mapa localização

BEM VINDOS - WELCOME- WILLKOMMEN - BIENVENIDO - YÔKOSO 「ようこそ」

Abaixo: Nossos prezados seguidores do site!

Mostrando postagens com marcador Trindade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Trindade. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 4 de abril de 2011

AS DECLARAÇÕES DOS PIONEIROS ADVENTISTAS CONTRA A TRINDADE

Declarações dos Pioneiros


Para sabermos em que criam os pioneiros teremos que pesquisar e analisar suas declarações nos artigos que escreveram.
O principal e mais importante periódico da Igreja Adventista do Sétimo Dia chamava-se “The Advent Review and Sabbath Herald”, conhecido popularmente como “Review and Herald”, e equivale a nossa Revista Adventista atual.
As declarações estão expostas em ordem cronológica.
Analisemos uma a uma:

JOSEPH BATES - 1827

Joseph Bates wrote regarding his conversion in 1827, “Respecting the trinity, I concluded that it was impossible for me to believe that the Lord Jesus Christ, the Son of the Father, was also the Almighty God, the Father, one and the same being.”


TRADUÇÃO:
Joseph Bates escreveu com relação a sua conversão em 1827, “Com respeito à Trindade eu concluí ser impossível acreditar que o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, como também o Todo Poderoso Deus, o Pai, são um e o mesmo Ser.”

Analise o contexto de onde a declaração acima foi tirada:
“Meus pais eram membros de muitos anos da igreja Congregacional, com quase todas as crianças convertidas desde o inicio. E ansiosamente esperavam que eu também me unisse a eles. Mas eles abraçaram alguns pontos na fé que eu não podia entender. Eu só nomearei dois destes pontos: o modo de batismo por aspersão, e a doutrina da Trindade.
Meu pai, que tinha sido diácono por muitos anos na igreja, esforçou-se para me convencer que eles tinham razão em seus pontos doutrinários. … Com respeito à Trindade, eu concluí que era uma impossibilidade acreditar que o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, também era o Deus Todo-poderoso, o Pai, um e o mesmo ser. Eu disse a meu pai: “Se o senhor puder me convencer que nós somos a mesma pessoa dentro deste conceito, o de que você é meu pai, e eu seu filho; e também que eu seja seu pai, e você meu filho, então eu posso acreditar na Trindade.” Joseph Bates, 1868, A Autobiografia do Ancião Joseph Bates (The Autobiografyhy of Elder Joseph Bates), pág. 204.
Em uma carta que Joseph Bates escreveu para Guilherme Miller, ele disse:
“Uma coisa mais: Muita zombaria é feita sobre esses que estão em nossa companhia e que participam do grupo dos Shakers. Eu digo que é primeiro uma vergonha para eles, ter orado tão claramente e distintamente pela breve vinda pessoal de nosso Senhor Jesus Cristo para juntar os santos - e assim mesmo acompanham os Shakers em sua crença de que Ele (Jesus) entrou espiritualmente na Mãe deles, Ann Lee, mais de setenta anos atrás. Isto, sem dúvida em minha mente, é devido ao ensino prévio dado a eles, e a convicção que eles têm de uma doutrina chamada Trindade. Como você pode achar falta na fé deles enquanto você estiver ensinando a mesma essência disso. Esta doutrina que nunca será entendida? Para o conforto e fé deles, e claro que para o seu próprio, você diz ‘Cristo é Deus, e Deus é amor.’ Como você não deu nenhuma explicação, nós entendemos que isto veio de você como uma exposição literal da palavra; …
Nós acreditamos que Pedro e Seu Mestre dele resolveram esta questão definitivamente, Mat. 16:13-19; e eu não posso ver por que Daniel e João não tem completamente confirmado que Cristo é o Filho, e nem Deus o Pai. Como pode então Daniel explicar a visão dele do 7º capítulo de seu livro, se ‘Cristo era Deus.’ Aqui ele vê um ‘como o Filho (e não pode ser provado que era outra pessoa) do homem, e havia determinado e foi dado Ele Domínio, e Glória, e um Reino;’ pelo Ancião de Dias. O mesmo Ancião João descreve sentado em um trono com um livro na mão direita dele, e ele viu a Jesus distintamente diante do trono, e tirou o livro da mão dele que assentado estava no trono. Agora se é possível fazer estas duas transações completamente diferentes aparecer em uma pessoa, então eu poderia acreditar que Deus morreu e foi enterrado em vez de Jesus, e Paulo estava enganado quando ele disse, ‘Agora o Deus de paz que trouxe novamente da morte o Senhor Jesus que é o grande pastor da ovelha’; e que Jesus também não quis dizer o que ele disse quando ele afirmou que ele veio de Deus, e ia para Deus, etc; e muito mais, se necessário, para provar o absoluto absurdo de tal fé.” - Uma carta escrita por Joseph Bates a William Miller, 1848, Experiência Passada e Presente (A letter written by Joseph Bates to William Miller, Past and Present Experience) Página 187. Tradução: Davi Souto.

