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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Mentira das igrejas o devorador de Malaquias não é o diabo



O  QUE  A IGREJA ADVENTISTA DEVERIA ENSINAR MAS NÃO O FAZ. São lobos devoradores, cães gulosos.  Os pastores adventistas  vivem  uma vida regalada, enquanto os membros, boa parte deles, vivem com dificuldades, lutando para se firmar num trabalho que não trabalhe no sábado do calendário Gregoriano. Este vídeo desmascara estes boca de manteiga, que pregam macio, com a intenção de enganar, e fazer com que os membros mantenha essa classe de parasitas. que a cada dia engorda esta instituição americana.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Clifford Goldstein e o dogma adventista de 1844



    

Clifford Goldstein em seu livro:  1844 - Principais Profecias de Daniel




“A data de 1844... não nos salva. Mas, se 1844 não for uma data bíblica, nossa mensagem é falsa: somos uma igreja falsa ensinando uma falsa mensagem, e levando as pessoas por uma caminho enganoso. Ou a data de 1844 é verdadeira e temos a verdade, ou é falsa e nós herdamos uma mentira e a temos propagado.”

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Igreja adventista: A igreja pedinte


Adventistas recorrerem até à políticos para adquirir algo para Deus, E a fé onde fica?



Nesse tempo de escolha de nossos representantes nas câmaras estaduais e federais,onde muitos candidatos compram votos ou fazem promessas que,se eleito, banca algumas carências de determinada pessoa ou grupo. Não falta quem se aproxime desse tipo de gente, que, barganha com esse(s) salafrário(s) metidos a políticos. Aqui onde moramos um grupo de adventistas fecharam com um candidato para ganhar beneficio para a compra de aparelhos de som para a igreja local. Isso é uma vergonha para os dois lados, de quem promete e de quem cede seu voto para tal empreendimento escuso. Onde ficam os dízimos e ofertas? Preferem recorrer a esses procedimentos anti-ético. imoral, de ambas as partes. Eles desobedecem o que diz a pitonisa Ellen White sobre a politica e a politicagem. VERGONHOSO!

O criador é deixado de lado, quando eles querem algo pra igreja, eles recorrerem  à políticos e suas politicagens dos diabos!

domingo, 4 de maio de 2014

Música na igreja na igreja adventista





Pastor rasga livro da pitonisa, Ellen White por  causa da desobediência do povo adventista. Imitando Moisés, quando  ao  desceu do monte com as tabuas da lei, e viu o povo Hebreu adorando outro Deus, assim fez o pastor Horne Silva, ao pregar na igreja diante da rebeldia dos pseudos restauradores da verdade divina. Se ele for levar isso até ao fim, terá que rasgar outros livros e o que é pior a própria bíblia que são por eles espezinhada á muito tempo.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Os dozes trabalhos da pitonisa Ellen hercules White

As 12  Profecias de Ellen White...que nunca se cumpriram ( nem irão se cumprir)
Visitando o próprio site do White State, descobre-se muitas coisas. Uma delas é sobre as profecias de Ellen White que não tiveram cumprimento.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Os adventistas não fazem cura, por quê?

Qual o motivo dos adventistas do sétimo dia não curarem ninguém, como Jesus falou? 
Testemunha ocular do milagre

Se perguntarmos à algum adepto da seita  ou mesmo se lermos algum dos  livros produzido pela editora deles, com certeza vamos  ver que eles se consideram o "povo peculiar de Deus" ... "a igreja remanescente"... "a noiva de cristo" ... " Os donos da verdade" tendo como guru espiritual a ex pitonisa( já defunta) Ellen White, como mentora do emaranhado doutrinário que ela como co-fundadora ajudou a espalhar esse  vírus pelo mundo.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Ecumenismo na Igreja Adventista do Sétimo dia



A coisa é de estarrecer, como este movimento é malicioso, dissimulado, com estratégia de camaleão, para enganar os membros e fazê-los de tolos ao "gritar" aos quatro cantos serem os donos da verdades e que as demais religiões são do demo, mas fazem acordos  com os que eles demonizam.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

ELLEN WHITE: A CAMALEOA AMERICANA


AS “BRILHANTES” DECLARAÇÕES   DA PINOTISA* ELLEN WHITE 
*Pinotisa = Pinóquio + Profetisa... soma final =  profetisa mentirosa


Vovozona
Dedicado à Mariane Mares adventista Baiana apimentada

Os adventistas seguem cegamente (ou fingem seguir) as “instruções” da sua papisa Ellen White. Essa mulher era, comprovadamente, uma falsa profetisa. Ela era contraditória, e, naturalmente, nenhuma contradição vem de Deus.

sábado, 14 de julho de 2012


Trinta e Oito (38)razões pelas quais eu questiono os
Adventista do Sétimo Dia  e suas Doutrinas 
 
Atos 17:11 Pesquisar as escrituras diariamente e tentar localizar esses trinta e oito doutrinas adventistas do sétimo dia.
I João 4:1-4 testar os espíritos. Podem as doutrinas  adventistas baseados nas visões de Ellen G. White suportar profundos testes bíblicos?



1. Você está ciente de que a Igreja Adventista do Sétimo Dia ensina que Ellen G. White foi uma profetisa divinamente inspirada? comentário Herald, 04 de outubro de 1928.

