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sábado, 18 de dezembro de 2010

OS ADVENTISTAS, O NATAL E O DOMINGO.

EVANGÉLICOS QUESTIONAM OS ADVENTISTAS:   POR QUÊ? NATAL SIM, DOMINGO NÃO? 



(Texto publicado    pelo Centro Apologético Cristão de Pesquisas)


Os Adventistas do Sétimo Dia gostam de explorar o lado “pagão” do Domingo. Em quase todos os seus livros que tratam do assunto trazem afirmações por demais severas com respeito ao primeiro dia da semana. Por exemplo, Ellen G. White - a profetisa do movimento – disse a respeito do domingo: “...foram os passos por que a festividade pagã alcançou posição de honra no mundo cristão” (O Conflito dos Séculos, pág. 573).
Outro autor adventista citando uma autoridade em história diz: “Lemos na North British Review, vol. 18, pág. 409, a seguinte declaração: "O dia era o mesmo de seus vizinhos pagãos e compatriotas; e o patriotismo de boa vontade uniu-se à conveniência de fazer desse dia, de uma vez, o dia do Senhor deles e seu dia de repouso...” (A. B. Christianini, Subtilezas do Erro, 2.ª ed., 1981, pág. 234.)
Mas Constantino adorava o sol no dia consagrado ao deus sol: o domingo.” (O Terceiro Milênio, Alejandro Bullón)

Bem, não restam dúvidas de que os adventistas acreditam mesmo que quem adora a Deus no domingo está na verdade adorando a Deus num dia pagão. A rejeição ao domingo se firma em três pressupostos básicos, a saber:

1. Escrituristica: Dizem que não há mandamento para se guardar o domingo na Bíblia.
2. Histórica: dizem que outrora tal dia era venerado pelos pagãos como “dies solis” ou dia do deus Mitra – deus solar. E por isto não devemos guardá-lo pois traz o estigma do paganismo.
3. Eclesiástica: dizem que a igreja romana mudou o sétimo dia da semana para o primeiro dia afim de congregar cristãos e pagãos debaixo da mesma bandeira. A conseqüência disso está em que muitos pagãos aceitaram o cristianismo nominalmente.

Semelhante o que fizeram as Testemunhas de Jeová com respeito aos alegados costumes “pagãos”, não festejando aniversários, ano novo, dia das mães mas em contrapartida usando aliança de casamento a qual dizem ser provinda do paganismo; os adventistas vão na mesma direção, de mãos dadas com respeito ao domingo.
Veja as declarações bombásticas de Ellen White sobre o Natal:  pag 777 


O Natal Como Dia de Festa

"Aproxima-se o Natal", eis a nota que soa através do mundo, de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Para os jovens, de idade imatura, e mesmo para os de mais idade, é este um período de alegria geral, de grande regozijo. Mas o que é o Natal, que assim exige tão grande atenção?

O dia 25 de dezembro é supostamente o dia do nascimento de Jesus Cristo, e sua observância tem-se tornado costumeira e popular. Entretanto não há certeza de que se esteja guardando o verdadeiro dia do nascimento de nosso Salvador. A História não nos dá certeza absoluta disto. A Bíblia não nos informa a data precisa. Se o Senhor tivesse considerado este conhecimento essencial para a nossa salvação, Ele Se teria pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias.
Pág. 478
A adoração da alma deve ser prestada a Jesus como o Filho do infinito Deus. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.

O Dia não Deve Ser Passado por Alto?

Sendo que o dia 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, será difícil passar por alto este período sem lhe dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito.
Natal - Ocasião Para Honrar a Deus (Capitulo 77 do livro: O Lar Adventista.)
Prestou bem atenção no que ela diz sobre o Natal? Em suma ela crê que: 
1. Não existe base bíblica para comemorá-lo;
2. Sua observância é popular e não bíblica;
3. A História não ajuda em nada;
4. Mesmo assim (não tendo base bíblica ou histórica) o dia NÃO DEVE ser passado por alto mas é uma ocasião para honrar a Deus.