JAMES WHITE – 24 de janeiro de 1846, ESCREVEU:

A forma espiritualista pela qual negam a Deus como o único Senhor, e Jesus Cristo está numa primeira posição, constitui um antigo credo trinitariano, fora das escrituras; que Jesus é Deus eterno. No entanto não existe passagem das escrituras que dê suporte isso. Temos testemunhos bíblicos em abundância que ele é Filho do Eterno Pai.


J.N. ANDREWS – 05 de agosto de 1852, escreveu:


“... está tão longe da verdade como a velha e absurda doutrina trinitariana na qual diz que Jesus é verdadeiramente o Deus eterno”
J.B. FRISBIE – 04 de abril de 1854


“Razões Católicas Para Guardar o Domingo”

1. Porque também é chamado na antiga denominação Romana o “Dies Solis”, o dia do sol o qual era sagrado.
2. Porque é em louvor à santíssima Virgem Maria.
3. Porque é o dia dedicado pelos apóstolos em louvor à Santa Trindade.
4. Porque Jesus nasceu num domingo.
5. Porque Jesus ressuscitou dos mortos num domingo.

J.N. ANDREWS – 06 de março de 1855


A doutrina da Trindade foi estabelecida na igreja pelo concílio de Nicéia 325 AD. Essa doutrina destrói a personalidade de Deus e seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. A forma infame como foi imposta à igreja, aparece nas páginas da história eclesiástica, que causa aos que acreditam na doutrina corar de vergonha.

JAMES WHITE – 11 de dezembro de 1855, escreveu:

“Mas, a fábula Pagã e Papal da natural imortalidade, fez do maior inimigo do homem, a morte, a porta para a felicidade eterna, e deixa a ressurreição como uma coisa de pequena significação. É a base do espiritualismo moderno.
Aqui nos devemos mencionar a Trindade que acaba com a personalidade de Deus, e de seu Filho Jesus Cristo, e o batismo por aspersão que em vez de sepultar em Cristo no batismo, em significado da sua morte. Mas nós saímos destas fábulas para encontrar outra, que é sagrada para quase todos os cristãos, católicos e protestantes. É a, (5.) a mudança do sábado do quarto mandamento, do sétimo para o primeiro dia da semana. O festival pagão do domingo ... ”

JAMES WHITE – 07 de fevereiro de 1856, escreveu:

“A grande falta da Reforma foi que os reformadores pararam de reformar. Se tivessem levado avante, não teriam deixado nenhum vestígio do papado atrás, tal como a natural imortalidade, batismo por aspersão, a trindade, a guarda do domingo, e a igreja agora estaria livre de erros escriturísticos.”
Esta é uma publicação bem do início da Igreja Adventista. Trata-se de uma seção de perguntas e respostas e no final da resposta está a sigla J.W.
O redator da Revista era Urias Smith e os editores correspondentes: J.N.Andrews, James White, J.H.Waggoner, R.F.Cottrell e Stephen Pierce. A sede da publicadora era em Battle Creek, Michigam. A pergunta formulada pelo leitor é a seguinte:
“M.H. Porque a igreja caiu em muitos erros depois dos dias dos apóstolos? Não é porque ela não andou na luz da palavra? Certamente não é porque a Bíblia ou seus autores mudaram. ...”