2. Ellen G. White ensinou que Satanás tomou posse completa das igrejas . SG Vol. 1, pp 189-190.

3. As orações de pessoas nas outras igrejas são uma abominação. SG Vol. 1, p. 190.

4. Ellen G. White ensinou que os ovos excitar suas paixões animais. teste. Vol. 2, p. 362.

5. Ela ensinou que os ovos não devem  ser colocado na sua mesa. Eles são uma lesão aos seus filhos. teste. Vol. 2, p. 400.

6. Jesus chamou um ovo bem em Lucas 11:11-13.

7. Ellen G. White ensinou que havia pessoas vivas em 1856 que viveria para ver as últimas sete pragas! teste. Vol. 1, pp 131-132.

8. Ellen G. White ensinou que havia pessoas vivas em 1856 que iria viver para ser traduzido na segunda vinda de Jesus. teste. Vol. 1, pp 131-132.

9. Por favor me dê o nome de alguém que estava no 1856 Conferência Battle Creek, que ainda está vivo hoje: _______________________________.

10. Se Ellen G. White estivesse viva sob a Lei mosaica, ela teria sido apedrejado até a morte por esta profecia falsa. Verifique Deuteronômio 18:20-22, Deuteronômio 13:1-10 e Mateus 7:15 -20.

11. Ellen G. White disse que você deve se dispor de sua casa antes do tempo de angústia. Dever tendo em vista o tempo de angústia, 31 de janeiro de 1849.

12. Ellen G. White nos diz para não desonrarmos a Deus através da aplicação de médicos terrestres . Tendo em vista o tempo de angústia, 31 janeiro de 1849.

13. Ela disse que os anjos levar cartões de ouro como passaporte  para entrar e sair dos Céus. Pergunte a qualquer adventista do sétimo dia para provar este ponto com a escritura. Primeiros Escritos, pp37-39.

14. Ellen G. White vinho recomendado para as pessoas. teste. Vol. 2, p. 386.

15. comedores de carne têm apetites pervertidos. vida saudável, p. 97, 1897 ed. Agora leia Êxodo 12:1-11.

16. Os adventistas do sétimo dia ensinam que Jesus tinha irmãos idososDTN  p. 71. Peça-lhes para provar este ponto com a escritura.

17. A profetisa inspirada escreveu que pessoas de cor deve não ser permitido para adorar nos mesmos edifícios como os brancos. teste. Vol. 9, pp 206, 214. Agora leia Atos 10:34-35 e Colossenses 3:10-11.

18. Ellen G. White ensinava que certas raças de homens, são o resultado da fusão entre homem e animal. SG Vol. 3, pp 64, 75. Pergunta: Quais?

19. A profetisa Adventista do Sétimo Dia ensina que as varas dos mágicos faraós do Êxodo 7:10-13  não se tornaram serpentes de verdade. SG Vol. 3, pp 205-206.

20. Ellen G. White deu testemunho positivo contra manteiga. teste. Vol. 3, p. 21. Agora compare Isaías 7:14-15.

21. Ellen G. White escreveu que o queijo desarranja o estômago. teste. Vol. 3, p. 136. Agora compare I Samuel 17:18 e II Samuel 17:29.

22. Ellen G. White diz que não podemos comprar uma apólice de seguro de vida. teste. Vol. 1, p. 549. Compare Provérbios 13:22.

23. Ellen G. White afirma que William Miller pregou a verdade. Primeiros Escritos, p. 233.

24. Ellen G. White afirma que William Miller claramente declarado o conselho de Deus. Primeiros Escritos, p. 234.

25. Ellen G. White afirma que William Miller pregou uma mensagem celestial. Primeiros Escritos, p. 235.

26. William Miller ensinou que Jesus retornaria à Terra em 22 de outubro de 1844!

27. Ellen G. White afirma ter visto um templo na Cidade Santa. Primeiros Escritos, p. 32. Mas João, em Apocalipse 21:2, 22 disse que viu não templo na Cidade Santa.

28. Ellen G. White ensinou que perucas fazer as pessoas perderem a razão e  ficar irremediavelmente insano. mães cristãs, n ° 2, p. 121.

29. Ellen G. White afirma que o sangue foi carregado para o primeiro compartimento  do tabernáculo do Velho Testamento em uma base diária Patriarcas e Profetas, pp 354-355.

30. Pergunte a qualquer adventista do sétimo dia para provar o ponto 29 pela Bíblia.

31. Mais de 200 linhas de  Ellen G. White  dos escritos inspirados foram omitidos !

32. No entanto, ela escreveu que um profeta de Deus não tem nenhum direito de alterar a palavra de Deus. SG Vol. 3, p. 10.

33. Ellen G. White afirmou ter visto Abraão, Isaac, Jacó, Daniel, e Noé, numa visão de volta na década de 1840. A Palavra ao Pequeno Rebanho , p. 16.

34. Desde que a Igreja Adventista do Sétimo Dia não ensina o estado consciente dos mortos, você pode entender por que essas 22 linhas de visão inspirada foram removidos !

35. eu acho que a supressão de uma mensagem divinamente inspirada traria o supressor sob uma maldição divina! Apocalipse 22:17-19.

