mapa localização

BEM VINDOS - WELCOME- WILLKOMMEN - BIENVENIDO - YÔKOSO 「ようこそ」

Abaixo: Nossos prezados seguidores do site!

Mostrando postagens com marcador Trindade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Trindade. Mostrar todas as postagens

domingo, 10 de junho de 2012

EX PASTOR ADVENTISTA ABANDONA A SEITA


 Pastor ADVENTISTA se liberta do sistema  Whitiano

 Fui uma personagem que aparentemente tinha um destes três destinos: o hospital, o cárcere ou o cemitério; mas Deus se apiedou de mim, fez-me conhecer o evangelho mediante alguns irmãos cristãos que pregavam no parque da cidade de Tarma – Peru. 

terça-feira, 29 de maio de 2012



REVISTA ADVENTISTA DIZ: DEUS MORREU!!

Na Revista Adventista de junho de 2004, na seção "Consultoria Doutrinária" foi publicado um artigo com o título, "A Divindade sofreu a penalidade"? O artigo (reproduzido abaixo), extraído do livro A Trindade, da CPB, é uma excelente oportunidade para os adventistas que acessarem este site, refletirem sobre o dogma católico da Trindade.  

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O Papa fala a verdade sobre Mateus 28:19


LIVRO: INTRODUÇÃO AO CRISTIANISMO DO CARDEAL JOSEPH RATZINGER, (PAPA BENTO 16) 1ª EDIÇÃO, 1968, PÁG. 82-83:


"The basic form of our (Matthew 28:19 Trinitarian) profession of faith took shape during the course of the second and third centuries in connection with the ceremony of baptism. So far as its place of origin is concerned, the text (Matthew 28:19) came from the city of Rome." The Trinity baptism and text of Matthew 28:19 therefore did not originate from the original Church that started in Jerusalem around AD 33. It was rather as the evidence proves a later invention of Roman Catholicism completely fabricated. Very few know about these historical facts." --- Introduction to Christianity By Joseph Ratzinger. page 82-83. THE 1968 EDITION.

Tradução:
 "A forma básica da nossa profissão de fé trinitariana (Mateus 28:19) tomou forma durante o curso dos séculos segundo e terceiro em conexão com a cerimônia de batismo. Medida em que o seu lugar de origem está em causa, o texto (Mateus 28:19) veio da cidade de Roma."
O batismo da Trindade e texto de Mateus 28:19, portanto, não se originou a partir da Igreja original, que começou em Jerusalém por volta do ano 33. Era um pouco como a evidência demonstra uma invenção posterior do catolicismo romano completamente inventada. Muito poucos sabem sobre estes fatoshistóricos." --- Introdução ao Cristianismo por Joseph Ratzinger. página 82-83
http://books.google.pt/books?id=LJlkwvExekkC&pg=PA82&hl=pt-PT&source=gbs_toc_r&cad=4#v=onepage&q&f=false

terça-feira, 10 de abril de 2012

TRINITARIANISMO,BITEÍSMO SUPERADOS

TRINDADE,BITEÍSMO, UM DILEMA QUE SUPEREI.

A principio acomodava os ensinamentos adquiridos em minha antiga Igreja com a ideia de que a TRINDADE era um assunto que, pouca ou, nenhuma importância tinha sobre a salvação do pecador.Todos aqueles longos argumentos expostos me pareciam simplesmente argumentação humana sem o devido embasamento bíblico! Até que surgiu um livro: “EU E O PAI SOMOS UM. Então li e reli, e, realmente, havia embasamento na Palavra de Deus, não se tratava de meros argumentos humanos!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Pastor PHD Adventista xinga a Deus o Pai e a Jesus Cristo Seu Filho


ESTE PASTECO ADVENTISTA, ESTÁ DOIDO OU FALA A VERDADE? ESSE CARA É PAGO COM O DINHEIRO DO SUOR DOS FIÉIS, É DE DOER!

sábado, 28 de janeiro de 2012

Lição da escola sabatina 2012

Lição da escola sabatina 2012
“Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

domingo, 27 de novembro de 2011

ELLEN WHITE E O NATAL

Ellen G. White e o Natal
O paganismo infiltrado na I.A.S.D

Uma Reflexão Sobre o Natal Segundo os Escritos de Ellen White

Os textos aqui citados encontram-se no livro
O LAR ADVENTISTA
de Ellen G. White
Capitulo 77
págs. 477 a 483

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A profecia( visão) que se cumpriu,na Igreja Adventista do Sétimo dia

 "Levou-me para o átrio de dentro da Casa do SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR e com o rosto para o oriente; adoravam o sol, virados para o oriente." Ezequiel 8:16.

Boletim da Conferência Geral de 1901, Volume IV, p. 378

"O Comitê Executivo dessa Conferência será composto por vinte e cinco em número, e terá poder para se organizar escolhendo um diretor administrativo, secretário, tesoureiro, auditor, cujas funções pertencerão aos seus respectivos ofícios. Será necessário também possuir autonomia para indicar os agentes necessários e comissários para dirigir o trabalho".  


A pseudo profetisa, diz claramente que a líderança, não é mais a voz de Deus.


O povo tem perdido a confiança naqueles que tem o controle da obra. No entanto, ouvimos que a voz da Conferência é a Voz de Deus. Cada vez que tenho ouvido isto, tenho pensado que é quase uma blasfêmia. .. Chegamos ao tempo em que a obra não pode avançar enquanto princípios errôneos são acariciados .” (Ellen G. White Manuscript, 37, 1901 ) “ Que estes homens devessem permanecer em um lugar sagrado para ser a voz de Deus para o povo como uma vez acreditamos que a Conferência Geral fosse, isto é coisa do passado .” (General Conference Bulletin 1901, 25.)

Só não ver.... quem não quer!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A mentira da revista adventista agosto 2011

A chamada de capa da REVISTA ADVENTISTA, agosto de 2011:
TRINDADE: O que os pioneiros adventistas realmente acreditavam sobre o assunto?
Muito interessante o que o articulista Matheus Cardoso, ilustre desconhecido, ao contrário do que o ilustre Pr. Timm, escreveu sob o título: “Adventistas Históricos?” na Revista de maio/2011, declarando que os que, hoje, se intitulam “históricos”, para serem coerentes deveriam ser antitrinitarianos.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O LIVRO A TRINDADE

O livro a “A trindade” que foi feito pela liderança adventista americana,para tentar conter as denuncias de apostasia da IASD,no que se refere a doutrina da trindade.

Os autores deste livro,”coincidentemente foram três “PhDs” que de tanta lambança, nos trouxe a memória os saudosos três patetas, seriado de tv dos anos 60.

