O objetivo deste website é: Desmitificar a vida e obra da ''profetisa'' e co-fundadora da igreja adventista do 7º dia, a Sra. Ellen G. White; Bem como revelar as suas contradições e as manobras dos lideres desta seita. Essa falsa pitonisa deixou milhares de dólares, para seus filhos, netos e bisneto,de tudo que, conseguiu amealhar com suas ''visões'' regada a vinagre e, das alucinações oriundas da pedrada na cabeça que sofreu quando ainda era criânça. Gálatas 4:16- Isaías 9:15
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
A história secreta do livro caminho a cristo de "Ellen White"
Como foi escrito o Livro Caminho a Cristo
Quantas deserções das fileiras adventistas poderiam ter sido evitadas se a Administração não houvesse escondido o jogo sobre o método de produção de alguns dos livros da Sra. White por tanto tempo! Era esse um último argumento que os administradores pretendiam usar para colocar em dúvida a autoridade da Mensageira do Senhor, quando começassem a ser repreendidos mais intensamente com base nos escritos dela? Acredito que sim e entendo que essa revelação tardia visa a minar a confiança nas mensagens da Sra. White.
Por que outra razão teriam ocultado essa informação até agora, se a própria Bíblia jamais ocultou que profetas e apóstolos dependeram algumas vezes de assistentes de redação e anotações de outros ao serem preparados os manuscritos bíblicos? Veja, por exemplo, Jer. 36:4-32; Luc. 1:1-4; Rom. 16:22; 1 Ped. 5:12.
Para Herbert E. Douglas, autor do livro Mensageira do Senhor, recentemente lançado em português pela Casa Publicadora Brasileira, a responsabilidade seria da própria Sra. White. À pág. 462, citando Robert W. Olson, ex-diretor do Patrimônio Literário White, afirma: “’Em minha opinião, ela não queria que seus leitores, concentrando-se no método, fossem distraídos da mensagem.’ A indevida atenção sobre como escreveu poderia levantar dúvidas desnecessárias a respeito da autoridade do que ela escreveu.”
Mesmo assim, o Www.Adventistas.Com entende a publicação de parte do conteúdo do livro Mensageira do Senhor como uma confissão fora de hora, pois há muito esse assunto deveria ter sido discutido e divulgado entre os membros. Por que publicá-lo apenas duas décadas depois que o livro The White Lie (A Mentira Branca), do ex-pastor Walter Rea, e dezenas de artigos de outros críticos, fazem tantos estragos à ingênua fé de nossos membros e até mesmo de pastores? Para nós, a única explicação possível é que decidiram desacreditar não só Ellen White, mas qualquer outro mensageiro que Deus suscite para opor-se aos desmandos da Administração.
Os inimigos da verdade não poderiam ter sido mais eficientes! Sob a justificativa de que corrigem um erro histórico, apresentando a verdade sobre os métodos de produção da Sra. White, enfraquecem a fé nos escritos inspirados. Percebendo que os claros e incisivos testemunhos do espírito de profecia ainda hoje os condenam, nossos líderes apóstatas buscam agora desacreditá-los de forma sutil.
De qualquer modo, numa tentativa de driblar o preço proibitivo para a maioria dos adventistas brasileiros de R$ 49,60 e revelar parte do conteúdo desse calhamaço de quase 600 páginas, transcrevemos abaixo parte do Capítulo 39, “Como os Livros Foram Escritos”, encontrada às págs. 444-445, que conta detalhes acerca da criação do livro Caminho a Cristo.
Como você irá perceber, fatos anteriormente negados ou não admitidos são agora vomitados com incrível naturalidade nos trechos grifados. Entre eles, destacamos:
a) o uso de assistentes de redação;
b) contaminação pelo contexto histórico;
c) reutilização comercial de material devocional;
d) submissão às demandas do mercado;
e) "empréstimo" de frases de outros autores.
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Leia você mesmo o que diz o livro:
A produção literária de Ellen White totaliza aproximadamente 25 milhões de palavras ou 100.000 páginas, as quais incluem cartas, diários, artigos periódicos e livros. Seus hábitos de escrita, a começar dos anos da adolescência, foram discutidos nas páginas 108-120 [do livro]. Ela utilizou assistentes de redação, uma prática empregada pelos escritores da Bíblia, e, como os profetas bíblicos, escreveu dentro do contexto histórico, social e religioso de sua época. Ela escreveu com o realce do século dezenove, não o dos tempos modernos.
Seus amplos hábitos de leitura ajudaram-na a dar corpo aos amplos princípios conceituais que, segundo ela cria, Deus desejava comunicar. Por ocasião de sua morte em 1915, sua biblioteca pessoal e do escritório consistia em aproximadamente 1.400 volumes, que incluíam mais de 500 títulos vendidos a ela em 1913 por um de seus obreiros.
Ellen White manteve um constante fluxo de cartas, sermões, artigos periódicos e livros, especialmente depois de 1881. Esses materiais eram muitas vezes reutilizados em novos formatos. Os sermões tornavam-se artigos periódicos, e esses artigos, depois de reorganizados e suplementados com material novo, forneciam a matéria-prima para os livros.
Ao recapitularmos a elaboração de Caminho a Cristo, O Desejado de Todas as Nações e O Grande Conflito, observaremos um padrão na forma como os livros de Ellen G. White geralmente eram criados.
