O Projeto Whitecoat ou a Contribuição Adventista à Guerra Biológica — Arquivo .doc
O "PROJETO WHITECOAT"*
OU A CONTRIBUIÇÃO ADVENTISTA À GUERRA BIOLÓGICA. parte 1
OU A CONTRIBUIÇÃO ADVENTISTA À GUERRA BIOLÓGICA. parte 1
Um projeto do exército dos Estados Unidos, que concluiu faz
mais de 25 anos, é novamente objeto de escrutínio. O "Projeto
Whitecoat" era o nome em código do exército para uma série de estudos
sobre guerra biológica levados a cabo com aproximadamente 2.300 militares
Adventistas do Sétimo Dia desde 1954 até 1973. Agora o exército está a
pesquisar os efeitos em longo prazo que o projeto possa ter causado nos
participantes. Os veteranos do Whitecoat se reuniram recentemente para uma
reunião em Frederick, Maryland. Segundo reportagens recentes de Associated
Press [1] e National Public Rádio [2], a maioria está orgulhosa do papel que
desempenharam na defesa da nação e informam ter experimentado pouco ou nenhum
impacto adverso sobre sua saúde. Ainda que possa haver alguns que apóiem o uso
de “humanos porquinhos-da-índia” na investigação sobre guerra biológica, há
pontos maiores em disputa do "Projeto Whitecoat" que estão a surgir
novamente. Estes pontos em disputa se focalizam no papel que a Igreja
Adventista do Sétimo Dia jogou no desenvolvimento, por parte do exército dos
Estados Unidos, de armas químicas e biológicas (CBW, por suas siglas em inglês)
para a destruição em massa.