Em meio as tantas inverdades e verdades camufladas, escolhemos este trecho do livro,para mostrar, a intenção desses patetas,em empurrar este dogma pagão aos membros da IASD.   ''Em outras palavras(...) não desejamos tornar claro aos leitores que não estamos querendo que qualquer pessoa engula o pacote de uma vez''. pag 26.
Que saudades, dos três patetas que nos faziam rir!

domingo, 12 de junho de 2011

A TRINDADE





Para os cristãos, a Santíssima Trindade não pode ser derrubada pela Ciência (com suas provas e pesquisas), pela História dos Concílios (com seus registros e evidências) e muito menos com o exame racional do tema. Então, apresento o único veículo aceitável pelos cristãos e que derruba definitivamente essa farsa, e é incontestável para eles: A BÍBLIA !
Na história a Trindade é realmente formada por três pessoas: Tertuliano (inventou), Atanásio (defendeu) e Constantino (decretou).

sábado, 28 de maio de 2011

REFUTAÇÃO AO DISCURSO,TRINDADE DE ROBERTO MOTTA parte 2


 REFUTAÇÃO A  TRINDADE  DE ROBERTO MOTTA    parte 2


Uma falta de coerência se dá quando diz que não existe base para não crer na trindade usando a lógica, pois ele declara que as Escrituras tem certas coisas que fogem à lógica e, nem por isso deixam eles de acreditar.Sem querer defender dons de línguas das igrejas evangélicas, eu acho interessante que quando ele fala contra a manifestação deste dom na atualidade, ele diz que não ve lógica no uso atual destes.  Ora, se você usar este argumento para tentar dizer que isso prova a falsidade do atual exercício dos dons, deve usar para explicar a falta de razão e lógica para se crer na trindade igualmente. Diz que não se pode entender o mistério da iniquidade, mas quando fala sobre falar em línguas em mistério, diz que mistério em grego, se aplica a algo que o homem sem Deus não pode explicar, mas com Deus se explica, ou seja, pela mesma lógica, se esta doutrina fosse verdadeira, certamente Deus revelaria este mistério. Mas óbvio, alguns só aplicam estes argumentos quando se ajustam ao seu bel prazer, ao seu ponto de vista.

O mal, como disse o senhor Motta, não surgiu no céu como ele menciona, mas surgiu no Éden, de modo que qualquer tipo de declaração diferente desta, é especulação, pois o pecado de Satanás foi homicídio, e este aconteceu no Éden, por induzir Adão e Eva a pecar por comer do fruto proibido. -João 8:44  Gênesis 3:4

Dizer que a Trindade é uma doutrina bíblica revelada, mas não explicada é uma opinião sua, particular.
Para nos há realmente um só Deus senhor Motta, e este é o Pai.   -1 Cor 8:5-6
E não me venha dizer que Deus é um mistério, por que nós adoramos o que conhecemos. -João 4:22
E embora haja os que se chamem deuses...no céu...acreditamos no que Jesus disse, que o PAI é o único Deus verdadeiro. -João 17:1-3

Se explicar sobre Deus me faz igual a ele ou superior a ele, então estamos perdidos.
Quem disse que é preciso explicá-lo nos mínimos detalhes para saber se ele é trino ou uno?

Sobre entender no céu a doutrina da Trindade, acho uma declaração pretensiosa, aliás, um dos que estiveram no céu e viram bem claramente a Deus foi Gabriel, e este disse o seguinte de Jesus:

"Darás à luz um filho, e deves dar-lhe o nome de Jesus. 32 Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e
 Jeová Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, 33 e ele reinará sobre a casa de Jacó para sempre, e não haverá fim 
do seu reino.” -Lucas 1:31-33

Satanás embora Pai da mentira, disse uma verdade quando revelou que Jesus é filho de Deus e não Deus todo poderoso aliás seria um tanto estranho o Diabo oferecer o reino do mundo a Deus todo-poderoso. -Mateus 4:5-10

Aqui vemos duas coisas, primeiro: Jesus era filho do Altíssimo, não o Altíssimo.
Segundo: Era descendente de Davi, não era uma encarnação, pois uma encarnação não poderia nascer, assim como as anteriores encarnações de anjos, chamadas de materializações, ocorriam, Jesus não encarnou, mas sua vida foi transferida para um óvulo de Maria, de modo que ele fecundou, vindo a nascer uma criança cujo DNA estava com códigos genéticos de Adão, porém sem pecados devido a proteção do espírito santo. Se fosse uma encarnação, sem sangue de Davi, não poderia ter o direito legal ao trono de Davi.Aliás, onde está escrito Assim diz o Senhor: "Somos uma trindade" ?

Realmente, tentar explicar uma doutrina inexplicável com base em ilustrações tais como, estados da água, aparelho
três-em-um e outras bobagens é, além de um rebaixamento de Deus, um erro até mesmo para se explicar uma trindade de pessoas co-iguais.

O senhor Motta diz que a Bíblia revela que só existe um DEUS e ele é: Pai, filho e espírito santo. Que coisa estranha, bem diferente do que Paulo disse em 1 Coríntios 8:6
Chega ao ponto de dizer que Deus não é uma pessoa, mas três pessoas.
Então já sabemos que o Deus dos adventistas, são 3 pessoas.

Vamos aos vários versículos Bíblicos.

Mateus 3:16-17
Jesus, depois de ter sido batizado, saiu imediatamente da água; e eis que os céus se abriram e ele viu o espírito de Deus descendo sobre ele como pomba.  Eis que também houve uma voz dos céus, que disse: “Este é meu Filho, o amado, a quem tenho aprovado.”


Dizer que o texto menciona três pessoas é dizer o que você deseja que devam os outros acreditar. Nós, no entanto, nós só vemos duas pessoas, O Pai e Jesus, seu filho.
O espírito desceu em forma de pomba não porque é uma pessoa, mas porque não era uma pessoa
por isso não poderia vir em forma de pessoa, sendo que na verdade em nenhum texto se fala do espírito santo como sendo uma pessoa ou  como se manifestando qual pessoa.
As Escrituras citam de fato em alguns textos o espírito santo em termos antropomórficos, mas na maioria esmagadora dos textos não o faz desta forma, e aliás, expressões que atribuem características humanas a coisas que não são humanas são bem claras nas Escrituras.

Jesus também se referiu ao espírito santo como “ajudador” (grego: pakletos), e disse que este ajudador  ‘ensinaria’, ‘daria testemunho’, ‘falaria’ e ‘ouviria’. (João 14:16, 17, 26; 15:26; 16:13) Não é incomum nas Escrituras  que algo seja personificado. Por exemplo, diz-se que a sabedoria tem “filhos”. (Luc. 7:35) Fala-se do pecado e da 
morte como sendo reis. (Rom. 5:14, 21) Embora alguns textos digam que o espírito “falou”, outras passagens tornam  claro que isto foi feito mediante anjos ou humanos. 
(Atos 4:24, 25; 28:25; Mat. 10:19, 20; compare Atos 20:23 com  21:10, 11.) 
Em 1 João 5:6-8, não só o espírito, mas também “a água, e o sangue” são mencionados como ‘dando testemunho’. Portanto, nenhuma das expressões encontradas nestes textos provam em si mesmas que o espírito santo seja uma pessoa.
A correta identificação do espírito santo deve ajustar-se a todos os textos que se referem a esse espírito. Com tal conceito, é lógico concluir que o espírito santo seja a força ativa de Deus. Não é uma pessoa, mas a poderosa força que Deus faz emanar de si mesmo para realizar sua santa vontade. 
— Sal. 104:30; 2 Ped. 1:21; Atos 4:31.

O texto de Mateus é o cumprimento de Isaías 11:1-2.

Do toco de Jessé terá de sair um renovo; e das suas raízes frutificará um rebentão. 
E sobre ele terá de pousar o espírito de Jeováo espírito de sabedoria e de compreensão, o espírito de conselho e de potência, o espírito de conhecimento e do temor de Jeová;

Se qualquer exegeta (intérprete de textos bíblicos) honesto for admitir que o primeiro espírito mencionado é uma
pessoa, pela mesma lógica e raciocínios usados, terão de admitir que os demais 6 também são.Sim, vemos sete espíritos de Deus aqui, conforme mais tarde se menciona em Revelação 1:4, 3:1, 4:5, 5:6.
Sete espíritos santos, sendo que não são sete pessoas, mas um termo que indica plenitude de operação da força ativa, ou espírito santo, de Deus

No texto, vimos Deus O Pai, aprovando um filho, seu filho amado, Jesus, mas jamais vemos no texto, Deus Pai aprovando o Deus todo poderoso, O que seria uma falácia e uma distorção grave vinda de pessoas que desconsideram a mente inteligente das pessoas.