D.W. Hull – 10 de novembro de 1859,escreveu:

A Doutrina Bíblica da Divindade de Cristo
“A inconsistente posição mantida em relação à Trindade, sem dívida é a causa de muitos outros erros. Errôneos pontos de vista da divindade de Cristo, levam a erros quanto à expiação. Vendo a expiação num quadro arbitrário, (e todos devem acreditar assim, os que acreditam que Jesus é Deus eterno) levam a conclusões arbitrárias a uma ou duas classes de pessoas: Os que crêem na predestinação e universalismo, (e correlatos).
A doutrina que propomos examinar foi estabelecida pelo concílio de Nicéia, 325 AD. e desde esse período, as pessoas que não acreditam nela são denunciadas pelos sacerdotes e papas como perigosos heréticos. Isso para tornar anátema os chamados arianos. (os que acreditavam na doutrina de Ário) AD 513.
Nós não conseguidos seguir para trás essa doutrina, que teve origem no “Homem do Pecado” e nós encontramos esse dogma estabelecido através da força, ao contrário do direito de investigar nas Escrituras esse assunto.
Aqui encontramos uma pergunta que é freqüentemente feita: Você acredita na divindade de Cristo? Inquestionavelmente, a maioria de nós acredita. Mas nós não acreditamos como a igreja M. E. que ensina, que Cristo é verdadeiramente o Deus eterno, e ao mesmo tempo homem; ...”
Observe o termo “Homem do Pecado” tirado de II Tessalonicenses capítulo 2 e verso 3 usado em relação à invenção da doutrina da trindade.
J.N. Lougborough – 05 de novembro de 1861

“Esta doutrina da Trindade foi trazida para a igreja no mesmo tempo em que a adoração de imagens, e a guarda do domingo e não é mais do que a doutrina dos persas remodelada.”

JAMES WHITE – 10 de novembro de 1863, escreveu:


A Doutrina da Trindade Degrada a Expiação

O grande equívoco dos trinitarianos, ao argumentarem esse assunto, parece ser esse: Eles não fazem diferença entre negar a Trindade e negar a divindade de Cristo. Eles só vêem os dois extremos em que está a verdade; tomam cada expressão referente à preexistência de Cristo como uma prova da Trindade. As Escrituras ensinam abundantemente a preexistência de Cristo e a sua divindade, mas são inteiramente silenciosas quando à Trindade. A declaração que o divino Filho de Deus não morre, está tão longe dos ensinamentos da Bíblia como as trevas da luz. Eu perguntaria aos trinitarianos: A qual das duas naturezas devemos a redenção? A resposta seria obviamente a natureza que morre e que derramou seu sangue por nós; “pela qual tivemos redenção pelo seu sangue”. Então fica evidente que unicamente a natureza humana morre, e o nosso redentor é unicamente humano. O divino Filho de Deus não teve parte na nossa salvação, pela qual não morreu e nem sofreu. Eu estava certo, quando disse que a doutrina da Trindade degrada a expiação, trazendo o sacrifício, o sangue pelo qual fomos comprados, para baixo num padrão de comprometimento.

