura religiosa popular dos Napolitanos, até quando, em 1964 O Concílio Vaticano II tentou acabar com esta celebração religiosa, tal tentativa causou um tumulto em Nápoles, tanto que o Vaticano foi forçado a desistir de sua decisão. O Vaticano se comprometeu a restringir a celebração religiosa de São Genaro apenas a Nápoles, excluindo o resto do país.
Em 1980, quando Nápoles sentiu-se vítima de um terremoto devastador, os Napolitanos não responsabilizaram seu santo padroeiro por deixar de protegê-los. Em vez disso, eles responsabilizaram o Vaticano por desacreditar o status de santidade de São Genaro. Isto serve para mostrar quão difícil é, mesmo para o Vaticano, pôr fim a uma lenda popular que não está em conformidade com seus critérios canônicos.
O que é verdadeiro para a Igreja Católica, também é verdadeiro em alguma extensão para nossa Igreja Adventista. Isso é difícil, se não impossível, arrancar pela raiz a crença popular na suposta inscrição Vicarius Filii Dei na coroa papal. Seria presunção assumir que pesquisas recentes feitas por competentes Adventistas Acadêmicos e apresentadas numa recente lição da Escola Sabatina, fossem acabar com a crença popular Adventista de que o número da besta é encontrado no título dos papas inscrito na coroa papal.
Fatos Fundamentais a Respeito da Interpretação Adventista sobre o Número 666 da Besta (Apocalipse 13:18)
1) Os pioneiros adventistas identificaram a Marca da besta com a observância forçada do domingo, mas estiveram em dúvida com respeito ao significado do número da besta (666).
2) Inicialmente, alguns pioneiros adventistas, incluindo J. N. Andrews, acreditavam que o número 666 da besta era composto de aproximadamente 666 seitas protestantes que aceitaram o ensino e autoridade da Igreja Católica.
3) Urias Smith mostrou ter sido o primeiro líder adventista a mencionar Vicarius Filii Dei como uma possível interpretação do número da besta, o 666. Sua primeira proposta aparece em um editorial publicado na edição da REVIEW AND HERALD de 20 de novembro de 1866.
4) Finalmente a interpretação de Urias Smith tornou-se largamente aceita devido à influência dos seus livros Daniel e Apocalipse e Os Estados Unidos à Luz da Profecia.
5) As fontes citadas por Urias Smith para apoiar sua identificação do número da besta com o título papal Vicarius Filii Dei, é a descrição feita por duas testemunhas que declararam ter visto a inscrição na coroa papal quando estiveram em Roma. Uma declarou ter visto a inscrição na coroa papal no Museu do Vaticano e a outra testemunha disse que a viu durante a celebração da missa em comemoração à páscoa.
Ambas as descrições são duvidosas pelo fato de que as coroas não estão expostas no Museu do Vaticano, nem o papa coloca a coroa para celebrações da missa. A Tiara com três coroas de ouro tem sido usada primariamente para a coroação do papa – uma prática que não tem sido usada pelos últimos três papas, João Paulo I, João Paulo II e Bento XVI.
6) Uma significante pesquisa sobre a inscrição na coroa papal foi feita em 1905 Chas T. Everson, um missionário adventista servindo na Itália. Á pedido de vários líderes da igreja, especialmente o Professor William Prescott, um líder educador adventista, Everson conduziu uma investigação completa que providencialmente o levou para dentro do vestiário do papa, onde algumas coroas são guardadas.
Apesar desta oportunidade única para observar as coroas de tão perto, Everson ficou desapontado por não encontrar a inscrição Vicarius Filli Dei em alguma delas. Ele escreveu “Enquanto estávamos felizes em ver as brilhantes coroas, todavia ficamos desapontados em não encontrar o objeto de nossa pesquisa; pois a inscrição Vicarius Filli Dei, não foi encontrada em nenhum lugar ou escrita na coroa, como mostram claramente as fotografias em anexo”. Ele conclui seu relatório dizendo: “A fim de sermos perfeitamente corretos em nossas declarações, nós não podemos afirmar que existe uma inscrição desta natureza na coroa até o presente momento”. (Advent Review and Sabbath Herald, July 27, 1905, p. 10).
7) Uma das impressionantes fotografias da coroa papal enviadas por Everson para a Conferência Geral, foi modificada por um artista adventista que adicionou as palavras Vicarius Filli Dei na coroa de ouro. A Southern Publishing Association usou esta “doutorada” fotografia da coroa papal na edição revisada de Daniel e Apocalipse de autoria de Urias Smith. Quando confrontada com a prova incriminadora, a Conferência Geral ordenou que parassem imediatamente a impressão de qualquer cópia do livro, até que a fotografia fraudulenta fosse removida.