Mateus 28:19-20
Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e 
do espírito santo, 20 ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos 
os dias, até à terminação do sistema de coisas.

De fato, não existe como provar que tal texto não se encontra nos manuscritos antigos, de modo que as Testemunhas de Jeová não usam este tipo de argumento para mostrar o vosso erro interpretativo do texto.
Se existem versículos que trazem o nome do Pai, filho e espírito santo, gostaríamos de ver um apenas. Pois de fato, as escrituras mencionam o nome do Pai, quase sete mil vezes, sendo este nome escrito em caracteres hebraicos, hwhy (YHWH) este sendo seu nome, o filho chama-se Jesus ou Yeshua, mas onde é que está o nome do espírito santo, onde estão os textos se é que tem tantos mencionando o nome dele?

Jesus não disse que deveríamos batizar nos nomes, não por que se trata de um nome que os três tem em comum, mas pelo simples fato de que a palavra nome no texto, significa não um nome próprio e pessoal, mas sim um batismo em reconhecimento do Pai, do Filho e do espírito santo.

Como reconhecimento?   Vejamos o que extraímos de uma revista Despertai de 15/01/89 p.12 pars.11-14

Antes de ser batizada, a pessoa precisa adquirir conhecimento exato e agir concordemente. Isto ficou claro quando Cristo disse a seus seguidores: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. 
E eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” — Mateus 28:19, 20.
Ser batizado “em o nome do Pai” significa que o batizando reconhece o cargo e a autoridade de Deus. Jeová é 
reconhecido como “o Altíssimo sobre toda a terra”, o Criador e Soberano Universal. (Salmo 36:9; 83:18; 2 Reis 19:15) 
Tal pessoa também reconhece a Jeová como seu Juiz, Legislador e Rei. 
— Isaías 33:22; Salmo 119:102; Revelação (Apocalipse) 15:3, 4.
Ser batizado ‘em o nome do Filho’ significa reconhecer o cargo e a autoridade de Cristo e reconhecê-lo como aquele por meio de quem Deus proveu um “resgate correspondente”. (1 Timóteo 2:5, 6) Após a morte de Jesus como pessoa de integridade, Deus o exaltou a uma posição superior, e os que desejam o batismo precisam reconhecer a Cristo como “Senhor, para a glória de Deus, o Pai”. (Filipenses 2:9-11) Precisam também aceitar a Jesus como “Testemunha Fiel” de Jeová e como “Rei dos reis”. — Revelação 1:5; 19:16.
A pessoa precisa também ser batizada ‘em o nome do espírito santo’. Precisa entender que o espírito santo não é uma pessoa, mas sim a força ativa de Deus, usada na criação, para inspirar escritores bíblicos, e assim por diante. 
(Gênesis 1:2; 2 Samuel 23:1, 2; 2 Pedro 1:21) O espírito de Jeová precisa ser considerado vital, se havemos de  compreender “as coisas profundas de Deus” e mostrar os piedosos frutos de ‘amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura e autodomínio’. (1 Coríntios 2:10; Gálatas 5:22, 23) Precisa-se reconhecer também que o espírito de Deus é necessário para efetuar a obra de pregação do Reino. — Joel 2:28, 29.

O uso de nome (onoma) aqui é um uso comum na Septuaginta e nos papiros para simbolizar poder ou autoridade.” 
Portanto, o batismo ‘em o nome do espírito santo’ subentende o reconhecimento deste espírito como tendo por   fonte a Deus e como exercendo sua função segundo a vontade divina.

Seria como quando um policial declara voz de prisão dizendo: "Pare em nome da lei", sendo aqui a palavra nome uma alusão ao que esta lei representa, não dando a entender que seja uma pessoa.