R.F. Cottrell – 06 de julho de 1869,escreveu:



“Sustentar a doutrina da Trindade, não é mais que uma evidência da intoxicação pelo vinho que todas as nações beberam. O fato dessa ser uma das principais doutrinas, senão a principal, pela qual o bispo de Roma foi exaltado ao papado, não recomenda muito em seu favor. Isto deveria fazer alguém investigar por si mesmo, como quando os demônios fazem milagres para provar a imortalidade da alma. Se eu nunca duvidei antes, agora eu tenho que ir até o fundo para provar .... ”
O Pastor Cotrell era redator da Revista Adventista e era quem preparava as primeiras lições da escola sabatina.

JAMES WHITE – 06 de julho de 1869,escreveu:

“Que uma pessoa seja três pessoas, e que três pessoas sejam uma só pessoa, é uma doutrina que nós podemos proclamar ser um doutrina contrária à razão e ao senso comum.”


Não parece que existe algo de estranho?
Ellen White fez uma guerra contra o livro do Dr. Kelloggs, por descaracterizar Deus pelo panteísmo, e nunca disse uma palavra sequer reprovando esses pioneiros que combatiam a Trindade?
Supondo a Trindade como uma concepção correta sobre Deus, por que ela nunca procurou corrigir o pensamento destes homens, entre eles seu esposo, que eram tão enfáticos em denunciar a Trindade como uma mentira inventada pelo papado?
Mas o que encontramos de Ellen G. White são estas orientações:
“Deus me tem dado luz acerca dos nossos periódicos. O que é isto? Ele falou que os mortos hão de falar; como? As suas obras os seguirão. Nós estamos repetindo as palavras dos pioneiros em nosso trabalho; de quem sabe quanto custa procurar pela verdade como um tesouro escondido. Eles avançaram passo por passo sob a influência do Espírito de Deus. Um por um desses pioneiros já morreu. A palavra que me foi dada é: Faça com que, o que esses homens escreveram no passado, torne a ser escrito.”
“Quando o homem vier mover um alfinete do nosso fundamento o qual Deus estabeleceu pelo seu Santo Espírito, deixe os homens de idade que foram os pioneiros no nosso trabalho falar abertamente, e os que estiverem mortos falem também, reimprimindo os seus artigos das nossas revistas. Juntemos os raios da divina luz que Deus tem dado, e como Ele guiou seu povo, passo a passo no caminho da verdade. Esta verdade permanecerá pelo teste do tempo e da experiência.”
24 de Maio de 1905 - Manuscript Release Vol. 1 pág. 55.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A ORIGEM DA TRINDADE

TERTÚLIANO

Tertuliano, sacerdote católico e autor de várias obras, que viveu entre os séculos 2 e 3, foi quem criou a filosofia que se denominou de Trindade: “Tres Personae, una substantia” (texto original em latim).
Hoje, essa filosofia foi incorporada na Crença Fundamental N° 2 da Igreja Adventista: “Há um só Deus, que é uma unidade de três pessoas coeternas.”
O que mais fez Tertuliano? Basta consultar a Enciclopédia Católica:
(http://www.newadvent.org/cathen/14520c.htm)
1. Foi quem instituiu o “Sinal da Cruz”.
2. Foi quem instituiu a absolvição. (um perdão que vale para os pecados futuros).
3. Foi quem instituiu a penitência.
4. Foi quem instituiu a transubstanciação na eucaristia, que é a crença de que o pão e vinho se transformam realmente no sangue e na carne de Jesus Cristo.
Enciclopédia Britânica 1974/1979 Volume 10 pg.126 http://www.newadvent.org/cathen/14520c.ht