O QUE ELLEN G. WHITE NÃO DISSE SOBRE O NATAL!

É claro que a srª. White não disse toda a verdade sobre o Natal, caso contrário teria de abandoná-lo, ainda mais se usar o mesmo critério que usou a respeito do domingo. Será que Ellen White como escritora e pesquisadora de história sabia de onde surgiu o Natal? É pouco provável que fosse ignorante no assunto. Contudo, a Enciclopédia Britânica diz textualmente:

“Os cristãos substituíram a antiga festa romana do solstício de inverno pela do Natal, A piedade popular, movida pela ternura dos motivos da infância, enfatizou essa festividade. Uma de suas manifestações mais típicas são as canções ao Menino Jesus, acompanhadas por instrumentos tradicionais.

A festa do Natal foi instituída oficialmente pelo bispo romano Libério no ano 354. Na verdade, a data de 25 de dezembro não se deve a um estrito aniversário cronológico, mas sim à substituição, com motivos cristãos, das antigas festas pagãs. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como sol de justiça (Malaquias 4:2) e luz do mundo (João 8:12), e as primeiras celebrações da festa na colina vaticana -- onde os pagãos tributavam homenagem às divindades do Oriente -- expressam o sincretismo da festividade, de acordo com as medidas de assimilação religiosa adotadas por Constantino.

A razão provável da adoção do dia 25 de dezembro é que os primeiros cristãos desejaram que a data coincidisse com a festa pagã dos romanos dedicada "ao nascimento do sol inconquistado", que comemorava o solstício do inverno. No mundo romano, a Saturnália, comemorada em 17 de dezembro, era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus iraniano Mitra, o Sol da Virtude. (©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda)
"A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal". (Enciclopédia Católica, edição de 1911)

"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano. As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.”( The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge - A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog)

Você acha isto chocante? O pior ainda está por vir...Ellen White vai mais longe, incentivando até mesmo a ter árvores de natal dentro das igrejas!





"Devemos Armar uma Árvore de Natal?"

Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.
A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração. Review and Herald, 11 de dezembro de 1879.

“AS FESTIVIDADES DE NATAL E ANO NOVO PODEM E DEVEM SER CELEBRADAS EM FAVOR DOS NECESSITADOS.” Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar. Manuscrito 13, 1896.
Árvore de Natal com Ofertas Missionárias não é Pecado
Não devem os pais adotar a posição de que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Ponde-lhes diante do espírito objetos benevolentes. Em nenhum caso o mero divertimento deve ser o objetivo dessas reuniões. Conquanto possa haver alguns que transformarão essas reuniões em ocasiões de descuidada leviandade, e cujo espírito não recebeu as impressões divinas, outros espíritos e caracteres há para quem essas reuniões serão altamente
Pág. 483

benéficas. Estou plenamente convicta de que inocentes substitutos podem ser providos para muitas reuniões que desmoralizam. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.
Providenciar Recreação Inocente Para o Dia
Não vos levantaríeis, meus irmãos e irmãos cristãos, cingindo-vos a vós mesmos para o dever no temor do Senhor, procurando arranjar este assunto de tal maneira que não seja árido e desinteressante, mas repleto de inocente prazer que leve o sinete do Céu? Eu sei que a classe pobre responderá a estas sugestões. Os mais ricos também devem mostrar interesse e apresentar seus donativos e ofertas proporcionalmente aos meios que Deus lhes confiou. Que se registrem nos livros do Céu um Natal como jamais houve em virtude dos donativos que forem dados para o sustento da obra de Deus e o reerguimento do Seu Reino. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.” (ibdem)







QUAL É A VERDADE SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?