8) Prescott solicitou uma oportunidade para fazer uma apresentação para os oficiais da Conferência Geral. Alguns dos oficiais foram convencidos pelos argumentos de Prescott, mas outros entenderam que o assunto necessitava de estudo posterior.
9) Este episódio logo foi esquecido. Vicarius Filli Dei de Apocalipse 13:18 já se encontrava por demais adiantada para ser facilmente abandonada, e assim continuo a ser uma interpretação popular, apesar da ação tomada pela Conferência Geral.
10) Em 1935 Francis Nichols, Editor de Present Truth (Verdade Presente), publicou um artigo alegando que Vicariu Filii Dei era o título oficial do papa, inscrito na coroa papal. Pouco tempo após o aparecimento do artigo, a revista popular católica, OUR SUNDAY VISITOR (Nosso Visitante Dominical), desafiou Nichols a produzir evidências ou então parar de usar fontes desonestas e anti-católicas para fazer semelhante declaração. Nichols pediu para o professor Prescott ajudá-lo a fim de justificar a declaração, mas o professor respondeu que não existia maneira de fazer isso.
11) Eventualmente um grupo de estudo especial foi organizado pela Conferência Geral conduzida pelo irmão Howell, esperando que mais alguma informação confiável pudesse ser encontrada sobre o uso do título papal Vicarius Filii Dei. Leroy Edwin From foi enviado ao Vaticano para uma tarefa especial de pesquisa em busca de informação sobre o título do papa Vicarius Filii Dei, mas não encontrou nada significativo.
12) Em 1948, Leroy Froom, Editor da Ministry, publicou uma forte advertência contra o uso de coroas fraudulentas em encontros evangelísticos. Ele escreveu: “Em nome da verdade e honestidade este jornal protesta contra qualquer membro da Associação Ministerial da Denominação Adventista do Sétimo Dia, da qual o Ministro é parte oficial da Organização por semelhante uso. A verdade não precisa de falsificação para apoiar ou suprimir. É muito natural evitar qualquer manipulação ou duplicidade. Não podemos tentar fazer parte de uma fraude.” (The Ministry, November, 1948, p.35.)
13) As advertências dadas pela Conferência e pela Ministry não pararam a pregação e escritos sobre o título Vicarius Filii Dei, supostamente inscrito na coroa papal. A razão foi mencionada anteriormente: Lendas que aprisionam a imaginação popular, parecem que jamais morrem, não importa quão inacreditável possam ser. Isto me deu razão para crer que nenhum montante de pesquisas convincentes feitas por competentes e dedicados adventistas acadêmicos, jamais suprimirá aquilo que se tornou uma interpretação Adventista popular.
14) Recentes estudos adventistas sobre o livro de Apocalipse têm concluído que a interpretação numérica tradicional do número da besta - o 666, carecem de apoio histórico e exegético. Assim, eles têm proposto uma interpretação simbólica do número 666 sobre as bases de históricas e exegéticas considerações.
15) A Igreja Adventista do Sétimo Dia geralmente esteve bem informada a respeito da nova interpretação do número 666, o número da besta, pela Lição da Escola Sabatina de 1 a 7 de junho de 2002. A lição trata especificamente da Marca e o número da besta (Apoc. 13:16-18;14:1). O autor principal da Lição do trimestre é Angel Rodrigues, Ph. D. Ele tem servido por vários anos como Diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da Conferência Geral.
16) A respeito do número da besta, Dr. Rodrigues escreve: "O número da besta. A marca, o nome, e o número da besta são relatados em detalhes (Apocalipse 13:17). Muitas sugestões têm sido feitas para explicar o significado de 666. Aqui devemos ser bastante cuidadosos. A Bíblia não diz o que o número da besta é a soma de valores numéricos das letras de um nome... Alguns vêem no significado do 666 como um símbolo da humanidade separada de Deus. Os seres humanos foram criados no sexto dia, e o número pode permanecer como um símbolo da humanidade sem o descanso divino ( o sétimo dia)".
Dr. Rodrigues conclui, dizendo: "Até o presente momento, o simbolismo de rebelião intensificada, o seis usado três vezes, e a total independência de Deus parece ser a melhor opção. O tempo irá revelar o completo significado do símbolo" (quinta-feira, 6 de junho de 2002).