A doutrina se desenvolveu gradualmente através de vários séculos e passando por muitas controvérsias. Inicialmente, por duas razões, a exigência do monoteísmo herdado do Velho Testamento, e a implicação pela necessidade de interpretar os ensinamentos da Bíblia para o paganismo Grego-Romano...
Não foi antes do 4º Século que a distinção dos três em sua individualidade, foi juntada numa única e ortodoxa doutrina; uma essência e 3 pessoas.
O Concílio de Nicéia em 325 declara a fórmula crucial para esta doutrina [trindade] que o Filho é da mesma essência (homo ousios) do Pai, embora tenha dito muito pouco sobre o Espírito Santo. No decorrer do seguinte meio século, Anastásio defendeu uma fórmula mais refinada de Nicéia e lá pelo final do século, sob a liderança de Basil (Basílio) de Cesaréia, Gregório de Nissa e Gregório Nazianzo (Padres da Capadócia) a doutrina da Trindade tomou substancialmente a forma que é mantida desde então.
É importante constatar que o aparecimento da doutrina da trindade não foi antes do 4° Século, e a origem gradual aconteceu em ROMA.
O termo Trindade foi usado pela primeira vez por Teófilo de Antioquia no II século. A doutrina da Trindade é uma inferência com base bíblica, conforme é declarado em: José Carlos Ramos, “Santíssima Trindade” (estudo não duplicado, Instituto Adventista de Ensino - Campus Central, 1996), 1.
Informação contida em literatura adventista:
“Deus existe na forma de uma unidade de três pessoas co-iguais e coeternas: Pai, Filho e Espírito Santo. Essa ‘família’, ‘pluralidade’ ou ‘comunidade’ divina é conhecida entre os teólogos como ‘Trindade’ (tri-unidade), palavra primeiro usada em grego por Teófilo de Antioquia (c. 117-181 d.C.) e depois cunhada em latim por Tertuliano (c. 160-220 d.C.).”
Revista Sinais, janeiro-fevereiro de 2003, pág. 15
Do Livro Trinity página 150, em nossa tradução:
“É verdade que o Concílio de Nicéia e o Concílio de Constantinopla fizeram declarações que agora nós devemos rejeitar porque elas discordam das Escrituras.
Em certos aspectos do entendimento de Athanasius(1) sobre o Filho, hoje ocasionam mais problemas do que eles resolvem, inclusive a sua descrição do Filho como ‘eternamente unigênito’.
Mas estas coisas nem são partes e nem necessário para a fórmula Trinitária de Deus. No entanto como Adventistas, nós não podemos reconhecer o concílio com autoridade, nós devemos reconhecer o valor dos argumentos de Basil(2) sobre as Escrituras e sobre o culto. Nós não aceitamos a fórmula Trinitariana baseada baseada num dogma da igreja(3), ou dos concílios da igreja, mas no fato que melhor representa o que as Escrituras apresentam sobre o Pai, Filho e o Espírito Santo como um Deus.”
(1) Athanasius estava certo ao repetir o que a Bíblia diz e “unigênito” é uma condição que só teria mudado se Jesus tivesse um irmão da mesma origem (Unigênito de Deus).
(2) Padre Católico Basil.
(3) Os “doutores em divindade” da Andrews aceitam a mercadoria de ROMA, apenas não gostaram da embalagem! (não querem que a “embalagem” venha com o rótulo de Nicéia). Não aceitam a doutrina da trindade como um dogma imposto pela igreja Católica. Os próprios teólogos Católicos consideram a doutrina da trindade um dogma, (uma imposição) por não estar sustentada na Bíblia.

O próprio Papa declara que a Trindade
é uma Doutrina Católica
A Trindade explica a vocação da humanidade a formar uma só família
Deus não é solidão, mas comunhão perfeita, recorda ao rezar o “Angelus”