CONTINUA

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A TRINDADE


A TRINDADE
“RELIGIÃO OU POLITICA”  
1.      A ORIGEM DE ROMA 

De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que habitaram a região da península itálica: gregos, etruscos e italiotas. Estes desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios ( nobres proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários). Tinha como sistema político a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Tracia, a Síria e a Palestina.  
Os romanos compreendiam que tudo está subordinado ao governo e direção dos deuses. Sua religião, porém, não se baseou na graça divina e sim na confiança mútua entre Deuses e Homens; e seu objetivo era garantir a cooperação e a benevolência dos deuses para com os homens e manter a paz entre eles e a comunidade.  
Entende-se por religião romana o conjunto de crenças, práticas e instituições religiosas dos romanos no período situado entre o século VIII a.C. e o começo do século IV da era cristã. Caracterizou-se pela estrita observância de ritos e cultos aos deuses, de cujo favor acreditavam depender a saúde e a prosperidade, colheitas fartas e sucesso na guerra. A piedade, portanto, não era compreendida em termos de experiência religiosa individual e sim da fiel realização dos deveres rituais aos deuses, concebidos como poderes abstratos e não como Divindades Antropomórficas. Um traço característico dos romanos foi seu sentido prático e a falta de preocupações filosóficas acerca da natureza ou da divindade. Seus preceitos religiosos não incorporaram elementos morais, mas consistiram apenas de diretrizes para a execução correta dos rituais. Também não desenvolveram uma mitologia imaginativa própria sobre a origem do universo e dos deuses; seu caráter legalista e conservador contentou-se em cumprir com toda exatidão os ritos tradicionalmente prescritos, organizados como atividades sociais e cívicas.  
Como quase todos os povos da Antiguidade, os Romanos, eram politeístas. Tal como na Grécia, a vida familiar, social e cultural dos Romanos estava ligada à religião. Os lares (deuses da família), os Penates (deuses das refeições) e os Manes (almas dos antepassados) eram os deuses domésticos. Após a conquista da Grécia, os romanos assimilaram os deuses gregos dando-lhes nomes latinos.
Com a expansão da República e do Império, os romanos incorporam tradições religiosas de povos conquistados, principalmente dos gregos. A religião e cultos domésticos permanecem ao lado de uma sofisticada religião oficial, que inclui até os imperadores no panteão dos deuses.
Durante a República, o panteão romano passa a ser dominado por uma tríade divina – Júpiter, Juno e Minerva – e começa a incorporação dos deuses gregos: Júpiter é Zeus, Juno é Hera, Minerva é Atena,  
No período do Império, a religião tradicional passou a integrar ritos políticos e cívicos dos quais fazia parte o culto ao Imperador. A família tradicional romana, unida á volta do seu chefe e do culto doméstico, passou gradualmente a ficar desagregada. Casamentos e divórcios, principalmente nas classes mais ricas, sucediam-se como meras formalidades.  
O culto aos deuses, e também ao imperador, fazia-se através de orações e sacrifícios que tinham lugar nos templos e nas aras (altares). Os templos passaram a ser muito freqüentados, além de orações e sacrifícios realizavam-se inúmeras festas com banquetes e procissões. Tal como na Grécia também havia jogos públicos que em Roma eram dedicados a Júpiter. A ostentação e o prazer estavam sempre presentes nestas festas.  
As pessoas adoravam os seus deuses em dias santos e festivais, que eram em grande número. Nesta altura não havia semanas de sete dias com um dia santo de descanso, exceto entre os judeus. Rezava-se em períodos de problemas ou doenças.
Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características (qualidades e defeitos) de seres humanos, além de serem representados em forma humana. Principais deuses romanos: Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco.
Ao primitivo panteão romano juntaram-se centenas de deuses e, na religião como no vestuário e em outras manifestações culturais, difundiram-se modismos Egípcios e Sírios. Com as crises econômicas e sociais que atingiram o mundo romano, a antiga religião não respondeu mais às inquietações espirituais de muitos e, a partir do século III a.C., começaram a se difundir religiões orientais de rico conteúdo mitológico e forte envolvimento pessoal, mediante ritos de iniciação, doutrinas secretas e sacrifícios cruentos.  
Nesse ambiente verificou-se mais tarde a chegada dos primeiros judeus messiânicos, que eram chamados de discípulos do “Caminho”, e mais tarde se tornaram  conhecidos como os Nazarenos que significa “Ramo”, entre eles os apóstolos Pedro e Paulo, com sua mensagem ética de amor e salvação, que conquistou o povo. Mas os Nazarenos com seu irrenunciável monoteísmo chocou-se com as conveniências políticas, com as cerimônias religiosas públicas, ao opor-se a divinização, mais ritual que efetiva nas quais se baseava a coesão do estado, e em especial com o culto ao imperador. A partir de suas origens obscuras na Judéia, as Boas Novas dos Nazarenos foi-se aos poucos se propagando por todo o império, principalmente entre as classes baixas dos núcleos urbanos. Registraram-se então perseguições, apesar da ampla tolerância religiosa de uma sociedade que não acreditava verdadeiramente em nada.  
Paulo indo através da Diáspora basicamente pregando em sinagogas para congregações mistas, contendo tanto judeus quanto gentios que eram tementes a DEUS. Houve um desentendimento sobre o quanto da Torah aqueles gentios deveriam observar inicialmente para serem admitidos no convívio dos judeus messiânicos, onde aprenderiam mais. O conselho em Atos 15 tomou uma posição bastante tolerante, que permitiu um crescente aumento dos gentios.  
Este segmento frutificou e muitos judeus e gentios faziam parte dele (At.6:7). A maioria dos primeiros cristãos gentios eram pessoas tementes a DEUS, que haviam ouvido Paulo pregar nas sinagogas (At.17:1-4, l8:4).  
No que criam os seguidores de Jesus (Os Nazarenos)?
  1. Eles criam no Messias, na ressurreição, anjos, espíritos, HaSatan, e no sobrenatural".
  2. Eles freqüentavam sinagogas, o Templo, e ainda faziam o voto de Nazireu, inclusive os sacrifícios previstos, e guardavam as festas bíblicas.
  3. Eles aceitavam a Torah e a obedeciam. Eles também criam nos outros livros do Tanach e nas Escrituras do Brit Hadasha (o `Novo' Testamento).
  4. Eles aceitavam a Torah e a obedeciam. Eles também criam nos outros livros do Tanach e nas Escrituras do Brit Hadasha (o `Novo' Testamento) a medida em que se tornavam disponíveis (é importante ressaltar que eles as entendiam em seu contexto judaico original)
  5. Eles aceitavam os costumes do Judaísmo, ou melhor o que esta relacionado a lei de Moises. (Atos 6:14, 21:21)
  6. Eles nem sempre aceitavam as tradições ou Halacha (decisões referentes a tais tradições) dos fariseus
  7. Eles evangelizavam tanto judeus quanto gentios (alguns segmentos dentro do Farisaísmo também faziam a mesma coisa)
  8. Eles acreditavam que Jesus era o Messias, divino, e eterno.  
Todas essas crenças cabem perfeitamente no Judaísmo como um todo.
Em 66 d.C houve uma guerra contra Roma e os Nazarenos fugiram para outras cidades, após uma revelação ( Mt.24:15-16). Após a guerra muitos voltaram a Jerusalém. Os únicos grupos remanescentes do Judaísmo eram os fariseus e os nazarenos, estes continuavam a observar a Torah, mas no caso dos nazarenos não de forma farisaica. Isso ocasionou uma cisma entre eles.  
Antes de 70 d.C, havia muito mais judeus e eles podiam se dar ao luxo
de permitir diversos segmentos e opiniões. Com o número de judeus
drasticamente reduzido e o Templo destruído, Yochanan (João) achou que para
que o Judaísmo sobrevivesse eles precisavam se unir. Eles achavam que precisavam começar a codificar as tradições orais e concordar em teologia e doutrina. Isto levou
muitos anos e houve muitas brigas uma vez que haviam muitas crenças
em meio aos fariseus.  
A maior briga foi talvez entre Gamaliel II e Rabi Akiva, no início do segundo século.  Onde o Rabi Akiva ganhou a disputa e criou um sistema que desse poder e autoridade aos rabinos para mudar a Torah se necessário e que a maioria dos rabinos poderiam até sobressair à Bat Kol (voz de D-us).Akiva então trouxe a doutrina de que a lei oral foi dada ao mesmo tempo que a Torah, e que Moises, David, etc. eram rabinos.  
Os nazarenos que anteriormente eram basicamente tolerados (embora, é claro, houvesse algum conflito) agora eram vistos como uma grande ameaça à unidade e sobrevivência do Judaísmo porque eles não aceitavam a autoridade final dos rabinos fariseus. Além disto, o grande número de gentios que estavam se juntando aos nazarenos era considerado problemático.  
Em meados de 80-90 d.C.,em muitos lugares os nazarenos ainda estavam
adorando a D-us nas sinagogas, juntamente com os fariseus, e
novamente eram considerados uma ameaça. Para remediar a situação, os
fariseus adicionaram a 19a. `bênção' na Amidah. Foi inserida como a
de número 12 e foi chamada de Birkot HaMinim. Não era universalmente
praticada em todas as sinagogas, mas era uma `bênção' contra os minim
e dizia algo do tipo `Que os sectarianos e os nazarenos morram em um
instante se não retornarem para Ti e para a Tua Torah. Que eles sejam apagados do livro da vida e não inscritos entre os justos. Ora, os nazarenos obedeciam à Torah, só que não da maneira farisaica.
 A 19ª. Benção havia sido adicionada para forçá-los a submissão das autoridades farisaicas. Esta atitude ocasionou o inevitável, a separação dos nazarenos dos fariseus, embora até a metade do segundo século ainda havia diálogo entre eles.  
Apartir da 19ª. benção impetrada pelos fariseus, os Nazarenos deixaram as sinagogas,(porque ninguém iria amaldiçoar a si mesmo)   e isso foi visto por Roma com grande suspeita. Roma não permitiria uma nova religião.  
O Judaísmo era uma religião permitida por Roma e os judeus tinham certos privilégios. Os Romanos respeitavam a guarda do Shabbat(Sábado), e os eximiam dos trabalhos e dos sacrifícios a César, em troca eles faziam sacrifícios por César. Os gentios que se juntavam aos Nazarenos ainda eram vistos por Roma como gentios, a não ser que eles fizessem uma conversão total ao Judaísmo, o que dificilmente acontecia e não era necessário.    