36. Uma vez que Ellen G. White nos diz que seus artigos  não são de fontes humanas , ela havia apoiado-se em um conto teológico. Verifique Testemunhos Vol. 5, pp 64, 67, 682-683, 687.

37. A Igreja SDA quer que nós acreditemos que Satanás se arrependeu e tentou voltar para o céu. Spiritual Gifts, vol. 1, pp 18-19. Agora compare I Timóteo 1:3 . Ensinem outra doutrina!

38. O tênis é uma espécie de idolatria! Conselhos aos Professores, p. 350.

por Elder WH Olson W

sábado, 8 de janeiro de 2011

PRA QUER SERVEM OS TEOLOGOS?

Defende,mas também condena, a srª white
Raul Seixas,vestido de teologo.


O Que a Sra. White Pensava Sobre os Teólogos
Defensor adoroso da srª White
Muitos julgam ser essencial, como preparo para a obra cristã, adquirir amplos conhecimentos dos escritos históricos e teológicos. Supõem que esse conhecimento lhes será de utilidade no ensino do evangelho. Mas seu laborioso estudo das opiniões dos homens tende a enfraquecer-lhes o ministério, em vez de fortalecê-lo. Quando vejo bibliotecas cheias de alentados volumes de conhecimentos de História e Teologia, penso: Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão? O sexto capítulo de João nos diz mais do que se pode encontrar em tais obras. Cristo diz: "Eu sou o pão da vida; Aquele que vem a Mim não terá fome; e quem crê em Mim nunca terá sede. Eu sou o pão vivo que desceu do Céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre. ... Aquele que crê em Mim tem a vida eterna. As palavras que Eu vos disse são Espírito e vida." João 6:35, 51, 47 e 63. -- A Ciência do Bom Viver, pág. 441.

E, em alto grau, a teologia, segundo é estudada e ensinada, não passa de um registro de especulações humanas, servindo apenas para escurecer "o conselho com palavras sem conhecimento". Jó 38:2. Com demasiada freqüência o motivo de acumular esses muitos livros não é tanto o desejo de obter alimento para a mente e a alma, como a ambição de se relacionar com os filósofos e teólogos, o desejo de apresentar ao povo o cristianismo em termos e frases eruditos.

Nem todos os livros escritos podem servir aos desígnios de uma vida santa. "Aprendei de Mim", disse o grande Mestre. "Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração." Mat. 11:29. Vosso orgulho intelectual não vos ajudará em comunicar com as almas que estão perecendo por falta do pão da vida. Em vosso estudo desses livros, estais permitindo que eles tomem o lugar das lições práticas que devíeis estar aprendendo de Cristo. O povo não se alimenta com os resultados deste estudo. Bem pouco das pesquisas tão fatigantes para a mente proporciona qualquer coisa de valioso para alguém se tornar um bem-sucedido obreiro em favor de almas.

O Salvador veio "evangelizar os pobres". Luc. 4:18. Em Seus ensinos empregava os termos mais simples e os mais singelos símbolos. E foi dito que "a grande multidão O ouvia de boa vontade". Mar. 12:37. Os que estão buscando fazer Sua obra neste tempo necessitam mais profunda visão das lições por Ele dadas. -- 

A Ciência do Bom Viver, págs. 442-443.
Aqueles que Cristo louva no Juízo, talvez tenham conhecido pouco de teologia, mas nutriram Seus princípios. Mediante a influência do Divino Espírito, foram uma bênção para os que os cercavam. -- Beneficência Social, pág. 318.

Precisamos ser guiados pela genuína teologia e o bom senso. Nossa alma necessita estar rodeada pela atmosfera do Céu. Homens e mulheres devem vigiar a si mesmos; estar de contínuo em guarda, não permitindo palavra ou ação que dê margem a alguém censurar suas boas intenções. O que professa ser seguidor de Cristo tem de vigiar a si mesmo, conservando-se puro e incontaminado em pensamento, palavra e ação. Sua influência sobre os outros deve ser de molde a elevar. Sua vida deve refletir os brilhantes raios do Sol da Justiça. -- Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, págs. 257-258.

A Bíblia contém simples e completo sistema de teologia e filosofia. É o livro que nos torna sábios para a salvação. Fala-nos do amor de Deus segundo é revelado no plano redentor, comunicando o conhecimento essencial a todos os estudantes - o conhecimento de Cristo. -- Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 422.
A presente geração tem confiado seu corpo aos médicos e sua alma aos pastores. Não pagam eles bem aos seus pastores para estudar a Bíblia em seu lugar, a fim de que não precisem ser molestados? e não é sua obrigação dizer-lhes aquilo em que eles devem crer, e solucionar todas as questões duvidosas de teologia sem pesquisa especial de sua parte? -- Conselhos Sobre Saúde, pág. 37.
Segundo a ordem natural, o filho de Zacarias [João Batista] teria sido educado para o sacerdócio. A educação das escolas dos rabis, no entanto, tê-lo-ia incapacitado para sua obra. Deus não o mandou aos mestres de teologia para aprender a interpretar as Escrituras. Chamou-o ao deserto, a fim de aprender acerca da Natureza, e do Deus da Natureza. -- O Desejado de Todas as Nações, pág. 101.
O maior dos enganos do espírito humano, nos dias de Cristo, era que um mero assentimento à verdade constituísse justiça. Em toda experiência humana, o conhecimento teórico da verdade se tem demonstrado insuficiente para a salvação da alma. Não produz os frutos de justiça. Uma cuidadosa consideração pelo que é classificado verdade teológica, acompanha freqüentemente o ódio pela verdade genuína, segundo se manifesta na vida. Os mais tristes capítulos da História acham-se repletos do registro de crimes cometidos por fanáticos adeptos de religiões. Os fariseus pretendiam ser filhos de Abraão, e vangloriavam-se de possuir os oráculos de Deus; todavia, essas vantagens não os preservavam do egoísmo, da malignidade, da ganância e da mais baixa hipocrisia. Julgavam-se os maiores religiosos do mundo, mas sua chamada ortodoxia os levou a crucificar o Senhor da glória.

