Ellen G. White: A mulher que não respeitava a
igreja católica,nem as demais religiões: A Grande Babilônia e a Besta do
Apocalipse
Textos Retirados do "O Grande Conflito"
1. A Grande Babilônia é
Roma.
|
"No século XIII foi estabelecido a mais
terrível de todas as armadilhas do papado –
a inquisição. O príncipe das trevas trabalhava com os dirigentes da
hierarquia papal. Em seus concílios secretos, Satanás e seus anjos dirigiam a
mente de homens maus, enquanto, invisível entre eles, estava um anjo de Deus,
fazendo o tremendo relatório de seus iníquos decretos e escrevendo a história
de ações por demais horrorosas para serem desvendadas ao olhar humano. “A
grande Babilônia” estava “embriagada do sangue dos santos.” -
pág. 59.
"O grande pecado imputado a Babilônia é que “a todas as nações deu a
beber do vinho da ira da sua prostituição”. Esta taça de veneno que ela
oferece ao mundo representa as falsas doutrinas que aceitou, resultantes da
união ilícita com os poderosos da Terra. A amizade mundana corrompe-lhe a fé,
e por seu turno a igreja exerce uma influência corruptora sobre o mundo,
ensinando doutrinas que se opõem às mais claras instruções das Sagradas
Escrituras.
Roma privou o povo da Escritura
Sagrada e exigiu que todos os homens aceitassem seus ensinos em lugar da
própria Bíblia. Foi obra da Reforma restituir a Palavra de Deus aos homens;
não é, porém, sobejamente verdade que nas igrejas modernas os homens são
ensinados a depositar fé no credo e dogmas de sua igreja em vez de nas
Escrituras" - pág. 388.
|
"A mulher (Babilônia) de Apocalipse 17, é descrita como
estando “vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras
preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações
e da imundície; … e na sua testa estava escrito o nome: Mistério,
a grande Babilônia, a mãe das prostituições”. Diz o
profeta: “Vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue
das testemunhas de Jesus.” Declara ainda ser Babilônia“a grande cidade que reina sobre os reis da Terra”.
Apoc. 17:4-6 e 18. O poder que por tantos séculos manteve despótico domínio
sobre os monarcas da cristandade, é
Roma. A cor púrpura e escarlata, o ouro, as
pérolas e pedras preciosas, pintam ao vivo a magnificência e extraordinária
pompa ostentadas pelaaltiva Sé de Roma. E de nenhuma outra potência se poderia, com tanto
acerto, declarar que está “embriagada do sangue dos santos”, como daquela
igreja que tão cruelmente tem perseguido os seguidores de Cristo. Babilônia é
também acusada do pecado de relação ilícita com “os reis da Terra”. Foi pelo
afastamento do Senhor e aliança com os gentios que a igreja judaica se tornou
prostituta; e Roma, corrompendo-se de modo semelhante ao
procurar o apoio dos poderes do mundo, recebe condenação idêntica.
Declara-se que Babilônia é “mãe das prostitutas”.
Como suas filhas devem ser simbolizadas as igrejas que se apegam às suas
doutrinas e tradições, seguindo-lhe o exemplo em sacrificar a verdade e a
aprovação de Deus, a fim de estabelecer uma aliança ilícita como mundo. A
mensagem de Apocalipse 14, anunciando a queda de Babilônia, deve aplicar-se às organizações
religiosas que se corromperam.
Visto que esta mensagem se segue à advertência acerca do juízo, deve ser
proclamada nos últimos dias; portanto, não
se refere apenas à Igreja de Roma,
pois que esta igreja tem estado em condição decaída há muitos séculos. Demais,
no capítulo 18 do Apocalipse, o povo de Deus é convidado a sair de Babilônia.
De acordo com esta passagem, muitos do povo de Deus ainda devem estar em
Babilônia. E em que corporações religiosas se encontrará hoje a maior parte dos
seguidores de Cristo? Sem dúvida, nas várias
igrejas que professam a fé protestante."
- pág. 382 e 383
"A teoria do
tormento eterno é uma das falsas doutrinas que constituem o vinho das
abominações de Babilônia, do qual ela faz todas as nações
beberem. Apocalipse 14:8; 17:2. Que ministros de Cristo hajam aceito esta
heresia e a tenham proclamado do púlpito sagrado, é na verdade um mistério.
Eles a receberam de Roma, assim como receberam o falso
sábado." - pág. 536.
"Os pecados de Babilônia serão
revelados. Os terríveis resultados da imposição das observâncias da igreja pela
autoridade civil, as incursões do espiritismo, os furtivos mas rápidos
progressos do poder papal –
tudo será desmascarado." - pág. 606
2. A Besta do Apocalipse
é o Papado.
"No século VI
tornou-se o papado firmemente estabelecido. Fixou-se a sede de seu
poderio na cidade imperial e declarou-se ser o bispo
de Roma a cabeça de toda a igreja. O paganismo cedera lugar
ao papado. O dragão dera à besta “o seu poder, e o seu trono, e grande poderio”.
Apoc. 13:2." - pág. 54
"Que se
representa pela besta, pela imagem e pelo sinal? ... Este
símbolo, como a maioria dos protestantes tem crido, representa o papado, que se sucedeu no poder, trono e poderio uma vez
mantidos pelo antigo Império Romano. Declara-se quanto à besta semelhante
ao leopardo: “Foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias.
… E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do Seu nome, e
do Seu tabernáculo, e dos que habitam no Céu. E foi-lhe permitido fazer guerra
aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e
nação.” Esta profecia, que é quase idêntica à descrição da ponta pequena de
Daniel 7, refere-se inquestionavelmente ao papado." - pág. 438-439.
"Portanto, para
sabermos o que é a imagem, e como será formada, devemos estudar os
característicos da própria besta – o papado...Foi a apostasia que levou a igreja
primitiva a procurar o auxílio do governo civil, e isto preparou o caminho para
o desenvolvimento do papado – a besta." - pág. 443.
“Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa,
ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus.” “A besta”mencionada nesta mensagem, cuja adoração é imposta
pela besta de dois chifres, é a primeira, ou a besta semelhante ao leopardo, do
capítulo 13 do Apocalipse – o papado." - pág. 445. - Ricardo Nicotra -
Transcrito do Www.Movanews.Net
Ellen White a "papisa" dos adventistas