A Composição do Caminho a Cristo
Geralmente impresso no formato de 128 páginas, este volume de 1892 foi publicado pela primeira vez por um editor não denominacional com a esperança de ser amplamente vendido nas livrarias da América do Norte. Foi um sucesso imediato. Seis semanas após sua impressão inicial, lançou-se a terceira reimpressão, e dentro do primeiro ano, sete reimpressões. Logo após a impressão inicial, o editor publicou o seguinte anúncio: “Não é freqüente que um editor tenha a oportunidade de anunciar uma terceira edição de uma nova obra, seis semanas após sua primeira edição. Isto, contudo, é o fato encorajador em relação à eminentemente útil e prática obra da Sra. E. G. White, Caminho a Cristo. Se vocês lerem esta obra, ela lhes assegurará que ficarão profundamente interessados em aumentar sua circulação. Caminho a Cristo é uma obra para guiar o pesquisador, inspirar o cristão jovem e confortar e encorajar o crente maduro. O livro é singular em sua utilidade.”
Hoje esse clássico religioso acha-se publicado em mais de 135 línguas e circula pelo mundo às dezenas de milhões.
História do Caminho a Cristo
No verão de 1890, lançou-se Patriarcas e Profetas, o primeiro volume do que finalmente viria a ser a série O Grande Conflito. Dois anos antes, a edição revista e ampliada de O Grande Conflito (que viria a ser finalmente o quinto e último volume da série mencionada) fora publicada. Iniciara-se a obra “A Vida de Cristo”, que se tornou O Desejado de Todas as Nações (o terceiro volume da série). Além disso, semana após semana, Ellen White e seus assistentes preparavam artigos para as revistas Review and Herald, Signs of the Times e Youth’s Instructor.
Então veio o pedido de livros menores que pudessem ser vendidos nas livrarias ou distribuídos por evangelistas em reuniões públicas. Precisava-se especialmente de literatura sobre o tema da conversão. Ellen White sabia que este era o tempo de apresentar em forma de livro um dos seus temas favoritos. Ela havia falado e escrito muitas vezes, em termos claros e simples, sobre os passos que o pecador deve dar para conseguir chegar até Cristo.
Marian Davis (“minha compiladora de livros”") foi incumbida da tarefa de reunir – dentre os diários, manuscritos (publicados e inéditos), artigos periódicos e livros anteriores de Ellen White – a matéria que devia compor os capítulos que se tinha em vista. Tendo o material diante de si, a Sra. White reconheceu muitas vezes que mais era necessário para preencher cada pensamento do capítulo. Para atender a esta necessidade e fornecer as transições necessárias, ela compôs textos adicionais.
Marian Davis reuniu os materiais e os organizou (tarefa não muito pequena), mas não escreveu nada. Ellen White redigia e supervisionava o arranjo de seus livros. A obra progrediu lentamente devido a todos os seus outros escritos e compromissos de pregação. Em 1891, o original foi apresentado a uma convenção de pastores e professores em Harbor Heights, Michigan, onde foi lido com grande entusiasmo. Nessa reunião, ficou resolvido que o livro se chamaria Caminho a Cristo. Mais tarde, sugeriu-se veementemente que ele fosse publicado por uma editora não denominacional para ter uma circulação mais ampla em livrarias populares – uma proposta que Fleming H. Revell aceitou de bom grado.
Em 1896, a Review and Herald Publishing Association comprou os direitos autorais de Revell. Depois que os direitos de propriedade literária foram transferidos para Ellen White em 1908, ela cedeu imediatamente para a Associação Geral todos os direitos autorais em todas as línguas exceto o inglês. Com exceção da Bíblia, não há outro livro na história mais traduzido e impresso em mais línguas e com maiores tiragens do que Caminho a Cristo.
As primeiras edições não continham o atual primeiro capítulo “O Amor de Deus Pela Humanidade”. Mas, depois de escrever o Manuscrito 41, 189Z, Ellen White rapidamente concordou em providenciar uma introdução apropriada ao livro que já era best-seller.
Uma análise rápida do livro revela que ele contém trechos de matéria anteriormente publicada em Patriarcas e Profetas, diversos volumes dos Testemunhos Para a Igreja, Review and Herald e Signs of the Times. Em sua ampla leitura, Ellen White havia descoberto percepções e fraseologias de outros autores que a ajudavam a explicar melhor os penetrantes pensamentos que ela queria comunicar. Obviamente, ela achava que incluindo determinadas expressões desses escritores fortaleceria seu livro.
Durante anos, alguns críticos têm dado publicidade à reivindicação de que Fannie Bolton (uma das assistentes de redação de Ellen White por alguns anos) escreveu Caminho a Cristo em sua totalidade. Esta alegação tem sido mantida viva por diversos condutos. Obviamente, seria impossível que os materiais escritos por Ellen White antes de 1890 tivessem sido escritos pela Srta. Bolton, mas os críticos têm passado por alto este fato básico através dos anos. – Herbert E. Douglas. (As ilustrações aqui utilizadas foram copiadas do livro, págs. 242-243.)
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Esta pseudo profetisa, era só uma "testa" de "ferro" do marido e outros, que eram os verdadeiros mentores dessa seita infernal.
ResponderExcluir99% do que ela escreveu, foi plágio de diversos autores.Os lideres escondem e mentem sobre este fato.
ResponderExcluirParabéns Cleydison por esta matéria esclarecedora. A origem de todas religiões, seitas etc. é embasada em dúvidas dos curiosos (platéias), onde no palco se esbanjam em "glória" quer seja de imediato ou futuro. Mesmo que atrapalhados registram e fazem a história.
ResponderExcluirSOMOS SERES PENSANTES NÃO DOMINADOS.
DOUTRINA DO MEDO NUNCA MAIS!
Obrigado Eduardo,você tem absoluta razão.Principalmente esta seita, que se diz detentora da " verdade" manipulando os membros servis, que tem suas mentes cauterizadas pela enxurada de mentiras produzida pela liderança sedenta por riquezas em detrimento da falência monetária e da liberdade do ser humano.
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