O mesmo perigo existe ainda. Muitos se têm na conta de cristãos, simplesmente porque concordam com certos dogmas teológicos. Não introduziram, porém, a verdade na vida prática. Não creram nela nem a amaram; não receberam, portanto, o poder e a graça que advêm mediante a santificação da verdade. Os homens podem professar fé na verdade; mas, se ela não os torna sinceros, bondosos, pacientes, dominados, tomando prazer nas coisas de cima, é uma maldição a seu possuidor e, por meio de sua influência, uma maldição ao mundo.-- O Desejado de Todas as Nações, págs. 309-310.

Nas escolas teológicas da Judéia, a Palavra de Deus tinha sido desprezada pelas especulações humanas; tinha sido destituída de seu poder pelas interpretações e tradições dos rabis. Exaltação própria, amor ao domínio, cioso exclusivismo, fanatismo e orgulho desdenhoso, eram os princípios e motivos que regiam estes ensinadores. -- Educação, págs. 64-65.

Em cada escola instalada deve ser ensinada a mais simples teoria teológica. Nessa teoria, a expiação de Cristo deve ser a grande essência, a verdade central. O maravilhoso tema da redenção deve ser apresentado aos estudantes. -- Evangelismo, pág. 223.
Quão grande é a diferença entre as escolas dos tempos antigos, sob a supervisão do próprio Deus, e nossas modernas instituições de ensino! Até nas escolas de Teologia formam-se muitos alunos com menos conhecimento real de Deus e da verdade religiosa que quando ali ingressaram. -- Fundamentos da Educação Cristã, pág. 98.

Muitas passagens das Escrituras, que homens doutos consideram mistérios ou passam por alto como merecendo pouca importância, estão cheias de conforto para aquele que aprender na escola de Cristo. Uma das razões por que muitos teólogos não têm melhor compreensão da Bíblia é que eles fecham os olhos para as verdades que não lhes convêm praticar. A compreensão da Bíblia não depende tanto da força intelectual posta ao serviço do seu estudo quanto da singeleza de propósito, do sincero desejo de conhecer a verdade. -- Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 38.

Lutero via o perigo de exaltar teorias humanas sobre a Palavra de Deus. Corajosamente atacava a incredulidade especulativa dos escolásticos, e opunha-se à filosofia e teologia que durante tanto tempo mantiveram sobre o povo a influência dominante. Denunciou tais estudos não somente como indignos mas perniciosos, e procurava desviar o espírito de seus ouvintes dos sofismas dos filósofos e teólogos para as verdades eternas apresentadas pelos profetas e apóstolos. -- O Grande Conflito, pág. 126.
"Infelizmente", disse um escritor católico, "Lutero persuadiu seus seguidores a não depositar fé em qualquer outro oráculo além das Escrituras Sagradas." - D'Aubigné. Multidões se reuniam para ouvir a verdade advogada por homens de pouca instrução, e mesmo por eles discutida com ilustrados e eloqüentes teólogos. Patenteava-se a vergonhosa ignorância desses grandes homens, ao serem seus argumentos defrontados pelos singelos ensinos da Palavra de Deus. Operários, soldados, mulheres e mesmo crianças, estavam mais familiarizados com os ensinos da Bíblia do que o estavam os padres e ilustres doutores. -- O Grande Conflito, pág. 195.

Calvino, se bem que fosse hábil lutador nos campos da controvérsia religiosa, tinha a cumprir uma missão mais elevada do que a daqueles teólogos ruidosos. O espírito dos homens estava agitado, e esse era o tempo para lhes desvendar a verdade. Enquanto os salões da Universidade ecoavam do rumor das discussões teológicas, Calvino prosseguia de casa em casa, abrindo a Escritura ao povo, falando-lhes de Cristo, o Crucificado. -- O Grande Conflito, pág. 222.
A fim de preparar um povo para estar em pé no dia de Deus, deveria realizar-se uma grande obra de reforma. Deus viu que muitos dentre Seu povo professo não estavam edificando para a eternidade, e em Sua misericórdia estava prestes a enviar uma mensagem de advertência a fim de despertá-los de seu torpor e levá-los a preparar-se para a vinda de Jesus.

