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sábado, 28 de maio de 2011

REFUTAÇÃO AO DISCURSO,TRINDADE DE ROBERTO MOTTA parte 2


 REFUTAÇÃO A  TRINDADE  DE ROBERTO MOTTA    parte 2


Uma falta de coerência se dá quando diz que não existe base para não crer na trindade usando a lógica, pois ele declara que as Escrituras tem certas coisas que fogem à lógica e, nem por isso deixam eles de acreditar.Sem querer defender dons de línguas das igrejas evangélicas, eu acho interessante que quando ele fala contra a manifestação deste dom na atualidade, ele diz que não ve lógica no uso atual destes.  Ora, se você usar este argumento para tentar dizer que isso prova a falsidade do atual exercício dos dons, deve usar para explicar a falta de razão e lógica para se crer na trindade igualmente. Diz que não se pode entender o mistério da iniquidade, mas quando fala sobre falar em línguas em mistério, diz que mistério em grego, se aplica a algo que o homem sem Deus não pode explicar, mas com Deus se explica, ou seja, pela mesma lógica, se esta doutrina fosse verdadeira, certamente Deus revelaria este mistério. Mas óbvio, alguns só aplicam estes argumentos quando se ajustam ao seu bel prazer, ao seu ponto de vista.

O mal, como disse o senhor Motta, não surgiu no céu como ele menciona, mas surgiu no Éden, de modo que qualquer tipo de declaração diferente desta, é especulação, pois o pecado de Satanás foi homicídio, e este aconteceu no Éden, por induzir Adão e Eva a pecar por comer do fruto proibido. -João 8:44  Gênesis 3:4

Dizer que a Trindade é uma doutrina bíblica revelada, mas não explicada é uma opinião sua, particular.
Para nos há realmente um só Deus senhor Motta, e este é o Pai.   -1 Cor 8:5-6
E não me venha dizer que Deus é um mistério, por que nós adoramos o que conhecemos. -João 4:22
E embora haja os que se chamem deuses...no céu...acreditamos no que Jesus disse, que o PAI é o único Deus verdadeiro. -João 17:1-3

Se explicar sobre Deus me faz igual a ele ou superior a ele, então estamos perdidos.
Quem disse que é preciso explicá-lo nos mínimos detalhes para saber se ele é trino ou uno?

Sobre entender no céu a doutrina da Trindade, acho uma declaração pretensiosa, aliás, um dos que estiveram no céu e viram bem claramente a Deus foi Gabriel, e este disse o seguinte de Jesus:

"Darás à luz um filho, e deves dar-lhe o nome de Jesus. 32 Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e
 Jeová Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, 33 e ele reinará sobre a casa de Jacó para sempre, e não haverá fim 
do seu reino.” -Lucas 1:31-33

Satanás embora Pai da mentira, disse uma verdade quando revelou que Jesus é filho de Deus e não Deus todo poderoso aliás seria um tanto estranho o Diabo oferecer o reino do mundo a Deus todo-poderoso. -Mateus 4:5-10

Aqui vemos duas coisas, primeiro: Jesus era filho do Altíssimo, não o Altíssimo.
Segundo: Era descendente de Davi, não era uma encarnação, pois uma encarnação não poderia nascer, assim como as anteriores encarnações de anjos, chamadas de materializações, ocorriam, Jesus não encarnou, mas sua vida foi transferida para um óvulo de Maria, de modo que ele fecundou, vindo a nascer uma criança cujo DNA estava com códigos genéticos de Adão, porém sem pecados devido a proteção do espírito santo. Se fosse uma encarnação, sem sangue de Davi, não poderia ter o direito legal ao trono de Davi.Aliás, onde está escrito Assim diz o Senhor: "Somos uma trindade" ?

Realmente, tentar explicar uma doutrina inexplicável com base em ilustrações tais como, estados da água, aparelho
três-em-um e outras bobagens é, além de um rebaixamento de Deus, um erro até mesmo para se explicar uma trindade de pessoas co-iguais.

