Ellen White,catava “lixo” literário,para compor seus livros.
"Nos primeiros dias de seu trabalho, foi prometido a minha mãe sabedoria na seleção dos escritos de outros, que lhe permitisse escolher a jóia da verdade a partir do lixo de erros. Nós todos vimos esta promessa cumprida, e ainda quando ela disse isso, ela advertiu-me para não contar aos outros."
Adventist Review, February 23, 1964 http://www.adventistarchives.org/docs/RH/RH19840223-V161-08__B.pdf
Mas não foi bem assim que as coisas ocorreram. Willie estava enganado.
Ellen White não teve sabedoria para “escolher a jóia da verdade a partir do lixo de erros”. E quem diz isso não é um opositor da Igreja. É um amigo.
Robert Olson (responsável pelo Patrimônio Literário White nas décadas de 1970 e 1980), após pesquisar diretamente nas fontes utilizadas por Ellen White, afirmou:
“Ao seguir o livro de Willie, a sra. White fez várias afirmações históricas errôneas (sobre John Huss, por exemplo) que agora se consideram inexatas”. (Robert W. Olson, "Questions and Problems to Mrs. White´s Writings on John Huss," EGW State, 1975, p. 6).
E porque Ellen G. White não conseguiu separar a verdade do erro?
Simples. Dois motivos:
1º - Ela copiava demais dos outros. Ela copiou tanto de outros autores que, neste caso relatado por Olson, ela chegou a copiar 14 (quatorze) páginas seguidas, incluindo aí os erros do outro autor. Olson diz:
“Aceito o fato de que Ellen White seguiu a Willie muito, muito de perto – desde a página 97 até a página 110 do The Great Controversy (O Grande Conflito). Para mim, é difícil crer que o Senhor dera a sra. White uma visão ou uma série de visões que, ao longo de quatorze páginas, coincidisse com o escritor Willie em tantos detalhes.” (idem).
Desta forma, Olson apresenta dois sérios problemas nos escritos ‘inspirados’ de Ellen White: mesmo escrevendo sob inspiração, havia erros e inexatidões históricas nos escritos da sra. White; ele, Robert Olson, duvidava que Deus houvesse revelado algumas coisas a Ellen G. White, poisela copiou quatorze páginas consecutivas de outro autor, coincidindo em detalhes a tal ponto, que chegou mesmo a copiar seus erros.
2º Porque infelizmente ela mentiu ao dizer a fonte e origem de sua inspiração. Segundo Fred Veltman, a própria sra. White negava utilizar outras fontes e dizia estar escrevendo sob inspiração. (Veltman Report). Sobre o Grande Conflito (a mesma obra que Robert Olson analisou), Ellen G. White diz:
"Enquanto eu preparava o manuscrito do "Grande Conflito", era sempre consciente da presença dos anjos de Deus. E muitas vezes as cenas sobre as quais estava escrevendo se apresentam novamente em visões à noite, de maneira que estavam sempre frescas e vívidas em minha mente." (Carta 56, 1911; O Colportor Evangelista, p. 128).
E para complicar ainda mais as coisas, Ellen G. White envolvia o coitado do filho nas suas atividades suspeitas ao pedir a ele para não contar aquilo (plágio) para ninguém.
Conclusões dos AMIGOS de Ellen G. White
Ellen G. White mentiu ao negar a fonte de seus escritos e inspiração. Quem diz isso é o Fred Veltman, que dirigiu a equipe de investigação dos escritos de Ellen G. White, pago pela própria Igreja Adventista.
Ellen G. White, sob inspiração, copiou tanto dos outros que copiou até mesmo seus erros. Quem disse isso é Robert Olson, responsável pelo Patrimônio White, que também disse que Ellen G. White copiou quatorze páginas consecutivas do autor J. A. Willie (obra "A História do Protestantismo").
Ellen G. White pediu ao filho para ‘esconder’ (negar, ocultar) dos outros a sua metodologia como escritora, que consistia em selecionar o que havia de melhor nos escritos dos outros. Quem disse isso é seu próprio filho.
Não é possível crer que Deus deu a Ellen G. White uma visão ou uma série de visões que, ao longo de quatorze páginas, coincidisse até mesmo nos detalhes com o que o escritor Willie escreveu. Quem disse isso é Robert Olson, responsável pelo Patrimônio White.
Ou seja, não se pode reclamar dos opositores de Ellen G. White pela divulgação de seus erros.
E ainda tem gente que defende a sua prática de plágio, chamando isso de empréstimo literário.
A gente não sabe o que é pior: plagiar e mentir negando essa prática ou pedir para o filho mentir (negar)?
As duas coisas são igualmente vis em se tratando de alguém que dizia falar em nome do Senhor.
Ora, ora, por favor, poupe-me.
Lamentável.
Phillipe
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