Esta advertência, temo-la em Apocalipse 14. Apresenta-se-nos ali uma tríplice mensagem como sendo proclamada por seres celestiais, e imediatamente seguida pela vinda do Filho do homem para recolher a colheita da Terra. A primeira dessas advertências anuncia o juízo que se aproxima. O profeta contempla um anjo voando pelo meio do céu, tendo o "evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a Terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-Lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo. E adorai Aquele que fez o Céu e a Terra, e o mar, e as fontes das águas." Apoc. 14:6 e 7.
Declara-se que esta mensagem é parte integrante do "evangelho eterno". A obra de pregar o evangelho não foi cometida aos anjos, mas confiada aos homens. Santos anjos têm sido empregados na direção desta obra; têm eles a seu cargo os grandes movimentos para a salvação dos homens; mas a proclamação do evangelho propriamente dita é efetuada pelos servos de Cristo sobre a Terra.
Homens fiéis, que eram obedientes aos impulsos do Espírito de Deus e aos ensinos de Sua Palavra, deveriam proclamar esta advertência ao mundo. Eram eles os que haviam atendido à mui firme "palavra dos profetas", à "luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça". II Ped. 1:19. Tinham estado a buscar o conhecimento de Deus, mais do que a todos os tesouros escondidos, considerando-o "melhor do que a mercadoria de prata, e a sua renda do que o ouro mais fino". Prov. 3:14. E Deus lhes revelou as grandes coisas do reino. "O segredo do Senhor é para os que O temem; e Ele lhes fará saber o Seu concerto." Sal. 25:14.

Não foram os ilustrados teólogos que tiveram compreensão desta verdade e se empenharam em proclamá-la. Houvessem eles sido vigias fiéis, pesquisando as Escrituras com diligência e oração, e teriam conhecido o tempo da noite; as profecias ter-lhes-iam patenteado os acontecimentos prestes a ocorrer. Eles, porém, não assumiram tal atitude, e a mensagem foi confiada a homens mais humildes. Disse Jesus: "Andai enquanto tendes luz, para que as trevas não vos apanhem." João 12:35. Os que se desviam da luz que Deus lhes deu, ou negligenciam buscá-la quando está a seu alcance, são deixados em trevas. Declara, porém, o Salvador: "Aquele que Me segue, não andará em trevas, mas terá a luz da vida." João 8:12.
Quem quer que esteja, com singeleza de propósito, procurando fazer a vontade de Deus, atendendo fervorosamente à luz já dada, receberá maior luz; será enviada àquela alma alguma estrela de fulgor celestial para guiá-la em toda a verdade. -- O Grande Conflito, págs. 312-313.

Deus opera por intermédio dos que ouvem a Sua voz e Lhe obedecem, e que, sendo necessário, falam verdades desagradáveis, e não temem reprovar pecados populares. A razão por que Ele não escolhe mais vezes homens de saber e alta posição para dirigir os movimentos da Reforma, é o confiarem eles em seus credos, teorias e sistemas teológicos, e não sentirem a necessidade de ser ensinados por Deus. Unicamente os que têm ligação pessoal com a fonte da sabedoria são capazes de compreender ou explicar as Escrituras. Homens que têm pouca instrução colegial são por vezes chamados para anunciar a verdade, não porque sejam ignorantes, mas porque não são demasiado pretensiosos para ser por Deus ensinados. Aprendem na escola de Cristo, e sua humildade e obediência os torna grandes. Confiando-lhes o conhecimento de Sua verdade, Deus lhes confere uma honra, em comparação com a qual as honras terrestres e a grandeza humana se reduzem à insignificância. -- O Grande Conflito, págs. 455-456.

Os erros da teologia popular têm arrastado ao ceticismo muitas almas que poderiam de outra maneira ter sido crentes nas Escrituras. Impossível lhes é aceitarem doutrinas que lhes ofendem o senso de justiça, misericórdia e benevolência; e, desde que tais são apresentadas como ensinos da Bíblia, recusam-se a recebê-la como a Palavra de Deus. -- O Grande Conflito, pág. 525.
É tão fácil fazer um ídolo de falsas doutrinas e teorias, como talhá-lo de madeira ou pedra. Representando falsamente os atributos de Deus, Satanás leva os homens a olhá-Lo sob falso prisma. Para muitos, um ídolo filosófico é entronizado em lugar de Jeová, enquanto o Deus vivo, conforme é revelado em Sua Palavra, em Cristo e nas obras da Criação, é adorado apenas por poucos. 

Milhares deificam a Natureza, enquanto negam o Deus da Natureza. Posto que de forma diversa, existe hoje a idolatria no mundo cristão tão verdadeiramente como existiu entre o antigo Israel nos dias de Elias. O deus de muitos homens que se professam sábios, de filósofos, poetas, políticos, jornalistas; o deus dos seletos centros da moda, de muitos colégios e universidades, mesmo de algumas instituições teológicas, pouco melhor é do que Baal, o deus-Sol da Fenícia. -- O Grande Conflito, pág. 583.

Satanás se esforça constantemente por atrair a atenção para o homem, em lugar de Deus. Induz o povo a olhar para os bispos, pastores, professores de teologia, como seus guias, em vez de examinarem as Escrituras a fim de, por si mesmos, aprenderem seu dever. Então, dominando o espírito desses dirigentes, pode influenciar as multidões de acordo com sua vontade.