O senhor Motta diz que a Bíblia revela que só existe um DEUS e ele é: Pai, filho e espírito santo. Que coisa estranha, bem diferente do que Paulo disse em 1 Coríntios 8:6
Chega ao ponto de dizer que Deus não é uma pessoa, mas três pessoas.
Então já sabemos que o Deus dos adventistas, são 3 pessoas.

Vamos aos vários versículos Bíblicos.

Mateus 3:16-17
Jesus, depois de ter sido batizado, saiu imediatamente da água; e eis que os céus se abriram e ele viu o espírito de Deus descendo sobre ele como pomba.  Eis que também houve uma voz dos céus, que disse: “Este é meu Filho, o amado, a quem tenho aprovado.”


Dizer que o texto menciona três pessoas é dizer o que você deseja que devam os outros acreditar. Nós, no entanto, nós só vemos duas pessoas, O Pai e Jesus, seu filho.
O espírito desceu em forma de pomba não porque é uma pessoa, mas porque não era uma pessoa
por isso não poderia vir em forma de pessoa, sendo que na verdade em nenhum texto se fala do espírito santo como sendo uma pessoa ou  como se manifestando qual pessoa.
As Escrituras citam de fato em alguns textos o espírito santo em termos antropomórficos, mas na maioria esmagadora dos textos não o faz desta forma, e aliás, expressões que atribuem características humanas a coisas que não são humanas são bem claras nas Escrituras.

Jesus também se referiu ao espírito santo como “ajudador” (grego: pakletos), e disse que este ajudador  ‘ensinaria’, ‘daria testemunho’, ‘falaria’ e ‘ouviria’. (João 14:16, 17, 26; 15:26; 16:13) Não é incomum nas Escrituras  que algo seja personificado. Por exemplo, diz-se que a sabedoria tem “filhos”. (Luc. 7:35) Fala-se do pecado e da 
morte como sendo reis. (Rom. 5:14, 21) Embora alguns textos digam que o espírito “falou”, outras passagens tornam  claro que isto foi feito mediante anjos ou humanos. 
(Atos 4:24, 25; 28:25; Mat. 10:19, 20; compare Atos 20:23 com  21:10, 11.) 
Em 1 João 5:6-8, não só o espírito, mas também “a água, e o sangue” são mencionados como ‘dando testemunho’. Portanto, nenhuma das expressões encontradas nestes textos provam em si mesmas que o espírito santo seja uma pessoa.
A correta identificação do espírito santo deve ajustar-se a todos os textos que se referem a esse espírito. Com tal conceito, é lógico concluir que o espírito santo seja a força ativa de Deus. Não é uma pessoa, mas a poderosa força que Deus faz emanar de si mesmo para realizar sua santa vontade. 
— Sal. 104:30; 2 Ped. 1:21; Atos 4:31.

O texto de Mateus é o cumprimento de Isaías 11:1-2.

Do toco de Jessé terá de sair um renovo; e das suas raízes frutificará um rebentão. 
E sobre ele terá de pousar o espírito de Jeováo espírito de sabedoria e de compreensão, o espírito de conselho e de potência, o espírito de conhecimento e do temor de Jeová;

Se qualquer exegeta (intérprete de textos bíblicos) honesto for admitir que o primeiro espírito mencionado é uma
pessoa, pela mesma lógica e raciocínios usados, terão de admitir que os demais 6 também são.Sim, vemos sete espíritos de Deus aqui, conforme mais tarde se menciona em Revelação 1:4, 3:1, 4:5, 5:6.
Sete espíritos santos, sendo que não são sete pessoas, mas um termo que indica plenitude de operação da força ativa, ou espírito santo, de Deus

No texto, vimos Deus O Pai, aprovando um filho, seu filho amado, Jesus, mas jamais vemos no texto, Deus Pai aprovando o Deus todo poderoso, O que seria uma falácia e uma distorção grave vinda de pessoas que desconsideram a mente inteligente das pessoas.

