POR
QUE O ADVENTISMO DO SÉTIMO DIA É CONSIDERADO UMA falsa religião?
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Os dois erros básicos que
levaram os adventistas a desenvolverem outras heresias, desde o início, foram:
profetizar o dia da volta de Cristo e considerar Ellen White como profetisa. A
seguir são apresentados os erros mais enfáticos do adventismo: Os dias iniciais
do movimento adventista foram épocas de puro fanatismo. Com a data da volta de
Cristo marcada por Miller para 1843, muitos fazendeiros venderam as suas
terras, cerca de 30.000 pessoas o seguiram, deixando suas ocupações e muitas
delas viajaram para outras localidades, despedindo-se de parentes e amigos.
Reuniram-se ao ar livre no dia marcado, 10 de dezembro, perto dos montes
Catskills, estado de Nova York, para aguardar o evento, todos trajando “vestes
de ascensão” 72 Mas tudo foi uma decepção trazendo problemas de ordem social e
religiosa: muitos ficaram desamparados por terem vendido tudo, outros tomaram-se
incrédulos ou céticos. A profecia de Miller discordava das palavras de Jesus em
Mateus 25.13: “Vigiai pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho
do Homem há de vir”. Miller, então, marcou nova data: 22 de outubro de 1844.
A multidão que se reuniu nesse ano foi maior.
Mas outra vez, Jesus não voltou e veio outra decepção! A maioria abandonou o
movimento; outros, mais exaltados, apelaram para a violência, a fim de
vingar-se do falso profeta, que teve de fugir. Com tremenda sutileza, Ellen
White procurou dar uma explicação remediando o erro cometido a respeito da
volta de Cristo profetizada por Miller para 1844, criando a teoria do
“Santuário”. Segundo sua interpretação, o Santuário de Daniel 8.13,14 está no
Céu e não na Terra.
Cristo realmente veio a esse
santuário em 22/10/1844 para purificá-lo, o que ainda está fazendo, e depois
disso, ainda voltará a Terra. MilIer estaria, então, certo quanto ao tempo, mas
errado quanto ao local. Mas o próprio Miller não aceitou essa teoria e
continuou afastado do adventismo, tendo amenizado o problema com a doutrina do
santuário, Ellen White marcou outras datas para a volta de Cristo: 1847, 1850,
1852, 1854, 1855, 1866, 1867, 1877, mas Cristo não voltou. Que pensa o leitor
acerca de uma seita que diz ser cristã, mas que surgiu com uma base tão arenosa
assim? E o que dizer de um movimento que iniciou com predições tão errôneas e
absurdas a respeito da volta de Jesus Cristo, e que, a cada instante,
remarcavam a data novamente? Algumas das doutrinas adventistas permanecem até
hoje; outras foram surgindo e desaparecendo passar do tempo, como no caso da
doutrina da “porta fechada”, ou seja, em 22 de outubro de 1844 a porta se
fechara para todos, exceto para os adventistas. Outras doutrinas das primitivos
adventistas eram: plantar árvores era negar a fé; estudar não era necessário
pois o tempo era curto; seria pecado escolher um nome de igreja, pois isto sena
imitar a “Babilônia”: alguns adventistas falavam línguas estranhas e caíam sem
forças no chão; as mulheres deviam usar uma saia curta por cima das calças
compridas.
Os escritos e visões de
Ellen White Os escritos de Ellen White são tidos pelos adventistas como
profecias e revelações divinas. Entretanto, as visões que tinha, ocorriam
quando ela sofria de ataques, sendo que seu próprio médico, o chefe do Hospital
Adventista de Battle Creek, declarou que as visões dela eram perturbaçôes
mentais, oriundas de anomalia no cérebro e no sistema nervoso. Uma das maneiras
de se verificar se uma religião é verdadeira ou falsa consiste em analisar seus
fundadores, pois o caráter de um movimento religioso depende, de certa forma,
do caráter daqueles que são considerados seus profetas. Ellen White era uma
profetisa de Deus ou não? Deus, através da Bíblia nos dá certos critérios para
o julgamento de um profeta. Em Deuteronômio 18.20-22 e 13.1-3 Deus mostra que
se pode reconhecer o falso profeta por duas maneiras: A a) quando a palavra que
ele proferir não se cumprir B) quando a palavra que ele proferir se cumpri mas
prevalecendo-se ele disso, conduzir as pessoas a se afastarem do verdadeiro
Deus e a seguirem outros deuses ou pessoas.