Quando Cristo veio para falar as palavras de vida, o povo comum O ouvia alegremente; e muitos, mesmo dos sacerdotes e príncipes, creram nEle. Mas os principais do sacerdócio e os primeiros homens da nação estavam decididos a condenar e repudiar-Lhe os ensinos. Fossem embora frustrados todos os seus esforços para encontrar acusações contra Ele, e sem mesmo poder fugir à influência do poder e sabedoria divinos, que acompanhavam Suas palavras, encerraram-se, todavia, no preconceito; rejeitaram a mais clara evidência de Seu caráter messiânico, receosos de que fossem constrangidos a se tornarem Seus discípulos. Estes oponentes de Jesus eram homens que o povo desde a infância fora ensinado a reverenciar, a cuja autoridade se havia acostumado implicitamente a curvar-se. "Como é", perguntavam, "que nossos príncipes e doutos escribas não crêem em Jesus? Não O receberiam estes homens pios se Ele fosse o Cristo?" Foi a influência desses ensinadores que levou a nação judaica a rejeitar seu Redentor.
O espírito que atuava naqueles sacerdotes e príncipes, é ainda manifesto por muitos que fazem alta profissão de piedade

Recusam-se a examinar o testemunho das Escrituras concernente às verdades especiais para este tempo. Apontam para o seu número, riqueza e popularidade, e olham com desdém os defensores da verdade, sendo estes poucos, pobres e impopulares, tendo uma fé que os separa do mundo. -- O Grande Conflito, págs. 595-596.
O homem com o intelecto bem desenvolvido pode ter grande reserva de conhecimento, empenhar-se em especulações teológicas, ser grande e honrado pelos homens, e ser considerado o repositório do conhecimento; a menos que tenha, porém, salutar conhecimento de Cristo crucificado por ele, e pela fé se apodere da justiça de Cristo, estará perdido. -- Mensagens Escolhidas, Vol. 3, págs. 172-173.

Os estudantes não precisam ir a essas instituições de ensino para tornar-se versados em assuntos teológicos; pois os próprios professores da escola precisam tornar-se estudantes da Bíblia. -- Mensagens Escolhidas, Vol. 3, pág. 234.
Que os que se estão preparando para o ministério não esqueçam nunca que o preparo do coração é, de todo, o mais importante. Soma alguma de cultura intelectual ou preparo teológico o pode substituir. Os brilhantes raios do Sol da Justiça têm de brilhar no coração do obreiro, purificando-lhe a vida, antes de a luz vinda do trono de Deus poder, por intermédio deles, brilhar para os que se acham em trevas. -- Obreiros Evangélicos, pág. 94.

Por meio de seu ministério, Isaías deu um claro testemunho quanto ao propósito de Deus em favor dos povos gentios. Outros profetas haviam feito menção do plano divino, mas sua linguagem nem sempre foi compreendida. A Isaías foi dado tornar bem claro a Judá a verdade de que entre o Israel de Deus deviam ser contados muitos que não eram descendentes de Abraão segundo a carne. Este ensino não estava em harmonia com a teologia de seu século; não obstante ele proclamou destemerosamente as mensagens que Deus lhe dera, e levou esperança a muitos corações ansiosos de alcançar as bênçãos espirituais prometidas à semente de Abraão. -- Profetas e Reis, pág. 367.

Se temos o Espírito de Cristo e somos cooperadores Seus, é nosso quinhão levar avante a obra que Ele veio fazer. As verdades da Bíblia de novo se tornaram obscurecidas pelos costumes, tradições e doutrinas falsas. Os ensinamentos errôneos da teologia corrente têm feito milhares sobre milhares de céticos e infiéis. Há erros e incoerências que muitos denunciam como sendo ensinos da Bíblia, mas que não passam, em realidade, de falsas interpretações da Escritura, adotados durante os séculos das trevas papais. Multidões têm sido levadas a nutrir um conceito errado de Deus, como os judeus, influenciados pelos erros e tradições de seu tempo, mantinham falso conceito de Cristo. "Se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória." I Cor. 2:8. A nós é que compete revelar ao mundo o verdadeiro caráter de Deus. Em vez de criticar a Bíblia, busquemos, por preceito e exemplo, apresentar ao mundo as verdades, sagradas e doadoras de vida, a fim de que possamos anunciar "as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz".

Os males que se têm insinuado gradualmente entre nós, têm imperceptivelmente desviado indivíduos e igrejas da reverência devida a Deus, excluindo o poder que Ele lhes deseja dar.
Meus irmãos, que a Palavra de Deus permaneça exatamente tal qual é. Que nenhuma sabedoria humana presuma diminuir a força de uma só declaração das Escrituras. A solene denúncia do Apocalipse deveria advertir-nos contra semelhante atitude. Em nome de meu Senhor eu vos ordeno: "Tira os teus sapatos de teus pés, porque o lugar em que tu estás é terra santa."
A Bíblia com suas preciosas gemas de verdade não foi escrita para o sábio somente. Ao contrário, destina-se ao povo comum; e a interpretação que lhe dá o povo comum, quando auxiliado pelo Espírito Santo, harmoniza-se melhor com a verdade como é em Jesus. As grandes verdades necessárias para a salvação tornam-se claras como a luz meridiana, e ninguém errará o caminho exceto os que seguem seu próprio juízo em vez da vontade de Deus, claramente revelada. Testimonies, vol. 5, pág. 331, 1885. -- Testemunhos Seletos, Vol. 2, págs. 315-316.  Com a palvra, os adventistas,que acreditam, em Ellen White.