CIDADE DO VATICANO, 15 de junho de 2003 (ZENIT.org).- Do mistério maior do cristianismo, a Trindade, surge a vocação da humanidade “a formar uma só família”, sem acepção de raças ou culturas, assegura João Paulo II.
Ao celebrar este domingo a solenidade da Santíssima Trindade, o Santo Padre convidou os crentes a contemplar “o primeiro e último horizonte do universo e da história: o Amor de Deus, Pai, e Filho e Espírito Santo”.
Antes de rezar a oração mariana do “Angelus”, junto a milhares de peregrinos reunidos na praça de São Pedro no Vaticano, recordou que “a Unidade e a Trindade de Deus é o primeiro mistério da fé católica”.
“Chegamos a ele ao final de todo o caminho de revelação que se cumpriu em Jesus: em sua Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição”, continuou explicando.
“Deus não é solidão, mas comunhão perfeita --reafirmou--. De Deus comunhão surge a vocação de toda a humanidade para formar uma só grande família, na qual as diferentes raças e culturas se encontram e se enriquecem reciprocamente”.
À luz desta verdade fundamental da fé, concluiu, compreende-se a gravidade de todas as ofensas contra o ser humano, em particular, mencionou o drama das pessoas que são obrigadas a fugir de sua própria terra e o “redemoinho sem fim de violência e represália” que acontece na Terra Santa.
Código: ZP03061505. Data de publicação: 2003-06-15
Fonte: Agência Zenit de Notícias

O Papa: Os refugiados e a violência na Terra Santa, ofensa a Deus Trindade
Palavras de João Paulo II ao rezar a oração mariana do Angelus
CIDADE DO VATICANO, 15 de junho de 2003 (ZENIT.org).- Publicamos a seguir as palavras que João Paulo II pronunciou antes e depois de rezar a oração mariana do “Angelus” junto a milhares de peregrinos congregados na praça de São Pedro do Vaticano.
Queridos irmãos e irmãs!
1. Neste domingo que segue o Pentecostes celebramos a solenidade da Santíssima Trindade. A Unidade e a Trindade de Deus é o primeiro mistério da fé católica. Chegamos a ele no final de todo o caminho da revelação que se cumpriu em Jesus em sua Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição. Desde a reunião da “montanha santa”, que é Cristo, contempla-se o primeiro e último horizonte do universo e da história: o Amor de Deus, Pai, e Filho e Espírito Santo. Deus não é solidão, mas comunhão perfeita. Do Deus comunhão surge a vocação de toda a humanidade a formar uma só grande família, na qual as diferentes raças, culturas se encontram e se enriquecem reciprocamente (Cf. Atos 17, 6).
2. À luz deste horizonte universal de comunhão, destaca como grave ofensa a Deus e ao homem toda situação na qual pessoas ou grupos humanos são obrigados a fugir da própria terra para buscar refúgio em outro lugar. Recorda-nos a anual Jornada Mundial do Refugiado, que acontecerá no próximo dia 20 de junho, e que este ano convida a prestar atenção na realidade dos jovens refugiados. No mundo, quase a metade dos refugiados são crianças e adolescentes. Muitos deles não vão à escola, carecem de bens essenciais, vivem em campos de refugiados, ou inclusive, detidos. O drama dos refugiados exige da comunidade internacional compromisso para enfrentar não só os sintomas, mas antes de tudo as causas do problema: ou seja, prevenir os conflitos, promovendo a justiça e a solidariedade em todos os âmbitos da família humana.
3. Dirigímo-nos agora à Virgem Maria e a contemplamos como admirável criatura da Santíssima Trindade: “ponto concreto de um conselho eterno” (“termine fisso d’eterno consiglio”), como canta o sumo poeta Dante Alighieri (Paraíso XXXII, 3). Pedimos-lhe que ajude a Igreja, mistério de comunhão, a ser sempre comunidade acolhedora, na qual toda pessoa, em particular se é pobre e marginalizada, pode encontrar acolhida e apoio.
(Tradução realizada por Zenit)
Código: ZP03061502. Data de publicação: 2003-06-15
Fonte: Agência Zenit de Notícias

