O adventismo é exclusivista,proselitista e sorrateiro!
 Exclusivista
       Os “pastores”  adventistas Alejandro Bullón e Floriano Xavier dos Santos, este, Presidente da  União Este Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia, às páginas 3 e 5,  respectivamente, apresentam e prefaciam com elogios o livro intitulado “Assim  Diz o Senhor”, o qual, às páginas 323 a 327 afirma sem rodeios que a única  Igreja de Cristo, a verdadeira Esposa do Cordeiro, é a que, guardando os Dez  Mandamentos, observa a guarda do sábado. E tacha de mentirosas, as igrejas que,  destoando disso, alegam ser de Cristo.
Proselitista
        “Proselitismo” ou  “pescaria de aquário” são, numa conceituação particular, jargões evangélicos que  designam os que hipocritamente tremulam bandeira evangélica, no intuito de se  infiltrar entre nós, a fim de, desse modo, nos conquistar para as suas fileiras.  Os adventistas são hábeis pescadores de evangélicos. Logo, são o que chamamos de  proselitistas. Senão, vejamos as evidências abaixo:
1ª)  Publicam espalhafatosamente em seus periódicos, as “conversões” de evangélicos  às suas fileiras, os quais dão os seus “testemunhos”, (ou tristemunhos, como às  vezes brinco), dizendo que agora encontraram a verdade [3]. Sim, como os  evangélicos vibram ao conquistar uma alma para Jesus, os adventistas vibram  quando conseguem arrancar duma igreja evangélica um crente fraco e mal  informado. Eles não nos vêem como aliados, mas como um campo missionário, no  qual investem com afinco e muito tato.
2ª)  O senhor Lourenço Gonzalez, adventista típico, em seu livro supracitado,  intitulado “Assim Diz o Senhor”, edição de 1986, afirma no capítulo 26, às  páginas 323 a 327, que os evangélicos que não abdicam de café, coca-cola,  presunto, mortadela, salame, carne de porco, camarão... e não guardam o sábado,  estão no caminho largo que conduz ao inferno, do qual falou Jesus em Mt 7.13..  Neste mesmo capítulo somos aconselhados a sairmos das nossas igrejas para uma  igreja que guarde o sábado. Para nos dar esse conselho, o Sr. Lourenço se apóia  em Ap 18. 4, que diz: “Sai dela povo meu...”.
3ª)  O “pastor” Alejandro Bullón, um dos expoentes dos adventistas, prefaciou o  referido livro, esbanjando elogios, o que prova que o senhor Alejandro também  pesca no aquário evangélico.
4ª)  Este autor vem sendo assediado pelos adventistas desde quando era novo  convertido. Temos recebido cartas até da liderança dessa seita, convidando-nos a  participarmos de seus “Estudos Bíblicos” a fim de inteirarmos da Mensagem  Adventista. Ora, se são evangélicos, então não têm nenhuma novidade para nós; e,  se têm algo novo a oferecer-nos, então não são do nosso grupo. É como dizia o  ex-Padre Aníbal: “O diabo não consegue esconder o rabo”.
5ª)  Já tivemos que socorrer muitos irmãos em Cristo, especialmente novos  convertidos, vítimas de sérias dúvidas que lhes foram inculcadas pelos  adventistas.
Sorrateiro
Primeira prova:
        Faz parte da estratégia proselitista dos  adventistas, dirigir-se às igrejas evangélicas, oferecendo-nos seus livros.  Chegam dizendo que tais obras são neutras, isto é, não entram no mérito das  divergências doutrinárias que há entre nós. Pura hipocrisia! Na obra intitulada  As Belas Histórias da Bíblia, volume 1, a guarda do sábado é enfatizada. Além  disso, eles “dão” um “brinde”, a saber, um livro, no qual suas heresias são  defendidas com ardor. Por exemplo (embora mordendo e assoprando ao mesmo tempo),  no capítulo 33 do livro O Grande Conflito (com o qual, geralmente  presenteiam os que compram suas obras “neutras”), se insinua que nós, pastores  evangélicos, somos agentes do diabo, por pregarmos que: a) a alma  sobrevive à morte do corpo; b) os homens que se perderem, o diabo, e os  demônios serão atormentados eternamente. É esse alimento estragado que as  ovelhas recebem, quando um pastor evangélico, que ainda não saiba o quanto o  Adventismo é perigoso, permite, às vezes até por escrito, que esses lobos  invadam seus apriscos e devorem as ovelhas que o sumo Pastor pôs sob o cajado  que Ele lhes confiou.
        Essa estratégia “missionária” dos  adventistas, além de não ser dispendiosa (nós os pagamos para que nos  “evangelizem”), é altamente rentável, visto que desse modo a editora deles  fatura alto sobre nós.