Em 135 d.C, temos a rebelião de Bar Kochba contra Roma. Rabi Akiva declarou que Bar Kochba era o messias (alguns dizem que isto foi para fazer a cisão final com os nazarenos, pois os mesmos lutariam sob a bandeira de um messias diferente). Muitos fariseus também não aceitavam Bar Kochba como messias, mas ainda sim muitos lutaram (uma vez que não tinham Jesus como Messias). Durante aquele período, os rabinos declararam que a leitura de qualquer livro minim (incluindo o que é hoje o Novo Testamento) tornava uma pessoa impura e que os livros deveriam ser queimados. Akiva disse que aqueles que lessem os livros minim não tomariam parte no mundo vindouro (apesar disto  contradizer a própria Mishnah judaica). Até mesmo os rolos da Torah que fossem escritos pelos minim eram considerados dignos de serem queimados. A separação estava concluída.
Depois daquela época, a igreja gentílica (chamada gentílica, porque havia mais gentios do que judeus messiânicos), foi se tornando cada vez mais contaminada, tendo conceitos judaicos misturados com o paganismo até chegar a Igreja Romana tal qual a conhecemos. A Igreja dizia que os Nazarenos não eram cristãos verdadeiros, porque apesar de crêem em Jesus, o fato de que guardavam a Torah invalidavam a crença em Jesus. Por outro lado os rabinos agora denunciavam o paganismo da igreja gentílica. Não há nada no Novo Testamento que diga que os judeus deixem de guardar a Torah, como eles não estavam dispostos a deixar a Torah, houve uma grande demanda de judeus messiânicos da igreja gentílica.  Paulo, se estudado através do livro de Atos era um judeu observante da Torah (Atos 28:17), frequentador de sinagogas (Atos 13, 14, etc.), fazia votos da Torah (Atos 18:18 e 21:24), observava as festas (Atos 20:6,16) e sacrifícios de oferta e de votos (Atos 21:26)
e continuou a fazer tais coisas por toda a vida. Mesmo que muitos
distorçam o contexto de suas palavras (2 Pedro 3:14-16), suas cartas
foram escritas em sua maioria para os gentios.  
A igreja gentílica deixou de observar a Torah e passou a praticar o Didaquê (Catecismo), este passou a ser o documento mais importante da era pós - apostólica, a mais antiga fonte de legislação eclesiástica que possuem frutos da reunião de diversas fontes orais e escritas que retratam a tradição das primeiras comunidades cristãs.  
Em 303 d.C, Diocleciano, imperador de Roma, passou a perseguir os cristãos com maior intensidade. Quanto maiores eram as perseguições, mais crescia o numero de adeptos da nova religião.  
  1. O IMPÉRIO ROMANO  
No mundo romano não havia quem tivesse visto uma fé tal como a dos primeiros messiânicos, era uma nação dentro das nações com uma cultura que lhe era peculiar. Apesar das perseguições que lhes eram feitas pelas forças mais poderosas da terra, a igreja continuava a crescer.  
Nesta época o Império passava por grandes problemas, por conta da corrupção e ambição de seus lideres. Com a abdicação de Diocletianus, teve início uma nova guerra civil. Por volta de 312 d.C, Constantino ,  enfrentou Maxencio um rival ao trono de Roma. Nas vésperas das duas batalhas que travou, Constantino jurou ter escutado vozes divinas, bem como assegurou ter visto claramente signos no céu que lhe davam o ganho de causa. Constantino era pagão, político, ambicioso e seu interesse era prestar culto a Hercules, depois passou a praticar culto a Apolo, deus do sol (mitra) o qual foi sumo sacerdote.  
Em 313 d.C, Constantino tornou-se imperador de Roma. Este tinha a ansiedade de identificar qual dos deuses da época era a divindade máxima. Diante dos grandes problemas que o império atravessava, Constantino observava a coragem e determinação dos mártires cristãos durante as perseguições.  
Os cristãos ainda deixavam seus inimigos pasmos, ao pagar-lhes o mal com o bem e por demonstrar uma hospitalidade e um cuidado tão grande de uns para com os outros que bem poucos da comunidade cristã passavam necessidades. Em pouco tempo essa sub-cultura da fé estava com uma estrutura mais forte do que o próprio império romano e o cristianismo passou a ser considerado como sendo possivelmente a única coisa que o mantinha unido.  
O Imperador tinha um conhecimento rudimentar da doutrina cristã, então se ele pudesse intervir na doutrina cristã seria uma jogada de mestre num ponto de vista estratégico. Fazer do cristianismo a religião oficial do império fortaleceria a monarquia de seu governo.  
  1. A  CONVERSÃO DE CONSTANTINO  
Segundo Eusébio de Cesaréia, o primeiro historiador da igreja cristã, falecido em 341 d.C, foi o próprio imperador quem lhe confessou ter tido as duas visões que o convenceram de que Cristo o escolhera para missões extraordinárias.  
 Na 1.a visão, o Imperador viu uma imagem da cruz e um voz que lhe dissera “Minha paz está contigo...com este signo vencerá”, e assim aconteceu. Apesar de inferiorizado, a história conta que ele bateu fácil o então rival Maxêncio, no entanto não havia vencido a guerra.  
A 2.a visão, aconteceu em 28/12/312, quando atravessava a ponte Milveo sobre o Rio Tigre, travando outra batalha, novamente ouviu uma voz do céu, desta vez lhe ordenou que retirasse a águia imperial dos escudos romanos, colocando outro símbolo no seu lugar. Imediatamente Constantino providenciou a alteração, afixando nele as letras “C” “P”,que vinham ser iniciais gregas de Cristo.Os inimigos foram esmagados e o próprio Maxêncio pereceu afogado no Rio Tigre.  
Em 3l3 d.C, o imperador vitorioso publicou o Edito de Tolerância em Milão, concedendo liberdade religiosa aos cristãos, considerando a sua fé como religião lícita.O alivio entre os perseguidos foi imenso. A longa caçada que o governo movera por dois séculos e meio contra os seguidores de  Jesus, com sua esteira de mártires, vitimas de tortura e de flagelos mil, chegava ao fim.
Estes episódios tiveram notável efeito na historia da fé do mundo ocidental, visto que a vitória de Constantino na ponte Milveo que cruzava o Rio Tigre, acelerou a conversão dos romanos à religião de Jesus Cristo.  
Constantino mandou construir basílicas por todos os lados para celebrar sua adesão a Revolução da Cruz. Mesmo assim continuava celebrando cerimônias pagãs, como sumo sacerdote que era do deus sol, endossando, assim, a edificação de templos pagãos; estava com os pés em dois caminhos o Cristianismo e o Paganismo.  
Usando sempre a sua autoridade máxima e insuflado pela Imperatriz Fausta, sua 2.a mulher, o Imperador ordenou em 326 d.C que estrangulassem o seu filho Crispo em quem viu atos conspirativos.  
Não suportando a morte do neto, sua mãe, dona Helena, passou-lhe uma repreenda. Inteirando-se do caso das maquinações da nora, é bem provável que tenha exigido que Constantino executasse também a nora que até então, lhe dera 5 filhos. Obediente a mãe o Imperador ordenou aos seus sicários que esfaqueassem Fausta na hora do banho. Foi então que Helena uma octogenária partiu de Napolis para a Palestina, a pátria de Jesus e das relíquias sagradas. A história conta que talvez ela tenha saído em busca de espiar seus pecados, pois estava arrasada com o ocorrido e seu filho também.  
Em Jerusalém já existia um roteiro dos lugares santos, fixando os passos do galileu na cidade. Helena pôs mãos a obra. Com vastos recursos do império à disposição, e mesmo da fortuna pessoal dela, do filho e da ex-nora assassinada, liderando uma equipe de arqueologos, engenheiros e arquitetos, ela determinou a construção do Santo Sepulcro e de inúmeras  outras obras sacras espalhadas pela Terra Santa.  
Numa das escavações feitas em Golgota, em busca do sepulcro onde Cristo teria sido colocado findo o suplicio, encontraram três antigas cruzes, bem próximas  umas das outras. Foi a gloria de Helena. Esta sentiu-se então redimida , supondo que tal graça era sinal de que os crimes do filho estavam perdoados. E assim, resultado de batalhas vencidas, de crimes seguidos de arrependimento, o cristianismo se firmou como religião oficial do império romano e de parte considerável do mundo. Por causa desses acontecidos a igreja católica canonizou Helena como Santa Helena.
Como chefe do sacerdócio pagão, Constantino era o máximo, e precisava de um titulo semelhante como cabeça da igreja cristã. Os cristãos honraram como bispo dos bispos, mas ele preferiu dar um titulo a ele mesmo “Vicarius Chirst” ( Vigário de Cristo). Este se intitulava um substituto de Cristo, passando a ser autoridade máxima da igreja (Papa).  
  1. O CONCILIO ECUMENICO DE NÍCEIA  
Após a conversão de Constantino, este apoderou-se dessa religião e modificou-a conforme seus interesses. Nesta época a igreja começou a receber grandes honrarias e poderes mundanos. Ao invés de ser separada do mundo, ela passou a ser parte ativa do sistema político do Império.  
A mistura do paganismo e do cristianismo foram crescendo, principalmente em Roma, dando origem ao catolicismo romano. Constantino visava dotar a igreja de uma doutrina padrão, pois as divisões dentro da nova religião que nascia (unitarianos, binitárianos e os trinitarianos) ameaçava a sua autoridade e domínio. Com a subida da igreja ao poder, discussões doutrinarias passaram a ser tratadas como questões de Estado. Era necessário por tanto convocar um Concilio Ecumênico para dar uma nova estrutura aos seus poderes dentro do Império.
Em 20 de maio de 325 d.C,  o Imperador convocou  318 bispos  para participar do Primeiro Concilio Ecumênico que se realizou em Nicéia,  para decidir se Jesus era um “ser criado”, como a doutrina Ariana afirmava ou era um “ser gerado”, segundo a doutrina de Atanásio.  
Os Arianos acreditavam que não havia divindade em Jesus, que este era “a primeira e a mais nobre criatura de Deus”. Já os Atanasianos descordavam afirmando que Ele era da mesma “substancia ou essência” (“HOMOOUSIOS”), isto é, a mesma entidade existente do Pai. A definição da palavra “HOMOOUSIOS” tinham dois significados. Antes do Concílio, o termo "consubstancial" (`homoousios') tinha sido empregado por Orígenes no sentido de identidade genérica. Mais tarde, após o Concílio, é fora de questão que a teologia católica passou a empregar o termo `homoousios' no sentido de “uma só substância”.  
Dos 318 bispos, poucos eram da parte ocidental do domínio de Constantino, tornando a votação, no mínimo, tendenciosa, desfavorecendo a vontade do Imperador. Se Constantino conseguisse com que os bispos orientais que eram a maioria, ficassem á seu favor, facilmente ele conseguiria a aprovação daquilo que fosse do seu interesse. O Imperador então, manipulou, pressionou e ameaçou os partícipes para garantir que votariam no que ele acreditava, e não em algum consenso a que os bispos chegassem.  
  1. A  CONCLUSÃO DO CONCILIO DE NICEIA  
O Concilio de Nicéia teve como definição a doutrina de Atanásio que declarava a consubstânciação (gerado de uma mesma substancia) de Jesus com o Pai. Assim, segundo a conclusão desse Concilio á somente um Deus, não dois; A distancia entre Pai e Filho está dentro da Unidade divina, e o Filho é Deus no mesmo sentido em que o Pai o é. Dizendo que o Filho e o Pai são “ de uma substancia “ , e que o Filho é “ gerado” (“ único gerado, ou unigênito”, João 1:14,18; 3:16,18), mas “não feito”, o Credo Niceno, estabelece a divindade do homem da Galiléia, embora essa conclusão não tenha sido unânime. Os bispos que discordaram, foram simplesmente perseguidos e exilados. O Imperador decretou que qualquer um que fosse apanhado com documentos arianistas estaria sujeito a pena de morte.
Seguiu-se então “um experimentar palavras e afiar frases” para projetar um Credo como instrumento a ser usado contra a heresia Ariana.
  1. O CREDO OU SIMBOLOS DE NICÉIA E OS CONCILIOS  