17) O Dr. Rodrigues continua dando três razões para rejeição da interpretação tradicional de Vicarius Filii Dei. Ele escreve: "Primeiro, não está claro que este título é algo oficial. "Minha pesquisa tem mostrado que Vicarius Filii Dei tem sido usado como um dos títulos papais, mas não é o título oficial. A razão é que o papa tem muitos títulos não UM título oficial. O título mais comum é Vicarius Christi, que é similar a Vicarius Filii Dei”.
18) A segunda razão que o Dr. Rodrigues dá é que a frase "é um número humano" (v18), sugere que o número representa "seres humanos separados de Deus". Este é um ponto importante, ignorado por muitas pessoas, porque a King James Version equivocadamente escreve: "é o número de um homem" (Apoc. 13:18). A frase chave em grego se escreve: "arithmos anthropou" (Apoc. 13:18), significa "número humano". "A frase sugere que não se trata de número de um nome, mas o número representando a condição humana de rebelião contra Deus. O triplo seis sugere a tentativa determinada da besta para promover a adoração de si mesma, em lugar de Deus”.
19) A terceira ração apresentada pelo Dr. Rodrigues para a rejeição da interpretação de Vicarius Filii Dei é que o texto não especifica na linguagem que o valor numérico de letras deve ser calculado. Ele escreve: “terceiro, aqueles que insistem em contar os valores numéricos das letras se deparam com o problema de decidir que linguagem deve ser usada. Pois o texto não identifica alguma linguagem, a escolha de uma particular será um tanto quanto arbitrário.” (Sexta-feita, 7 de junho de 2002).
Esta é uma observação decisiva. É um absurdo assumir que os receptores originais do Apocalipse poderiam identificar o número 666 com o título papal Vicarius Filii Dei. Porque? Por duas razões. Primeiro, este título era desconhecido nos dias de João como ela foi criada oito séculos depois pela doação de Constantino. Segundo, a linguagem latina também era largamente desconhecida para João e seus leitores que falavam grego. Seu chamado por sabedoria para compreender o número 666 não teria qualquer sentido, se a informação necessária para o entendimento do número estivesse disponível apenas oito séculos no futuro, e se a linguagem do título estivesse alheia aos receptores do Apocalipse.
20) Minhas razões pessoais para a aceitação da interpretação simbólica do número 666 apresentado pelo Dr. Rodrigues na Lição da Escola Sabatina, estão baseadas sobre considerações principais: 1. O uso de números em Apocalipse. É a chave para compreender o significado de números no Apocalipse. Muito pouca atenção tem sido dada nos estudos Adventistas para o uso simbólico de números, especialmente nos livros proféticos de Daniel e Apocalipse. 2. A importância do número 666 na adoração pagã de Babilônia e da antiga Roma. 3. O significado simbólico de 666 na Bíblia. 4. A relação entre a marca da besta e o número da besta.
"ELLEN GOULD WHITE = 666
Porém, "VICARIUS FILII DEI" = 664
O resultado 666 (no caso do suposto título papal) é obtido mediante um artifício, em que uma regra dos algarismos romanos é desrespeitada: O "i" antes do "U" vale quatro, e não seis.
Não é o caso do nome da profetiza, onde o "U" antes do "L" juntos não tem significado numérico próprio.
Em outras palavras: UL (que corresponde a VL em Latin) não é uma associação significativa em algarismos romanos, e representa apenas 5 e 50.
Mas, a associação IU é uma representação de algarismos romanos, que corresponde ao dígito 4.
Conclusão: "Ellen Gould White" realmente soma 666, mas "Vicarius Filii Dei" soma 664. (além desse título não ser usado pelo Papa em tempo algum)
Outra coisa, o verso 18 manda calcular o nome de um homem, (genérico) e não um título honorífico.
http://www.somatematica.com.br/romanos.php
21) Conclusão. A profecia da marca e do número da besta é crucial no Apocalipse. Ela representa a tentativa diabólica final para forçar a falsa adoração através da trindade imunda representada pelo dragão, a besta do mar e a besta da terra.
A profecia chama os crentes para reconhcer, não títulos papais, códigos de barras, ou biochips, mas a natureza global da false adoração promovida por uma variedades de agencias, incluindo o catolicismo. Como adventistas, devemos reconhecer que a falsa adoração assume diferentes formas enganadoras. Algumas vezes estas formas podem encontrar caminhos até mesmo em algumas igrejas adventstas, onde a adoração é focalizada sobre a estimulação física no lugar da elevação espiritual. Nossa melhor porteção contra o engano final de falsa adoração é o selo de Deus, manifestado na vida pelo habilitador poder do Espírito Santo em obediência aos mandamentos de Deus.