Que isso sirva, de orientação para Tiago Henrique, e  Paulo Rui Barbosa.

sábado, 18 de dezembro de 2010

OS ADVENTISTAS, O NATAL E O DOMINGO.

EVANGÉLICOS QUESTIONAM OS ADVENTISTAS:   POR QUÊ? NATAL SIM, DOMINGO NÃO? 



(Texto publicado    pelo Centro Apologético Cristão de Pesquisas)


Os Adventistas do Sétimo Dia gostam de explorar o lado “pagão” do Domingo. Em quase todos os seus livros que tratam do assunto trazem afirmações por demais severas com respeito ao primeiro dia da semana. Por exemplo, Ellen G. White - a profetisa do movimento – disse a respeito do domingo: “...foram os passos por que a festividade pagã alcançou posição de honra no mundo cristão” (O Conflito dos Séculos, pág. 573).
Outro autor adventista citando uma autoridade em história diz: “Lemos na North British Review, vol. 18, pág. 409, a seguinte declaração: "O dia era o mesmo de seus vizinhos pagãos e compatriotas; e o patriotismo de boa vontade uniu-se à conveniência de fazer desse dia, de uma vez, o dia do Senhor deles e seu dia de repouso...” (A. B. Christianini, Subtilezas do Erro, 2.ª ed., 1981, pág. 234.)
Mas Constantino adorava o sol no dia consagrado ao deus sol: o domingo.” (O Terceiro Milênio, Alejandro Bullón)

Bem, não restam dúvidas de que os adventistas acreditam mesmo que quem adora a Deus no domingo está na verdade adorando a Deus num dia pagão. A rejeição ao domingo se firma em três pressupostos básicos, a saber:

1. Escrituristica: Dizem que não há mandamento para se guardar o domingo na Bíblia.
2. Histórica: dizem que outrora tal dia era venerado pelos pagãos como “dies solis” ou dia do deus Mitra – deus solar. E por isto não devemos guardá-lo pois traz o estigma do paganismo.
3. Eclesiástica: dizem que a igreja romana mudou o sétimo dia da semana para o primeiro dia afim de congregar cristãos e pagãos debaixo da mesma bandeira. A conseqüência disso está em que muitos pagãos aceitaram o cristianismo nominalmente.

Semelhante o que fizeram as Testemunhas de Jeová com respeito aos alegados costumes “pagãos”, não festejando aniversários, ano novo, dia das mães mas em contrapartida usando aliança de casamento a qual dizem ser provinda do paganismo; os adventistas vão na mesma direção, de mãos dadas com respeito ao domingo.
Veja as declarações bombásticas de Ellen White sobre o Natal:  pag 777 


O Natal Como Dia de Festa

"Aproxima-se o Natal", eis a nota que soa através do mundo, de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Para os jovens, de idade imatura, e mesmo para os de mais idade, é este um período de alegria geral, de grande regozijo. Mas o que é o Natal, que assim exige tão grande atenção?

O dia 25 de dezembro é supostamente o dia do nascimento de Jesus Cristo, e sua observância tem-se tornado costumeira e popular. Entretanto não há certeza de que se esteja guardando o verdadeiro dia do nascimento de nosso Salvador. A História não nos dá certeza absoluta disto. A Bíblia não nos informa a data precisa. Se o Senhor tivesse considerado este conhecimento essencial para a nossa salvação, Ele Se teria pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias.
Pág. 478
A adoração da alma deve ser prestada a Jesus como o Filho do infinito Deus. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.

O Dia não Deve Ser Passado por Alto?

Sendo que o dia 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, será difícil passar por alto este período sem lhe dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito.
Natal - Ocasião Para Honrar a Deus (Capitulo 77 do livro: O Lar Adventista.)
Prestou bem atenção no que ela diz sobre o Natal? Em suma ela crê que: 
1. Não existe base bíblica para comemorá-lo;
2. Sua observância é popular e não bíblica;
3. A História não ajuda em nada;
4. Mesmo assim (não tendo base bíblica ou histórica) o dia NÃO DEVE ser passado por alto mas é uma ocasião para honrar a Deus.

O QUE ELLEN G. WHITE NÃO DISSE SOBRE O NATAL!

É claro que a srª. White não disse toda a verdade sobre o Natal, caso contrário teria de abandoná-lo, ainda mais se usar o mesmo critério que usou a respeito do domingo. Será que Ellen White como escritora e pesquisadora de história sabia de onde surgiu o Natal? É pouco provável que fosse ignorante no assunto. Contudo, a Enciclopédia Britânica diz textualmente:

“Os cristãos substituíram a antiga festa romana do solstício de inverno pela do Natal, A piedade popular, movida pela ternura dos motivos da infância, enfatizou essa festividade. Uma de suas manifestações mais típicas são as canções ao Menino Jesus, acompanhadas por instrumentos tradicionais.