No caso Ellen White suas
profecias com relação a volta de Cristo não se cumpriram e, ao mesmo tempo,
suas doutrinas têm desviado a muitos da verdadeira doutrina cristã. Portanto,
ela se encaixa muito bem na descrição divina de falso profeta feita no livro de
Deuteronômio. Outras visões que revelam a falsidade da profetisa são: a) a
principio ela recebia a revelação de que o santuário do qual fala Daniel 8.14
era a Terr a, e que Cristo viria para purificá-lo. Não vindo Ele no tempo
marcado, ela mudou de opinião, dizendo que o santuário não era a terra, mas que
estava no céu; b) viu em uma revelação que a porta da graça se fechara em 1844,
e que ninguém mais encontraria salvação depois dessa data. Mais tarde, seus
seguidores viram o engano e tiveram que mudar de doutrina, pois era-lhes
impossível adquirir novos adeptos; c) recebeu uma revelação que Cristo voltaria
à Terra antes da abolição da escravatura nos Estados Unidos, o que não
aconteceu d) viu numa revelação que a Inglaterra declararia guerra aos Estados
Unidos naquela época, o que também não ocorreu.
Outro grave problema
envolvendo Ellen White é a fraude de seus escritos. O Los Angeles Times a acusa
de plagiadora. O Pastor Elder Walter Rea, um adventista, após ter investigado
os escritos dela, afirmou que não encontrou trabalho importante de Ellen White
que não tenha sido copiado. O presidente de uma comissão adventista especial,
Neal C. Wilson, disse que o grau de material plagiado por ela é de alarmantes
proporções ~. Obviamente, os adventistas fazem de tudo para encobrir a
realidade das visões e do plágio, a fim de não chocar os adeptos e não
prejudicar a seita. Os adventistas deveriam admitir e propagar o fato de
plágio, não iludindo mais ninguém. Para considerar Ellen White como uma
profetisa ou como uma mulher que tinha revelações divinas, alguém deve ser
mal-informado e desprevenido, ou então, deve ser um religioso corrompido ou um
assalariado interesseiro.
Proselitismo Uma das
características de uma seita herética é considerar-se a única igreja correta e
em decorrência desse fato, ficar “pescando no aquário dos outros Essa prática
diabólica é amplamente usada pelos Adventistas. Obviamente, eles precisam
utilizar determinadas formas e métodos que ao mesmo tempo obscureçam seu
passado cheio de erros e enalteçam suas atividades e virtudes atuais.
É muito difícil encontrar
adventistas que tenham saído diretamente do mundo, das trevas, e tenham ingressado
no referido movimento. A maioria dos adventistas já pertenceram a uma igreja
evangélica, o que mostra que eles se aproveitam da crença e da ingenuidade de
várias pessoas que estão numa outra igreja. Ao invés de procurarem pecadores,
levando-os a uma conversão a Jesus Cristo, eles agem com um espírito
proselitista abordando pessoas que já possuem uma religião cristã, que são,
obviamente, mais fáceis de serem enganadas. Outro detalhe é que os adventistas
não são como os outros grupos evangélicos ou protestantes que consideram uns
aos outros como irmãos e trabalham em perfeita harmonia para levar o evangelho
aos perdidos sem proselitismo entre si.
Os Adventistas não aceitam
as demais igrejas como irmãs; eles crêem que possuem a verdade absoluta e os demais
estão perdidos. Crêem que todas as outras denominações cristãs constituem a
“Grande Babilônia. O sono do alma Os adventistas do sétimo dia acreditam que
somos reduzidos a um estado de silêncio, de inatividade e de inteira
inconsciência após a morte. Afirmam que entre a morte e a ressurreição os
mortos dormem, baseando-se, principalmente, em Eclesiastes 9.5. As Testemunhas
de Jeová adotaram esse ponto de vista dos adventistas e o desenvolveram ainda
mais Entretanto, a Bíblia mostra que a alma humana é imortal, invisível e foi
criada pelo próprio Deus (Gn 2.7). Apocalipse 6.9,10 mostra as almas daqueles
que foram monos por causa do testemunho de Jesus, num estado de consciência
diante do trono de Deus. Moisés falou com Jesus no Monte da Transfiguração, o que
mostra que ele não estava inconsciente depois da morte (Mt 17.1-8). Há vários
outros textos bíblicos que enfatizam que a alma continua depois da morte, pois
ocorre a separação do corpo e da alma (At 7.59; Fp 1.21; Lc 23.42-43; Hb
12.22,23; Ap 7.9,14; Lc 16.19-31; Bc 12.7; 2Co 5.1,6,8; lTs 5.10). Outro
detalhe é que Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos, pois para Ele todos
vivem (Mt 22.3 1,32; Lc 20.3 7,38). A Bíblia usa várias vezes a palavra
“dormir” para designar morte. Dai concluem os adventistas que, se o homem
dorme, deve estar na sepultura o homem todo, tanto o corpo quanto o espírito ~.