O primeiro Credo estabelecido por Constantino se baseava na seguinte declaração:  
“Mas os que dizem que houve tempo em que não existia; ou que não existia antes de ser gerado; ou que foi feito daquilo que não teve princípio; ou que afirmam que o Filho de Deus é de qualquer outra substância ou essência, ou criado, ou variável, ou mutável, estes são anatemizados [amaldiçoados] pela Igreja Católica e Apostólica.” - Cyclopedia de M'Clintock & Strong, Volume 2, páginas 559-563.  
Logo depois o mesmo foi excluído. O Credo ou símbolo redigido em Nicéia com suas alterações posteriores  passou para a história  e este rezava o seguinte:  
“Creio em um só Deus, Pai onipotente, Criador do Céu e da Terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos; Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro do Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial com seu Pai, por quem todas as coisas foram feitas; o Qual, por causa de nós homens e por causa da nossa salvação, desceu dos céus e, por virtude do Espírito Santo, tomou carne da Virgem Maria e foi feito homem. Também, por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos, sofreu e foi sepultado; e ressuscitou no terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu para o céu; está assentado à direita de seu Pai e outra vez há de vir, com glória, para julgar os vivos e os mortos; e do seu Reino não haverá fim. E (creio) no Espírito Santo, Senhor e vivificador, que procede do Pai e do Filho; o qual simultaneamente com o Pai e o Filho, é adorado e conglorificado; o qual falou pelos profetas. E em uma só Igreja Santa, Católica e Apostólica. Confesso um só batismo para a remissão dos pecados e espero a ressurreição dos mortos e a vida do século vindouro. Amém.”  
Ainda neste Credo ainda não havia sido atribuído personalidade ao Espírito Santo, nem se definia completamente a Trindade. Afirmava-se que o Pai e o Filho são da mesma substancia, e o Espírito Santo é chamado “Senhor e Vivificador”, mas não se diz que estes três são “ um só Deus”.  
A decisão desta assembléia não foi unânime e a influencia do imperador era evidente, quando diversos bispos do Egito foram expulsos devido a sua oposição ao Credo. Na realidade as decisões de Nicéia foram fruto de uma minoria. Foram mal entendidas e até rejeitadas por muitos que não eram partidários de Ario. Assim começou a primeira perseguição oficial de cristãos por cristãos.  
Mesmo com a adoção do Credo de Nicéia, os problemas continuaram e, em poucos anos, a facção Arianista começou a recuperar o controle. Tornaram-se tão poderosos que Constantino os reabilitou e denunciou o grupo de Atanásio. Arios e os seus bispos que o apoiavam voltaram do exílio. Agora, Atanásio é que foi banido. Quando Constantino morreu (depois de ser batizado por um bispo Arianista), seu filho restaurou a filosofia arianista e seus bispos e condenou o grupo de Atanásio.  
Logo depois, foi elaborado por 90 bispos o Credo da Dedicação para substituir o de Nicéia e em 357 d.C, um Concilio em Smirna adotou um Credo autenticamente ariano.
Nos anos seguintes, a disputa política continuou, até que os arianistas abusaram de seu poder e foram derrubados. A controvérsia político/religiosa causou violência e morte generalizadas.
Em 362 d.C, em meio a muita briga, é realizado por Roma o Concilio de Alexandria, tentando por panos quentes em tudo,  determinando que Deus tinha “ Três “personas” (pessoas)  e uma “substantia”(substancia) , afirmando que os ensinamentos eram os mesmo de seus oponentes, com a intenção de pacificação entre todos. Ignorando todos os textos bíblicos e valendo-se de sua autoridade de “Santa Madre Igreja”, instituiu-se assim “ Santíssima Trindade” e a mais discutida, ainda, a instituição do Espírito Santo, o que redundou em interpolações e cortes de textos sagrados para se adaptar a Bíblia às decisões do conturbado Concilio e outros como o de Constantinopla ( Stambul) em 381 d.C, cujo objetivo foi confirmar as decisões daquele. Somente os oficiais da Igreja tinham permissão de possuir e ler as escrituras, com a justificativa de que eles não tinham condições de compreender as Escrituras, mas na verdade suas intenções eram mantê-los ignorantes quanto as contradições que as novas doutrinas da Igreja tinham em relação às doutrinas dos apóstolos.  Isto tornou a Igreja vulnerável, sendo para hasatan uma arma poderosa. A Torah e o 2.o testamento (ou aliança Renovada) era mantida fechada a “sete chaves” pelo Clero Romano, e quando era lida para o povo era em latim, que bem poucos do povo em geral compreendia.  
  1. A INCLUSÃO DO ESPIRITO SANTO NA DIVINDADE  
Em 381 d.C, o Imperador Teodosio (Trinitarista) convocou apenas bispos trinitarios para a realização do Concilio de Constantinopla. Compareceram 150 bispos e votaram a alteração do Credo de Nicéia para incluir o Espírito Santo como parte da divindade. A doutrina da Trindade era agora oficial para a Igreja e também para o Estado. Com a exclusiva participação 150 bispos, a trindade foi imposta a todos como “mais uma verdade teológica da Igreja”. E os bispos, que não apoiaram essa tese, foram expulsos da igreja e excomungados.  
  1. O CREDO ATANASIANO  
O Credo Atanasiano, assim foi chamado por que Atanásio foi um jovem que se destacou em apoiar os conceitos apresentados no Credo de Nicéia. O Credo Atanasiano rezava da seguinte maneira:  
“. . . que adoremos um só Deus em Trindade e a Trindade na Unidade, nem confundindo as Pessoas, nem separando a Substância. Na verdade, uma é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo; mas uma só é a Divindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo; igual a glória, coeterna a majestade. Qual é o Pai, tal o Filho, tal o Espírito Santo. Incriado é o Pai, incriado o Filho, incriado o Espírito Santo. Imenso é o Pai, imenso o Filho, imenso o Espírito Santo. Eterno é o Pai, eterno o Filho, eterno o Espírito Santo. E, no entanto, não (há) três eternos, mas um só Eterno; assim como não (há) três incriados, nem três imensos, mas um só incriado e um só imenso. Igualmente onipotente é o Pai, onipotente o Filho, onipotente o Espírito Santo; e, no entanto, não (há) três onipotentes, mas um só é o Onipotente. Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus; e, no entanto, não são três deuses, mas Deus é um só. Assim, o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, o Espírito Santo é Senhor; e, no entanto, não são três senhores, mas um só é o Senhor. Pelo que, assim como somos obrigados, na verdade cristã, a confessar cada uma Pessoa, singularmente, como Deus e Senhor, assim nos é proibido, pela religião católica, dizer três Deuses ou três Senhores. O Pai por ninguém foi feito, nem criado, nem gerado. O Filho só pelo Pai foi: não feito, nem criado, mas gerado. O Espírito Santo, pelo Pai e pelo Filho: não foi feito, nem criado, nem gerado, mas deles procede. Um só, portanto, é o Pai; não três Pais; um só, o Filho; não três Filhos; um só, o Espírito Santo; não três Espíritos Santos. E nesta Trindade nada é primeiro ou posterior; nada maior ou menor; mas todas as três Pessoas são a si coeternas e coiguais. Portanto, por tudo, assim como acima já foi dito, deve ser adorada a Unidade na Trindade e a Trindade na Unidade. Portanto, quem quiser se salvar, assim sinta (pense) da Trindade. . . .”  
Portanto, a doutrina da Trindade foi finalmente formulada muitas centenas de anos após a morte de Jesus Cristo (ou Yeshua). Nas palavras do teólogo N. Leroy Norquist, os homens “experimentaram palavras, afiaram frases”, até que definiram a relação das três ‘pessoas’ da Trindade de tal modo, que finalmente podiam dizer: “A menos que creia nisso, não é verdadeiro crente.” Assim se formulou, portanto, o conceito sobre Deus adotado agora na maioria das igrejas.  
O ensino fundamental da Trindade ortodoxa é a idéia de que há três pessoas distintas em um Ser (uma substancia), chamada DEUS, isso quer dizer que são necessárias três pessoas para compor um Ser. Nos ensinamentos Católicos que se estendem ate hoje,um ser é tudo aquilo que forma um individuo como espírito, alma, mente, consciência e corpo. Por outro lado, “ pessoa “, pode ter vários significados diferentes.  
O Credo Atanasiano é aceito como verdade pela Igreja Católica e a maioria das Igrejas Protestantes (ver A História da Igreja Cristã, de PHILIP Schaff, volume 3, seção l32, pagina 696 ).
Por volta do ano 900 da nossa era, o credo já estava estabelecido na Espanha, França e Alemanha. Tinha levado séculos desde o tempo de Cristo para que a doutrina da Trindade “pegasse”. A política do governo e da igreja foram as razões que levaram a trindade a existir e se tornar a doutrina oficial da igreja. Como se pode observar, a doutrina trinitária resultou da mistura de fraude, política, um imperador pagão e facções em guerra que causaram mortes e derramamento de sangue. O que satanás não conseguiu com a perseguição, ele acabou alcançando por meio do amparo oficial.  
  1.  AS MUDANÇAS DE CONSTANTINO  
     9.1 Dia do Senhor (SHABBAT)
O Imperador Constantino tinha um conhecimento rudimentar da doutrina dos judeus messiânicos. Sendo ele Triteísta, diante do seu grande poder e domínio, achava-se no direito de intervir nos costumes religiosos da época. Durante esse regime, não abriu mão de sua condição de sumo sacerdote do culto pagão ao “Deus sol”. Dos Sábados como era de costume nos cultos judaicos,  passaram a adorar aos domingos que para Constantino era considerado o “Dia Sagrado do Sol” (deus Apolo) e não o “Dia do Senhor”.  
9.2 Batismo  
Segundo Eusébio, primeiro historiador da igreja e bispo que batizou Constantino, escreveu que Constantino “acreditava firmemente que, não importando os pecados que ele havia cometido, como homem mortal, sua alma seria purificada de todos eles por meio das águas salutares e da eficácia das misteriosas palavras do Batismo”. A Salvação passou a ser pelo Batismo  em nome de três deuses (Mateus 28:19).  
 As Igrejas Cristãs hoje em dia dizem que ele foi o primeiro imperador cristão e é considerado o primeiro papa da Igreja Católica. Na sua vida particular, mandou matar um de seus filhos, além de um sobrinho, seu cunhado e possivelmente uma de suas esposas.  
     9.3 As Festas
O Imperador também instituiu no meio da Igreja as festas pagãs.  
9.4    Yeshua – Um romano (Jesus)  
Yeshua passou a ser considerado e visto de forma romana. Pregado no madeiro como mártir, sendo divinizado e passando a constituir a Trindade como a segunda pessoa.  
  1. A REFORMA LUTERANA  
Iniciada em 1517 pelo monge alemão Martinho Lutero. Defende que a fé é o elemento fundamental para a salvação do indivíduo. Rompe com a Igreja Católica em 1519, ao negar o primado do papa. A igreja considera heréticas as 95 teses de Lutero, afixadas à porta do castelo de Wittenberg. Elas protestam contra a venda das indulgências, os perdões concedidos pelo papa e o relaxamento dos costumes do clero.  
Com a simpatia de diferentes setores da nobreza e camponeses, o protestantismo de Lutero difunde-se rapidamente na Alemanha. Resulta na dissolução das ordens monásticas, na revogação do celibato clerical, na secularização dos bens da igreja pela nobreza e na substituição da autoridade eclesiástica pela autoridade do Estado. Na esteira dos protestos de Lutero surgem seitas e rebeliões que contestam a autoridade de Roma. Grupos místicos surgem em Waldshut, Nuremberg, Suábia, Silésia, Leiden e Münster. 
Como resultado deste movimento podemos observar que poucas coisas mudaram verdadeiramente, e tudo não passou de um jogo político de interesses da burguesia.  
As mudanças dentro do Tempo:
A IGREJA
 