Mateus 28:19-20
Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e 
do espírito santo, 20 ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos 
os dias, até à terminação do sistema de coisas.

De fato, não existe como provar que tal texto não se encontra nos manuscritos antigos, de modo que as Testemunhas de Jeová não usam este tipo de argumento para mostrar o vosso erro interpretativo do texto.
Se existem versículos que trazem o nome do Pai, filho e espírito santo, gostaríamos de ver um apenas. Pois de fato, as escrituras mencionam o nome do Pai, quase sete mil vezes, sendo este nome escrito em caracteres hebraicos, hwhy (YHWH) este sendo seu nome, o filho chama-se Jesus ou Yeshua, mas onde é que está o nome do espírito santo, onde estão os textos se é que tem tantos mencionando o nome dele?

Jesus não disse que deveríamos batizar nos nomes, não por que se trata de um nome que os três tem em comum, mas pelo simples fato de que a palavra nome no texto, significa não um nome próprio e pessoal, mas sim um batismo em reconhecimento do Pai, do Filho e do espírito santo.

Como reconhecimento?   Vejamos o que extraímos de uma revista Despertai de 15/01/89 p.12 pars.11-14

Antes de ser batizada, a pessoa precisa adquirir conhecimento exato e agir concordemente. Isto ficou claro quando Cristo disse a seus seguidores: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. 
E eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” — Mateus 28:19, 20.
Ser batizado “em o nome do Pai” significa que o batizando reconhece o cargo e a autoridade de Deus. Jeová é 
reconhecido como “o Altíssimo sobre toda a terra”, o Criador e Soberano Universal. (Salmo 36:9; 83:18; 2 Reis 19:15) 
Tal pessoa também reconhece a Jeová como seu Juiz, Legislador e Rei. 
— Isaías 33:22; Salmo 119:102; Revelação (Apocalipse) 15:3, 4.
Ser batizado ‘em o nome do Filho’ significa reconhecer o cargo e a autoridade de Cristo e reconhecê-lo como aquele por meio de quem Deus proveu um “resgate correspondente”. (1 Timóteo 2:5, 6) Após a morte de Jesus como pessoa de integridade, Deus o exaltou a uma posição superior, e os que desejam o batismo precisam reconhecer a Cristo como “Senhor, para a glória de Deus, o Pai”. (Filipenses 2:9-11) Precisam também aceitar a Jesus como “Testemunha Fiel” de Jeová e como “Rei dos reis”. — Revelação 1:5; 19:16.
A pessoa precisa também ser batizada ‘em o nome do espírito santo’. Precisa entender que o espírito santo não é uma pessoa, mas sim a força ativa de Deus, usada na criação, para inspirar escritores bíblicos, e assim por diante. 
(Gênesis 1:2; 2 Samuel 23:1, 2; 2 Pedro 1:21) O espírito de Jeová precisa ser considerado vital, se havemos de  compreender “as coisas profundas de Deus” e mostrar os piedosos frutos de ‘amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura e autodomínio’. (1 Coríntios 2:10; Gálatas 5:22, 23) Precisa-se reconhecer também que o espírito de Deus é necessário para efetuar a obra de pregação do Reino. — Joel 2:28, 29.

O uso de nome (onoma) aqui é um uso comum na Septuaginta e nos papiros para simbolizar poder ou autoridade.” 
Portanto, o batismo ‘em o nome do espírito santo’ subentende o reconhecimento deste espírito como tendo por   fonte a Deus e como exercendo sua função segundo a vontade divina.

Seria como quando um policial declara voz de prisão dizendo: "Pare em nome da lei", sendo aqui a palavra nome uma alusão ao que esta lei representa, não dando a entender que seja uma pessoa.

CONTINUA

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