Mas, o que realmente
significa dormir? A Bíblia diz que Estevão adormeceu, mas não o seu espírito,
porque este foi recebido por Jesus no céu (At 7.59,60); na ocasião da
ressurreição de Jesus (Mt 27.52) os sepulcros se abriram e muitos corpos de
santos que dormiam foram ressuscitados (os corpos é que dormiam e saiam). Paulo
afirma que os que dormem, Deus os tomará a trazer com ele (1Ts 4.14), e se
estão com Deus, não podem estar inconscientes. Logo. “dormir” é uma figura de
linguagem que significa morrer e refere-se ao estado do corpo além da morte, e
não à alma. Não existe teoria ou doutrina mais materialista do que a doutrina
do sono da alma, pois se tudo cessa de agir e funcionar quando o corpo do homem
deixa de funcionar, morrendo como um animal, tudo acaba na morte, e então,
pode-se viver na maior devassidão sem receio algum!.
Aniquilações dos ímpios Essa
é outra doutrina criada pelos adventistas e também adotada pelas Testemunhas de
Jeová. Segundo essa doutrina, o pecado e os pecadores serão exterminados para
não mais existirem Segundo eles, quando as pessoas ressuscitarem, os Justos
receberão a vida eterna e os ímpios serão destruídos, não instantaneamente, mas
lentamente, ocorrendo no final um aniquilamento total. No entanto, as
Escrituras ensinam, sem deixar nenhuma margem de dúvida, a existência de
castigo e tormento consciente e eterno para aqueles que não crêem em Deus (Mt
8.1 1-12; 13.42; 22.13; 25.41; Lc 13.24-28; 16.19-31; 2Pe 2.17; Jd 13; Ap
14.9-11; 19.20; 20.10). Quando a Bíblia expressa a destruição dos ímpios, não
significa que eles deixam de existir.
Simboliza uma condição
continua de sofrimento. O pecador já está destruído, sem deixar de existir. A
pessoa destrói-se, por exemplo, quando arruína a sua saúde, o seu caráter, a
sua vida financeira. Outro detalhe é que a palavra morte não significa
aniquilamento, mas separação. Morte física é a separação do espírito do corpo;
morte espiritual é a separação do espírito, de Deus; e, morte eterna é a
separação completa e eterna da alma humana , da presença e da influência de
Deus e de qualquer bem. E impossível duvidar do ensino das Escrituras e da
seriedade com que Jesus tratava acerca do inferno, apresentando-o como um lugar
literal. A posição do castigo consciente e eterno dos impios não é apenas a
posição da Bíblia, mas também dos Pais da Igreja, dos teólogos da Idade Média e
dos Reformadores.
Os que morrem no pecado
continuarão num estado de Existe uma punição consciente e eterna após a morte
para os ímpios, quer os Adventistas do Sétimo Dia a aceitem ou não. Esperamos
que se arrependam de suas heresias enquanto há tempo! A proibição de alimentos
É mais uma prática para fazer os adventistas diferentes dos outros grupos
cristãos.
O adventista acredita que
comer é um ato ligado à vida espiritual, não um ato meramente físico para
satisfazer o corpo Eles se baseiam em Levítico 11 e Isaias 65.4. Mas, quais
seriam as razôes pelas quais Deus proibiu o uso de alguns animais para
alimentação? Em primeiro lugar, Deus não proibiu que comessem determinadas
carnes, ele liberou algumas para servirem de alimento entre todas as impuras,
pois com a queda do homem toda a terra caiu também, tornando-se impura. Em segundo
lugar, os animais vetados por Deus para consumo representam a contaminação pelo
pecado do homem, mas estes animais deixariam de ser imundos quando Jesus
reconciliasse todas as coisas com Deus (Cl 1.20). Na verdade, o Novo Testamento
mostra que todos os animais agora são puros e podem ser comidos pelo homem (Mc
7.19; At 10.10-15; Rm 14.1-3; Lc 10.8; Cl 2.16; lTm4.l-5)
O Santuário os adventistas
discordam da opinião que a expiação foi efetuada na cruz; eles acreditam que o
sangue de Cristo não tinha por objetivo anular o pecado; ficaria em registro no
santuário até a expiação final. Então eles inventaram a teoria do santuário, a
qual diz que Jesus Cristo veio ao santuário celestial a 22 de outubro de 1844
para purificá-lo, o que Ele ainda está fazendo; depois de purificá-lo, Ele
voltará à Terra, O texto em que eles se apegam é Daniel 8.13,14: Ellen White
afirmou que o texto referia-se a Cristo purificando o santuário no céu, quando,
na verdade, o texto aplica-se a Judas Macabeu purificando e reedificando o
templo de Jerusalém. Daniel 8.14 afirma que o holocausto que era oferecido
todas as tardes e manhãs, seria omitido 2.300 vezes á tarde e pela manhã, o que
vem a ser 1.150 dias. Isso se cumpriu literalmente, pois a 25 de dezembro de
165 a.C. o sacrifício santo foi oferecido sobre um altar A doutrina adventista
do santuário surgiu devido ao fato de falhar a profecia sobre a volta de
Cristo, propagada por Miller.