A Trindade e o Ecumenismo
Pregador do Papa Faz da Trindade o Novo Símbolo Católico para o Ecumenismo.
O mistério da Trindade, escola para superar divisões...
O pregador da Casa Pontifícia comenta a questão central da fé cristã
CIDADE DO VATICANO, 17 de junho de 2003 (ZENIT.org - Noticiário oficial católico).- A contemplação da Trindade poderá impulsionar a superar nossas divisões aparentemente irreconciliáveis, afirmou o pregador da Casa Pontifícia comentando o mistério central e mais elevado da vida cristã, que a igreja celebrou domingo passado.
“O Pai é, como na experiência humana, a origem de tudo”, explicou o padre Raniero Cantalamessa em uma aproximação à identidade das três pessoas divinas ante os microfones da Rádio Vaticano.
“Especialmente no pensamento grego, o Pai é visto como a fonte de toda a Trindade da qual surgem o Filho e o Espírito Santo. O Filho foi interpretado desde o apóstolo São João, que fala d’Ele como o ‘logos’, a razão, o Verbo”, continuou.
Por último, continuando o franciscano capuchino, “o Espírito Santo nos foi revelado através de imagens muito simples: o vento como símbolo de força, o sopro, o alento que representa a intimidade, a interioridade”.
Para um crente, a Trindade é um mistério próximo, acrescentou o padre Cantalamessa, visto que a vida cristã --que começa no batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo-- desenvolve-se imersa na dimensão Trinitária, seja a confirmação, no sacramento do Matrimônio ou na hora da morte.
Aproximar o mistério trinitário de um não crente pode-se fazer partindo do conceito de “Deus-amor”. “Não podemos explicar a Trindade mas ao menos podemos dizer que Deus não pode não ser Trindade”, comentou o padre Cantalamessa.
“Deus, desde a eternidade, tem um objeto em si infinito para amar, que é o Filho, desde o qual é também amado com amor infinito, que é o Espírito Santo”, observou.
“Às vezes --reconheceu--, quando falo deste mistério, acrescento que teria compaixão de um Deus que não tivesse ninguém para amar, ninguém com quem partilhar sua infinita felicidade: seria um Deus muito triste. Como os homens precisam de alguém com quem se comunicar, Deus necessita em sua intimidade de uma pessoa para quem possa expressar todo seu amor, e essa pessoa é o Filho”.
“Contemplar a Trindade, vencer a odiosa divisão do mundo”, é uma frase que São Sergio de Radonez usava, em certa medida o pai espiritual da Rússia, recordou o pregador da Casa Pontifícia.
“Nós nos encontramos exatamente ante o mesmo problema --constatou--: a contemplação da Trindade, que é diversidade no amor e unidade na diversidade, deveria impulsionar-nos a superar nossas aparências irreconciliáveis diferenças de raça, de sexo, de cultura, porque a Trindade é perfeita unidade na diversidade”.
Código: ZP03061702. Data de publicação: 2003-06-17.
Fonte: http://www.zenit.org/portuguese/visualizza.phtml?sid=37344


Constrangedoras Perguntas que os Católicos fazem para os Adventistas
http://www.cathinsight.com/apologetics/adventism/
http://www.angelfire.com/ms/seanie/adventism/sdatrinity.html
Tradução:
Eu estou seguro, que muitos Adventistas estão certos que Ellen G. White sempre acreditou na doutrina da Trindade. Mesmo que Ellen G. White sempre tenha acreditado na doutrina da Trindade, surgem muitas perguntas sobre a sua posição como mensageira do Senhor. Embaixo estão algumas perguntas que os Adventistas se devem perguntar. Eu convido a todos os Adventistas que leiam essa página, que descubram a verdade atrás dessas perguntas, por eles mesmos, e então honestamente se perguntem a sí mesmos se pertencem a “Igreja Remanescente”.

Pergunta 1. Os Adventistas sempre tiveram em suas Doutrinas Fundamentais a doutrina da Trindade? Senão, quando oficialmente aceitaram esse ensinamento?

Pergunda 2. Ellen White sempre aceitou a doutrina da Trindade? Ela negou a deidade de Cristo em alguma época? Se ela negou a deidade de Cristo, em que ano mudou a sua maneira de pensar?