O Dr. Samuele Bacchiocchi é ex-professor de História Eclesiástica e Teologia da Universidade Andrews, de Berrien Springs, MI, EUA. Ele foi o primeiro não-católico a seguir um programa de doutoramento na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, ligada ao Vaticano e a qualidade do seu trabalho acadêmico fê-lo merecer uma medalha de honra ao mérito que recebeu de parte do Papa Paulo IV.
Veja também esta matéria clic no link: Um ateu no seio do adventismo
Esse seu site é uma vegonha!!!!!!!!!
ResponderExcluirConcordo em gênero e número com você. Quando nos propusemos a desmascarar este sistema putreo, sabíamos que ia ser uma vergonha para os lideres e membros que segue estas aberrações!
ResponderExcluirMeu irmão não sei o que você tem contra os adventista, mas pra você ficar sabendo Ellen White não trocamos a biblia pelos seus escritos, ela apenas dar conselhos atraves de sua visão, outra coisa a Biblia fala que o numero 666 é número de homem e não o nome da pessoa que vai dar esse título, " Para que nínguem possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou número do seu nome" Ap 13:17. Nós não andamos com nome de Ellen White estampado e sim com o nome de Jesus Cristo.
ResponderExcluirMas peço que Cristo te abençoe e que o Espirito Santo te mostre a verdade.
Cadê as provas do que voce afirmou? Só balela... e se o papa for a besta,só as igrejas que não são politeísta é que podem ser contra ele, pois a trindade é doutrina base para ser chamada "filha" de babilonia de braços dado com o catolicismo romano
ResponderExcluirÉ relativo aos adeventistas do 7 dia
ResponderExcluirQuanto ao comentário do irmão Ricardo Pereira, gostaria de acrescentar que fui batizado na igreja adventista a apenas 4 anos, sendo que em 55 anos de catolicismo, jamais vi qualquer padre ou irmão católico subir no púlpito e falar mal de adventista. Quanto a minha igreja, a adventista do 7o. dia, é muito raro num culto de sábado ou de quarta feira, NÃO ter alguém pregando ou falando mal do Papa e fé católica.Chegam ao absurdo de dizerem que o Papa mudou o sábado para o domingo, ora se realmente ele fez isso, é só começar guardar o domingo que indiretamente estará guardando o sábado. Bando de ignorantes !!! quem inventou o domingo foi Constantino em homenagem ao Deus Sol Invictus, protetor dos soldadados e imperadores, e o decreto de Constantino foi a primeira lei de liberdade religiosa que se tem notícia, pois apesar de eleger o domingo como dia de folga aos pagãos, nunca proibiu os judeus de guardarem o sábado e isso vem até os dias de hoje. Ou seja, quem era do sábado continuou no sábado e quem não era passou a ter o domingo. Deus perdoa a ignorãncia, mas burrice e maldade é pecado, mesmo porque, o 9o. mandamento ainda está em vigor.
ResponderExcluirVerdade meu caro Pedro Ramos. Hoje até que eles pararam mais um pouco, mais muitos sabem que tempos passados, todos os adventistas falam contra o catolicismo e demais religião, chamava a igreja catolica de "A GRANDE PROSTITUTA" E as demais igrejas De suas Filhas: As putas. Tenho provas disso
ExcluirEnfim uma palavra serena dentre tantas aberrações! Sou católico, e nunca vi, em toda a minha vida, um ataque aos cristãos adventistas partir de um púlpito católico. Não estamos mais em dias de polêmica, mas sim de paz e compreensão. Parabéns, Pedro Ramos.
ExcluirSr Adyr, os adventista são perversos contra os católicos, tenho livros deles falando mal de todos voces. Para eles Voces são prostitutas do evangelho
ExcluirCerto, caro Imperador. Também tenho vasta literatura adventista violentamente agressiva contra os católicos. Mas o que quero frisar é que devemos entrar em dias de paz, sem ofensas, injúrias ou calúnias. Até a fase histórica das polêmicas já passou. A boca que quiser elevar orações a Deus não pode se enlamear com agressões e violências contra o próximo.
ResponderExcluirReligião, foi, é e será um mal no mundo, eles incentivam a guerra entre semelhantes.
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