Diagnóstico sobre a pessoa de Ellen White

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      Deus no cérebro - resumo do programa

Rudi Affolter e Gwen Tighe têm ambos experimentaram fortes visões religiosas. Ele é ateu , ela cristão. Ele pensou que ele tinha morrido , ela pensou que ela tinha dado à luz a Jesus. Ambos têm epilepsia do lobo temporal.


Como outras formas de epilepsia , a doença provoca encaixe , mas também está associada com alucinações religiosas . A investigação sobre por que pessoas como Rudi e Gwen viu o que eles fizeram , abriu todo um campo de ciência do cérebro : neuroteologia .

A conexão entre os lóbulos temporais do cérebro e sentimento religioso levou um cientista canadense para tentar estimulá-los . ( Eles estão perto de seus ouvidos. ) 80% dos sujeitos experimentais do Dr. Michael Persinger relatam que um campo magnético artificial focados nas áreas do cérebro lhes dá um sentimento de " não estar só " . Alguns deles descrevem como uma sensação religiosa.



" ... uma grande probabilidade [ Ellen White] tinha epilepsia do lobo temporal "


Prof Gregory Holmes, Dartmouth Medical School


Sua obra levanta a perspectiva de que estamos programados para acreditar em Deus , que a fé é uma capacidade mental seres humanos desenvolveram ou foram dadas.E epilepsia do lobo temporal (ELT) poderia ajudar a desvendar o mistério .

Os líderes religiosos

A história está cheia de figuras religiosas carismáticas. Poderia algum deles foram epilépticos ? As visões vistas por personagens bíblicos como Moisés ou São Paulo são consistentes com Rudi e Gwen , mas não há nenhuma maneira de diagnosticar TLE em pessoas que viveram há muito tempo .

Há , porém, exemplos mais recentes , como um dos fundadores do Movimento Adventista do Sétimo Dia, Ellen White. Nascida em 1827, ela sofreu uma lesão cerebral com idade entre 9 que mudou totalmente sua personalidade. Ela também começou a ter visões religiosas poderosas .

Representantes do Movimento duvido que Ellen White sofria de TLE, dizendo que sua lesão e visões são incompatíveis com a condição, mas neurologista Gregory Holmes acredita que isso explica sua condição.



"Estes pacientes são mais propensos a crença religiosa "


Prof Vilayanur Ramachandran , da Universidade da Califórnia, em San Diego


Melhor do que sexo

A primeira evidência clínica para ligar os lobos temporais com sensações religiosas vieram de monitorar como os pacientes com ELT respondeu a conjuntos de palavras . Em um experimento em que as pessoas se mostraram uma das palavras neutras (tabela) , palavras eróticas (sexo ) ou palavras religiosas (Deus), o grupo controle foi mais animado com as palavras sexualmente carregados. Esta foi pego como uma resposta suor na pele. Pessoas com epilepsia do lobo temporal não compartilhava essa aparente senso de prioridades. Para eles, palavras religiosas gerado a maior reação. Palavras sexuais eram menos emocionante do que os neutros.

Make believe

Se a atividade cerebral anormal de pacientes com ELT altera sua resposta a conceitos religiosos , poderia alterar os padrões cerebrais artificialmente fazer o mesmo para as pessoas com tal condição médica ? Esta é a pergunta que Michael Persinger parta à descoberta , usando um capacete com fio -up projetado para concentrar os campos magnéticos nos lóbulos temporais do utente.



" Sentindo-se algo além de si mesmo , maior no espaço e no tempo, pode ser estimulada "


Dr. Michael Persinger , da Universidade Laurentian


Seus súditos não foram informados da finalidade precisa do teste , basta que o experimento olhou para relaxamento. 80% dos participantes relataram sentir alguma coisa quando foram aplicados os campos magnéticos . Persinger chama uma das sensações comuns a ' presença sentida ", como se alguém está no quarto com você, quando não há nenhuma.

Horizon introduziu Dr. Persinger a um dos ateus mais famosos da Grã-Bretanha , o Prof Richard Dawkins . Ele concordou em tentar suas técnicas em Dawkins para ver se ele poderia dar-lhe um momento de sentimento religioso . Durante uma sessão que durou 40 minutos , Dawkins descobriu que os campos magnéticos em torno de seus lobos temporais afetou sua respiração e seus membros . Ele não encontrou Deus.



" Um talento para a religião ... algumas pessoas têm e outras pessoas não fazem"


Bispo Stephen Sykes , da Universidade de Durham


Persinger não estava desanimado com a imunidade de Dawkins para poderes magnéticos do capacete . Ele acredita que a sensibilidade dos nossos lobos temporais ao magnetismo varia de pessoa para pessoa. Pessoas com ELT pode ser especialmente sensíveis a campos magnéticos ; Prof Dawkins é bem abaixo da média , parece. É um conceito que os clérigos como o bispo Stephen Sykes dar algum crédito , bem como: poderia haver tal coisa como um talento para a religião?


imagens do cérebro

Sykes faz, no entanto, ver uma grande diferença entre uma "presença sentiu ' e uma verdadeira experiência religiosa. Cientistas como Andrew Newberg quer ver apenas o que acontece nos momentos de fé. Ele trabalhou com budista , Michael Baime , para estudar o cérebro durante a meditação. Ao injetar traçadores radioativos na corrente sangüínea de Michael quando ele alcançou a altura de um transe meditativo, Newberg poderia usar um scanner cerebral para a imagem do cérebro em um clímax religiosa.



"As pessoas meditando descrever uma perda do sentido de si mesmo"


Dr. Andrew Newberg, Hospital da Universidade da Pensilvânia


Os padrões de fluxo sanguíneo mostrou que os lobos temporais eram certamente os envolvidos , mas também que lobos parietais do cérebro parecia quase completamente para desligar. Os lobos parietais nos dar o nosso senso de tempo e lugar. Sem eles , podemos perder nosso senso de self. Adherants a muitas das religiões do mundo consideram um sentimento de insignificância pessoal e unidade com a divindade como algo por que lutar. O trabalho de Newberg sugere uma base neurológica para que a religião tenta gerar .

evolução religiosa

Se a função do cérebro oferece insights sobre como nós experimentamos religião, que diz alguma coisa sobre por que fazemos ? Há evidências de que as pessoas com fé religiosa têm vidas mais longas e saudáveis ​​. Isso aponta para um benefício de sobrevivência para as pessoas religiosas. Poderíamos ter evoluído crença religiosa ?

Prof Dawkins ( que subscreve a evolução para explicar o desenvolvimento humano ) acha que poderia ser uma vantagem evolutiva , para não acreditar em Deus, mas para ter um cérebro com a capacidade de acreditar em Deus. Existe que tal fé é um subproduto de maior inteligência. Prof Ramachandran nega que descobrir como o cérebro reage à religião nega o valor da crença. Ele sente que os circuitos do cérebro assim Persinger e Newberg identificaram , podem ascender a uma antena para fazer-nos receptivos a Deus. Bispo Sykes por sua vez, acha que a religião não tem nada a temer deste neurociência. A ciência é sobre a busca de explicar o mundo que nos rodeia. Para ele , pelo menos , pode co-existir com a fé.

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http://www.bbc.co.uk/science/horizon/2003/godonbrain.shtml

Fonte: ADVENTISTAS WS

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