A festa do Natal foi instituída oficialmente pelo bispo romano Libério no ano 354. Na verdade, a data de 25 de dezembro não se deve a um estrito aniversário cronológico, mas sim à substituição, com motivos cristãos, das antigas festas pagãs. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como sol de justiça (Malaquias 4:2) e luz do mundo (João 8:12), e as primeiras celebrações da festa na colina vaticana -- onde os pagãos tributavam homenagem às divindades do Oriente -- expressam o sincretismo da festividade, de acordo com as medidas de assimilação religiosa adotadas por Constantino.

A razão provável da adoção do dia 25 de dezembro é que os primeiros cristãos desejaram que a data coincidisse com a festa pagã dos romanos dedicada "ao nascimento do sol inconquistado", que comemorava o solstício do inverno. No mundo romano, a Saturnália, comemorada em 17 de dezembro, era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus iraniano Mitra, o Sol da Virtude. (©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda)
"A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal". (Enciclopédia Católica, edição de 1911)

"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano. As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.”( The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge - A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog)

Você acha isto chocante? O pior ainda está por vir...Ellen White vai mais longe, incentivando até mesmo a ter árvores de natal dentro das igrejas!





"Devemos Armar uma Árvore de Natal?"

Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.
A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração. Review and Herald, 11 de dezembro de 1879.

“AS FESTIVIDADES DE NATAL E ANO NOVO PODEM E DEVEM SER CELEBRADAS EM FAVOR DOS NECESSITADOS.” Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar. Manuscrito 13, 1896.
Árvore de Natal com Ofertas Missionárias não é Pecado
Não devem os pais adotar a posição de que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Ponde-lhes diante do espírito objetos benevolentes. Em nenhum caso o mero divertimento deve ser o objetivo dessas reuniões. Conquanto possa haver alguns que transformarão essas reuniões em ocasiões de descuidada leviandade, e cujo espírito não recebeu as impressões divinas, outros espíritos e caracteres há para quem essas reuniões serão altamente
Pág. 483

benéficas. Estou plenamente convicta de que inocentes substitutos podem ser providos para muitas reuniões que desmoralizam. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.
Providenciar Recreação Inocente Para o Dia
Não vos levantaríeis, meus irmãos e irmãos cristãos, cingindo-vos a vós mesmos para o dever no temor do Senhor, procurando arranjar este assunto de tal maneira que não seja árido e desinteressante, mas repleto de inocente prazer que leve o sinete do Céu? Eu sei que a classe pobre responderá a estas sugestões. Os mais ricos também devem mostrar interesse e apresentar seus donativos e ofertas proporcionalmente aos meios que Deus lhes confiou. Que se registrem nos livros do Céu um Natal como jamais houve em virtude dos donativos que forem dados para o sustento da obra de Deus e o reerguimento do Seu Reino. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.” (ibdem)







QUAL É A VERDADE SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?


Ora a árvore de Natal está “carregada de símbolos pagãos”.
“Muito antes de existir o Natal, os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano. A primeira referência a uma "Árvore de Natal" é do século XVI.Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou ser popular em todo mundo. O autor do livro "Babilônia: a Religião dos Mistérios", afirma: "A árvore de Natal, como a conhecemos, só data de alguns poucos séculos, embora a idéia a respeito de árvores sagradas seja muito antiga".Woodrow cita uma antiga fábula babilônica onde se diz que um pinheiro nasceu de um velho tronco morto, sendo que esse velho tronco representava Ninrode, que havia morrido, e o novo pinheiro que acabara de nascer era o mesmo Ninrode que estava vindo novamente a habitar em Tamuz. Ralph ainda diz que entre os Druidas, antigos sacerdotes, o carvalho era sagrado; entre os egípcios, sagrada era a palmeira; e em Roma, o abeto, uma planta ornamental, que era decorada com cerejas negras durante a Saturnália, uma festa em devoção ao deus Saturno.  Woodrow, na mesma obra, também cita Odin, um deus escandinavo que, segundo crenças, dava presentes especiais na época do Natal àqueles que se aproximavam de seu rebento sagrado.”
Veja que tudo que se pode afirmar sobre o domingo, pode também, da mesma maneira, dizer sobre o Natal e principalmente sobre as árvores de Natal! Eis como crêem os adventistas:





            Domingo
                Natal
      Árvore de natal
Dia pagão
Relacionado a deuses pagãos
Cristianizado por Roma
Nasceu na devoção popular
NÃO PODE ser observado
Dia pagão
Relacionado a deuses pagãos
Cristianizado por Roma
Nasceu na devoção popular
PODE ser observado
Objeto pagão
Relacionado a deuses pagãos
Cristianizado por Roma
Nasceu na devoção popular
PODE ser observado

Os adventistas vão continuar obedecendo a sua profetisa na prática de um alegado costume “pagão” ou vão deixar o “espírito de profecia” na mão desta vez?
Muitos adventistas já estão dando conta da seriedade do problema e se debandando para o lado extremista das Testemunhas de Jeová. Sejamos coerentes: ou domingo, Natal e árvores; ou nem domingo nem Natal e nem árvores!
Veja que a IASD está usando dois pesos e duas medidas, assim como fazem as Testemunhas de Jeová...
NATAL SIM, DOMINGO NÃO. POR QUÊ? PENSE NISSO...