Ora a árvore de Natal está “carregada de símbolos pagãos”.
“Muito antes de existir o Natal, os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano. A primeira referência a uma "Árvore de Natal" é do século XVI.Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou ser popular em todo mundo. O autor do livro "Babilônia: a Religião dos Mistérios", afirma: "A árvore de Natal, como a conhecemos, só data de alguns poucos séculos, embora a idéia a respeito de árvores sagradas seja muito antiga".Woodrow cita uma antiga fábula babilônica onde se diz que um pinheiro nasceu de um velho tronco morto, sendo que esse velho tronco representava Ninrode, que havia morrido, e o novo pinheiro que acabara de nascer era o mesmo Ninrode que estava vindo novamente a habitar em Tamuz. Ralph ainda diz que entre os Druidas, antigos sacerdotes, o carvalho era sagrado; entre os egípcios, sagrada era a palmeira; e em Roma, o abeto, uma planta ornamental, que era decorada com cerejas negras durante a Saturnália, uma festa em devoção ao deus Saturno.  Woodrow, na mesma obra, também cita Odin, um deus escandinavo que, segundo crenças, dava presentes especiais na época do Natal àqueles que se aproximavam de seu rebento sagrado.”
Veja que tudo que se pode afirmar sobre o domingo, pode também, da mesma maneira, dizer sobre o Natal e principalmente sobre as árvores de Natal! Eis como crêem os adventistas:





            Domingo
                Natal
      Árvore de natal
Dia pagão
Relacionado a deuses pagãos
Cristianizado por Roma
Nasceu na devoção popular
NÃO PODE ser observado
Dia pagão
Relacionado a deuses pagãos
Cristianizado por Roma
Nasceu na devoção popular
PODE ser observado
Objeto pagão
Relacionado a deuses pagãos
Cristianizado por Roma
Nasceu na devoção popular
PODE ser observado

Os adventistas vão continuar obedecendo a sua profetisa na prática de um alegado costume “pagão” ou vão deixar o “espírito de profecia” na mão desta vez?
Muitos adventistas já estão dando conta da seriedade do problema e se debandando para o lado extremista das Testemunhas de Jeová. Sejamos coerentes: ou domingo, Natal e árvores; ou nem domingo nem Natal e nem árvores!
Veja que a IASD está usando dois pesos e duas medidas, assim como fazem as Testemunhas de Jeová...
NATAL SIM, DOMINGO NÃO. POR QUÊ? PENSE NISSO...  

4 comentários:

  1. Ísto é muito interessante,eles proibem uma coisa e liberam outra.Isto se chama mal caratismo atitude dúbia,patifaria,maladragem etc e tal

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  2. O PAPAI NOEL DELES, DEVE SER A SRA WHITE, HOHOHO!

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  3. olha só o nosso papai noel é um onde tbm está de braços abetos para vc's é claro se vc quizer.. o nome dele muitos conhecem mais nem todos o aceitam (JESUS). DECIDIR ABRIR OS OLHOS PARA JESUS NÃO É NENHUM MOTIVO DE PIADA, PIADA É: MUDAR A LEI QUE DEUS ESCREVEU COM SEUS PRÓPRIOS DEDOS PARA FAZER MAIS AGRADAVEL PARA SI PRÓPRIO, AS LEIS DE DEUS NÃO SÃO SEVERAS O SEU FARDO É LEVE QUANDO FECHAMOS OS OLHOS PARA O MUNDO E DIRECIONAMOS NOSSA VIDA PARA DEUS FAZER A VONTADE DELE... EXODO 20 DIZ O QUE DEVE-SE FAZER E EM LUGAR NENHUM NA BIBLIA INFORMA O CONTRARIO. DESEJO A TODOS VOCÊS QUE COMO EU CONHECI ESSE DEUS MARAVILHOSO QUE ME DAR TUDO QUE PRECISO PARA SER FELIZ NESSE MUNDO, DESEJO QUE VOCE TAMBEM ABRA O SEU CORAÇÃO PARA QUE ELE ABITE E TRANSFORME SUA VIDA..

    FIQUE COM DEUS O SEU MELHOR E UNICO AMIGO VERDADEIRO QUE PODE SALVAR VOCE ...

    UM FORTE ABRAÇO.

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  4. Saymon,você é um comediante. O adventismo te deixou sem noção!

    Uma braço

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