 
DISCIPULOS       (ATÉ 250)
IMPÉRIO ROMANO – CONSTANTINO (300)
REFORMA LUTERANA (1600)
EVANGELICOS E CRISTÃOS  (2005)
YESHUA
Yeshua
Jesus
Jesus
Jesus
SALVAÇÃO
Salvação (retorno)
Não
Confissão
Confissão
BATISMO
Imersão
Aspersão
3 deuses
3 deuses
FESTAS
Segundo a Torah
Pagãs
Pagãs
Pagãs
CRENÇA
D-us único
Trindade
Trindade
Trindade
LEIS (Torah)
Torah
Não
Não
Não
ORAÇÃO
Oração
oração
Oração
Oração
VELAS
Velas
Velas
Não
Não
REZA
Reza
Reza
Não
Não
ALIMENTOS
c/proibição
Sem proibição
Sem proibição
Sem proibição
CEIAS
1vez por ano
A cada missa
1 vez por mes
1 vez por mês
REUNIÕES
Sinagogas e casas
Igrejas e casas
Igrejas e casas
Igrejas e casas
DIA DO SENHOR
Sábado
Domingo
Domingo
Domingo
   
  1. A IGREJA HOJE  
Pode ser, porém, que não creia que a sua igreja aprove realmente estes credos. É verdade que tem havido a tendência de nem mesmo tentar ensinar aos paroquianos o conceito perplexo sobre Deus que é adotado. Mas isto não quer dizer que os credos tenham sido rejeitados pelas igrejas. Ao contrário, quase todas as igrejas ainda se apegam ao seu conceito confuso sobre Deus. Que a Igreja Católica Romana o faz é claramente declarado em The Catholic Encyclopedia sob o verbete “Trindade”. Depois de citar parte do Credo Atanásiano, ela declara: “Isto é o que a Igreja ensina.”  
A Igreja Anglicana também endossa os credos dos Apóstolos, de Nicéia e de Atanásio. A Igreja Episcopal, protestante, também o faz, explicando que “está longe de pretender afastar-se” da Igreja Anglicana “em qualquer ponto essencial de doutrina”. Os grupos luteranos também adotam estes credos. A constituição da Igreja Luterana da América, Artigo II, seção 4, diz: “Esta igreja aceita os credos dos Apóstolos, de Nicéia e de Atanásio como declarações verazes da fé da Igreja.”  
De modo similar, a constituição da Igreja Unida de Cristo declara: “Reivindica como sua a fé da Igreja histórica, expressa nos antigos credos... : Os presbiterianos adotam o Credo de Nicéia, e o mesmo fazem os grupos grandes dos metodistas. Estas religiões adotam oficialmente o conceito trinitarista. Embora os grupos batistas, em geral, não aprovem credos, o Secretário Geral Adjunto da Convenção Batista Americana observou a respeito do Credo Atanasiano: “Estou certo de que a maioria dos batistas americanos estaria em substancial acordo com o seu conteúdo.”