Ellen White deu uma
explicação, dizendo que Cristo entrou no santuário celeste, ao invés de vir à
Terra. Entretanto, o trabalho atual de Cristo não é purificação e sim, inter
cessão (Hb 1.3; 9.24). Cristo entrou no santuário celestial quando de sua
ascensão, 40 dias depois de sua ressurreição (At 1.11; 7.55; Ef 4.10). No
Antigo Testamento os sacerdotes não se sentavam quando ministravam. Uma das
provas que Cristo já terminou o seu trabalho quanto à salvação e sacrifício, é
que Ele está sentado ([-1h 8.1), não havendo mais nenhuma obra redentora para
Ele realizar.
Seu trabalho agora é apenas
de interceder pelos santos (Hb 7.25). Cristo já fez completamente a purificação
dos pecados (Hb 1.3; 9.23-28); uma vez morrendo para consumar a obra salvífica
dos pecadores para que eles tivessem livre acesso á presença de Deus no
santuário, Cristo realizou um sacrifício expiatório aceitável, que inclusive
purificou perfeitamente o próprio santuário. Satanás, o bode expiatório Essa é
a doutrina mais herética dos Adventistas do Sétimo Dia; esse é o aspecto
principal pelo qual eles não podem ser considerados como cristãos. A base
bíblica deles é uma interpretação falsa de Levítico 16.22,26.
Eles interpretam que o bode
imolado daquela passagem representava Cristo e o bode emissário representava o
Diabo. Eles pregam que todos os nossos pecados serão lançados sobre o Diabo e
carregados por ele; Satanás será, então, destruído, expiando o pecado com a
vida. Segundo eles, quando se completar a obra de expiação no santuário
celestial, serão postos sobre Satanás os pecados do povo de Deus.
Duas heresias existem aqui:
a primeira é que Satanás leva sobre si os pecados dos salvos, sendo assim
co-salvador de Jesus e, a segunda é que Satanás será totalmente aniquilado. A
verdadeira interpretação sobre a passagem é que ambos os bodes representam duas
fases da obra expiatória de Cristo: o bode imolado representa a expiação dos
pecados e o bode enviado representa a remoção completa dos pecados. Se esses
dois animais tivessem sido designados para simbolizar dois aspectos opostos
entre si, certamente Deus não incluiria dois animais da mesma espécie. Outro
detalhe é que todos os animais utilizados nos rituais eram sem defeito; como
poderia Satanás ser representado por um animal sem mácula? Ao contrário do
ensino adventista, foi unicamente Cristo quem apagou nossas transgressões e carregou
nossos pecados (Is 53.6; lo 1.29; D’e 2.24; 3.18; ). As atividades do Diabo são
bem diferentes: ele é o destruidor, o príncipe deste século, o perturba-dor da
obra de Deus, o enganador dos homens.
Quanto á doutrina adventista
do aniquilamento do Diabo, a Bíblia diz que ele será atormentado para todo o
sempre (Ap 20.10). Conclusão Em suma, o Adventismo do Sétimo Dia apresenta ser
uma igreja cristã verdadeira, mas a confusão que faz com relação a volta de
Cristo, a incerteza da expiação completa, o fato de propagar o aniquilamento
dos ímpios e o sono do crente após a morte, a ênfase exagerada no legalismo
através da guarda da lei veterostamentária, são aspectos cruciais que
obscurecem o evangelho puro da graça, tornando os adventistas em falsos
pregadores da fé cristã.
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