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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O DÍZIMO E AS OFERTAS DO LIVRO DE MALAQUIAS parte 2

Tragam o dízimo todo ao depósito do templo para que haja
alimento na minha casa; (...)
Perceba que falta algo. Normalmente nunca percebemos
quando somos condicionados a pensar exatamente de uma única
forma, pois o inimigo tem tentado cegar os mais sinceros
cristãos. O verso acima ordena trazer os “dízimos”. Pergunta-se:
e as ofertas; por que foram ‘omitidas’ se o roubo era de “dízimos e ofertas” e não apenas de dízimos? O livro de Malaquias tem a resposta.

 DESCOBRINDO O ENGANO


Descobriremos, dentro do próprio livro, que os dízimos e as
ofertas de hoje não são os dízimos e nem as ofertas relatadas no
livro de Malaquias.
Como então poderemos identificar os que roubam no livro,
se não são citados? Se suas ações são relatadas, mas parece que
apenas a metade do roubo seria sanada? Para identificarmos os
que roubavam devemos observar algumas perguntas feitas
dentro do livro de Malaquias. Por quem essas perguntas foram
feitas? Vejamos:

1.2 Eu vos tenho amado, diz o Senhor; mas vós dizeis: Em
que nos tens amado? Não foi Esaú irmão de Jacó? —
disse o Senhor; todavia, amei a Jacó, (...)
1.6 O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou
pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde
está o respeito para comigo? —diz o Senhor dos
Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o
meu nome. Vós dizeis: Em que desprezamos nós o teu
nome?

1.7 Ofereceis sobre o meu altar pão imundo e ainda
perguntais: Em que te havemos profanado? Nisto, que
pensais: A mesa do Senhor é desprezível.
2.17 Enfadais o Senhor com vossas palavras; e ainda dizeis:
Em que o enfadamos?
3.7 Desde os dias de vossos pais vos desviastes dos meus
estatutos e não os guardastes; tornai-vos para mim, e
eu me tornarei para vós outros, diz o Senhor dos
Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar?
3.8 Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e
dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas.
3.13 As vossas palavras foram duras para mim, diz o Senhor;
mas vós dizeis: Que temos falado contra ti?
3.14 Vós dizeis: Inútil é servir a Deus; que nos aproveitou
termos cuidado em guardar os seus preceitos e em
andar de luto diante do Senhor dos Exércitos?
Percebe-se que o diálogo direto é com os Sacerdotes e
podemos afirmar que eles eram o alvo da advertência e os
próprios que roubavam, respondendo, assim, às nossas
perguntas 1 e 2.
1. A quem se destinava a mensagem?
R. Aos sacerdotes.
2. Quem roubava?
R. Os sacerdotes (bem como a nação, representada por
aqueles que não eram contra os erros dos sacerdotes).
advertências eram dirigidas diretamente aos sacerdotes
(2:1). Os roubos começavam neles e depois faziam muitos
tropeçarem (2:8); daí, por aceitarem seus erros, a culpa passava
também à nação (3:9)

IDENTIFICANDO O OBJETO DO ROUBO

Notem nos contextos de Malaquias que as ofertas eram mais
importantes que os dízimos: as ofertas eram para serem
oferecidas a Deus, em sacrifício, e o dízimo era um
mandamento de Deus para benefício de homens: órfãos, viúvas,
estrangeiros e Levitas (e, consequentemente, Sacerdotes).
As ofertas têm duas vertentes para a não aceitação pelo
Senhor:
a) Ofertas de animais imperfeitos (1:7 a 14)
b) A infidelidade conjugal (2:12 a 16)
Mas como os sacerdotes roubavam? E o que roubavam?
Para responder, vamos retornar aos versos 8 e 10:
Malaquias 3:8 e 10
3.8 Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e
dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas.
3.10 Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que
haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o
Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do
céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.
A ausência da ordem para “trazer” a oferta (v10), mas
identificando como sendo roubada (v8), só nos leva a relacionar
com a reprovação aos sacerdotes por “ofertarem animais
defeituosos”, iniciada no verso 6, do capítulo 1 e justificada a
partir do verso 7:
Malaquias 1:6 a14
1.6 O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou
pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde
está o respeito para comigo? —diz o Senhor dos
Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o
meu nome. Vós dizeis: Em que desprezamos nós o teu
nome?
1.7 Ofereceis sobre o meu altar pão imundo e ainda
perguntais: Em que te havemos profanado? Nisto, que
pensais: A mesa do Senhor é desprezível.
1.8 Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é
isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é
isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso,
terá ele agrado em ti e te será favorável? —diz o Senhor
dos Exércitos.
1.9 Agora, pois, suplicai o favor de Deus, que nos conceda a
sua graça; mas, com tais ofertas nas vossas mãos,
aceitará ele a vossa pessoa? —diz o Senhor dos
Exércitos.
1.10 Tomara houvesse entre vós quem fechasse as portas,
para que não acendêsseis, debalde, o fogo do meu altar.
Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos,
nem aceitarei da vossa mão a oferta.
1.11 Mas, desde o nascente do sol até ao poente, é grande
entre as nações o meu nome; e em todo lugar lhe é
queimado incenso e trazidas ofertas puras, porque o
meu nome é grande entre as nações, diz o Senhor dos
Exércitos.
1.12 Mas vós o profanais, quando dizeis: A mesa do Senhor é
imunda, e o que nela se oferece, isto é, a sua comida, é
desprezível.
1.13 E dizeis ainda: Que canseira! E me desprezais, diz o
Senhor dos Exércitos; vós ofereceis o dilacerado, e o
coxo, e o enfermo; assim fazeis a oferta. Aceitaria eu
isso da vossa mão? —diz o Senhor.
1.14 Pois maldito seja o enganador, que, tendo um animal
sadio no seu rebanho, promete e oferece ao Senhor um
defeituoso; porque eu sou grande Rei, diz o Senhor dos
Exércitos, o meu nome é terrível entre as nações.
O desprezo para com o nome do Senhor, por parte dos
sacerdotes, cumpria-se nas ofertas de sacrifícios realizadas por
estes. Estas ofertas deveriam ser do melhor e mais perfeito
animal, porém, animais cegos e aleijados eram oferecidos e o
Senhor “rejeitava” essas ofertas.
A prova dessa grandiosa desonra está no verso 8:
Malaquias 3:8
8 Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso
mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso
mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá
ele agrado em ti e te será favorável?
O roubo nas ofertas, neste contexto, não passava de “ofertas
de sacrifícios” realizadas com “animais aleijados e/ou doentes.
PS: Qualquer semelhança com as práticas de pastores adventista, não é mera coincidência.
CONTINUA

4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. OS PASTORES DE FORMA GERAL, VIVEM MUITO BEM, AS CUSTAS DO MEDO DOS FIÉIS, TEM QUE ACABAR COM STA POUCA VERGONHA!

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  3. Quando eu entrar numa igreja e a sacola passar vou oferecer a metade de uma vaca,se ele não aceitar os coitados vão dos bestas vão cair de boca!!!!

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  4. eles vão comer a vca com chifre e tudo.

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