Segunda Prova:
        Na Revista Adventista de abril/98, os  adventistas são aconselhados a não dizer que eles são o único povo que tem a  verdade, bem como a única e verdadeira Igreja, caso haja não adventista por  perto. Atentemos para o fato de que não se proíbe dizer isso, mas tão-somente  sugere que se evite expressar assim, na presença dos que não são adventistas.  
Terceira Prova:
       O grande apologista Aldo Menezes,  referindo-se ao “pastor” Alejandro Bullón, disse: “Quem ouve seus sermões  cristológicos pensa tratar-se de um adventista diferente, que prega  exclusivamente a Cristo, e não a guarda da lei e de um descanso sabático. Mas a  coisa não é bem assim. Numa entrevista à Revista Adventista (janeiro/97), p.17,  perguntou-se a Bullón: ‘Parece que a comunidade evangélica tem sido mais  tolerante com a Igreja Adventista. Mudou a Igreja, ou mudaram as pessos?’ Ele  respondeu: ‘A Igreja não mudou, a doutrina não mudou. Mudou a ênfase que damos à  mensagem. Antes, fomos ensinados a destacar os resultados da salvação. Hoje, a  ênfase está na causa da salvação que é Cristo. Quando pregamos a Cristo e o  evangelho, naturalmente, os evangélicos  abrem o coração à nossa mensagem’. Sua resposta é reveladora: Antes,  enfatizavam o resultado da salvação, que segundo a literatura adventista inclui  a guarda do sábado e o reconhecimento do ‘espírito de profecia’ na pessoa de  Ellen White etc.. Hoje, enfatizam o Salvador, deixando o ‘resultado da salvação’  para depois. Com isso ficou mais fácil atrair o coração dos evangélicos para a  ‘mensagem adventista’ ” (Agir Notícias, órgão oficial da AGIR__Agência de  Investigações Religiosas__ Ano II, número 6, maio/junho de 1998, página 1. Grifo  nosso.). Você captou a mensagem? A estratégia atual é fazer com que  pensemos que eles são iguais a nós e assim nos atrair à seita deles para depois  nos intoxicar com suas heresias.
        Relembramos que o “pastor” Alejandro  disse que “A questão não é simplesmente se posso ou não posso comer carne de  porco, se devo ou não devo guardar o domingo...O assunto é muito sério. È uma  questão de vida ou morte, de salvação ou perdição...” (Assim Diz o Senhor,  Lourenço Gonzalez, página 5, supracitado).
Quarta Prova:
       Um cantor  adventista, cujo nome omitiremos por não termos gravado sua declaração, após ser  por nós encurralado, nos disse: “Todo pastor que não prega as doutrinas  bíblicas pregadas pelo Adventismo do 7º Dia, é, das duas, uma: Ou um mal  informado ou um obstinado, visto que doutro modo, ele seria adventista”.  Esse lobo anda por aí, se infiltrando entre nós, no intuito de abocanhar uma  ovelhinha desprevenida. Esse “malabarista”, por não saber onde este autor  congrega, se oferecera a um de nossos diáconos para cantar na nossa igreja. O  que ele pretende com isso, já que ele nos considera como falsos profetas?  Converter-nos ao Adventismo, é a resposta.
Quinta Prova:
        Com quem os atuais adventistas aprenderam  esse vergonhoso proselitismo? Com a senhora Ellen White, é a resposta franca e  sincera. Eis a prova: 
        “Temos uma obra a fazer por ministros  de outras igrejas. Deus quer que eles se salvem.
        Nossos ministros devem buscar  aproximar-se dos ministros de outras denominações”  (Testemunhos Seletos, Volume II, 2ª edição de 1956, página 386).
        Esse malabarismo dos adventistas os torna  mais perigosos do que os testemunhas de Jeová, os mórmons e outros. É que estes  batem de frente conosco, tachando-nos de falsos profetas na cara. Mas os  adventistas, embora pensem assim também, não nos dizem isso nos primeiros  contatos, a fim de não espantarem a presa. Essas estratégias têm funcionado,  pois é grande o número de evangélicos que se deixam levar, ora afirmando que os  adventistas são evangélicos, ora até mesmo se filiando a essa agremiação  herética, o que demonstra ter um fundo de verdade o seguinte provérbio: “Que  Deus me defenda dos meus amigos, porque dos meus inimigos me defendo eu”.
Sexta Prova:
       Outra estratégia proselitista dos  adventistas consiste em oferecer às igrejas evangélicas palestras sobre  dependência química, prevenção às drogas, Medicina Natural etc.. Usam esses  temas não religiosos para se infiltrar entre nós, conquistar nossa simpatia e  injetar o veneno. Não aceite essa “ajuda” do Inimigo. É preferível convidar um  ateu, a ouvir esses proselitistas.
by Pr.Joel santana
by Pr.Joel santana
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