  1. CONCLUSÃO  
A que se ressaltar que, a Igreja na época de Jesus não era a igreja que entendemos hoje. O casamento da Igreja com o estado, corrompeu a essência espiritual da igreja primitiva. Tudo girou em torno de um jogo político, por causa da ganância e do desejo por domínio e poder.  
Quando Roma tornou-se o império mundial, assimilou em seu sistema os deuses e as religiões dos vários paises pagãos que dominava. Com certeza, a Babilônia era a fonte do paganismo desses paises, o que nos leva a constatar que a religião primitiva da Roma pagã não era outra se não o culto Babilônico. No decorrer dos anos, os lideres da época, começaram a atribuir a si mesmos, o poder de “senhores do povo de Deus”, no lugar da mensagem deixada por Cristo.  
É verdade que certas igrejas da cristandade (protestantes) não endossam oficialmente nenhum credo, mas, quase todas elas adotam o dogma trinitarista que estes desenvolveram. Quanto a isso, John J. Moment escreveu no seu livro We Believe (Cremos) a respeito do Credo Atanasiano: “Suas definições estereotípicas continuaram a ser aceitas no Protestantismo, mais ou menos conscientemente, como norma de ortodoxia”.  
Trata-se de um dogma básico da igreja católica romana e de todas as mais de 200 igrejas pertencentes ao conselho mundial de igrejas, das quais se exigem que creiam no conceito da trindade .
Anexo 1- PRINCIPAIS CONCILIOS ECUMENICOS DA IGREJA ROMANA  
Local e designação
Duração
Temas principais
20-5 a 25-7 de 325
A heresia de Ário. Redacção do símbolo ou credo que se recita na missa.
Alexandria
 Ano 362 d.C
 Definição da Trindade
Maio a Julho de 381
A divindade do Espírito Santo foi oficializada
22-6 a 17-7 de 431
A heresia de Nestório. A maternidade divina de Maria.
8-10 a 1-11 de 451
Condenação do monofisismo. A existência em Jesus Cristo de duas naturezas completas e perfeitas na unidade da pessoa, que é divina.
5-5 a 2-6 de 533
Condenação de documentos nestorianos designados Os Três Capítulos.
7-11 de 680 a 16-9 de 681
Condenação do monotelismo.
24-9 a 23-10 de 787
Legitimidade da veneração de imagens.
5-10 de 869 a 28-2 de 870
Condenação e deposição de Fócio, patriarca de Constantinopla
18-3 a 6-4 de 1123
A Questão das Investiduras. Independência da Igreja perante o poder temporal.
Normas para a eleição do Papa.
11 a 30-11 de 1215
Condenação do catarismo. Definição de transubstanciação. Preceito pascal.
28-6 a 17-7 de 1245
Deposição do Frederico II.
7-5 a 17-7 de 1274
União com a Igreja Grega. Regulamentação do conclave para a eleição papal. Cruzada para libertar Jerusalém.
16-10 de 1311 a 6-5 de 1312
Supressão dos Templários.
5-10 de 1414 a 22-4 de 1418
Fim do Grande Cisma do Ocidente. Condenação de Wyclif e de Hus.
União com as Igrejas orientais. Reconhecimento no romano pontífice de poderes sobre a Igreja Universal.
10-5 de 1512 a 16-3 de 1517
Condenação do concílio cismático de Pisa (1511-1512). Reforma da Igreja.
13-12 de 1545 a 4-12 de 1563
Reforma geral da Igreja. Condenação dos erros protestantes.
 
 
 
 
 
















11    . FONTES DE PESQUISA  
·         Uma História da Leitura – Alberto Manguel, FONTES DE PESQUISA  
FONTES DE PESQUISA  
·         Uma História da Leitura – Alberto Manguel, FONTES DE PESQUISA  


     Uma História da Leitura – Alberto Manguel, Companhia das Letras –SP,1997 (páginas 228 a 237) da”Leitura do Futuro” – Editora Schwarcz Ltda.
·         Documentos da Igreja Cristã - H. Bettenson
·         História da Igreja Católica - Philip Hughes, Dominus
·         História Universal –H. G. Wells
·         Instituto São Thomas de Aquino – Fundação para Ciência e tecnologia – Domninicanos de Lisboa – Portugal
·         A Sombra das coisas que Virão- Volume 2 – Rick Joyner, Editora Danprewan
·         Os principais Concílios - História da Igreja Católica - Pe. Ignácio, dos padres Escolápios
·         A natureza de D-us segundo os primeiros discípulos – Shaul Bentsion –   ( Estudo Baseado  nas pesquisas de Ray Pritz, da Hebrew University de Jerusalém)
·         A história dos seguidores de Yeshua – Os nazarenos– Por Moshe bem Shaul ( Líder da comunidade Adat Tikvat Yisrael)