Pergunta 3. Ellen White foi sempre Trinitariana em seu pensamento, porque muitos Pioneiros Adventistas, inclusive James White foram não Trinitarianos?

Pergunta 4. Se Ellen G. White defendia a doutrina da Trindade, especialmente nos primeiros anos do movimento, qual é a sólida prova disso?

Pergunta 5. Se Ellen White foi Trinitariana e Mensageira do Senhor, porque não tomou medidas para corrigir os eréticos pontos de vista dos Pioneiros?
Pergunta 6. Se Ellen White era a Mensageira do Senhor e no controle da IASD porque permitiu que os Pioneiros publicassem artigos anti-Trinitarianos na Review and Herald e outras revistas? Com certeza, ela tinha a autoridade para impedir essas declarações se elas estivessem erradas. Enquanto existem poucas declarações de Ellen White que dão alguma idéia que ela acreditava na Trindade (ao menos em algum ponto) não existe explicação porque ela não tomou medidas para corrigir as declações dos Pioneiros concernentes à Trindade.

Pergunta 7. O fato de Ellen White nunca ter corrigido os Pioneiros nas suas declarações anti-Trindade não indica que ela foi não Trinitariana em alguma época?

Pergunta 8. Você concorda que um grupo que nega a Trindade os torna eréticos? Se é assim, a igreja IASD antes de aceitar oficialmente a Trindade não era um grupo erético e não cristão?

Pergunta 9. Para Ellen White, aparentemente foi dada por Deus uma visão sobre a importância do sábado, porque Deus nunca deu a Ellen White uma visão sobre a importância da Trindade, que é mais importante que o sábado?

Pergunta 10. Como a igreja Adventista pode proclamar que é a igreja remanescente, se por mais de 80 anos, ou tanto, o movimento não acreditava oficialmente na doutrina da Trindade? Se a igreja IASD era realmente a igreja remanescente, porque demorou tanto para oficialmente fazer da Trindade uma Crença Fundamental, (1932) embora declarem que Ellen White sempre acreditou na Trindade?

Pergunta 11. Porque Deus apontaria essa mulher e esse movimento como sendo Seu representante quando não aceitavam a Trindade por 80 anos, ou tanto?

Pergunta 12. Você concorda que Ellen White deve ser classificada como profeta falsa se negar a deidade de Cristo?

Pergunta 13. Você considera os grupos como: Testemunhas de Jeová, Christadelphians, Mórmons, Christian Science, the United Pentecostal Church etc. como eréticos porque negam a Trindade?
Pergunta 14. Você acredita que Deus deu uma revelação a um povo, ou grupo que tinham convicções eréticas, como negar a Trindade?

Conclusão: Se a história da origem dos Adventistas do Sétimo-dia mostra que não eram Trinitarianos em sua crença, como podem reclamar ser a “igreja remanescente” e várias outras reivindicações que tem hoje?

As Pedras estão clamando: Revista Secular confirma que a Igreja Cristã Primitiva não adorava a Trindade
Segue abaixo a cópia de página da Revista (Ecumênica) das Religiões, da Superinteressante (Edição de Março de 2004, pág. 28) em que se afirma que a Igreja Cristã primitiva NÃO ADORAVA A TRINDADE, e que a “realidade trinitária de Deus” foi definida “a partir do 4º século”. A matéria fala do monoteísmo como uma invenção equivocada das tribos de Israel, posteriormente corrigida pelos “teólogos” católicos com seus argumentos filosófico-enrolativos (sempre repetidos pelos pastores da IASD!)...
As pedras clamam e “quem tem ouvidos para ouvir, ouça”!


Como os Evangélicos defendem a Trindade?
O texto que se segue foi tirado da seção de perguntas e respostas denominada “ICP Responde” do site do “Instituto Cristão de Pesquisa” (www.icp.com.br), responsável pela revista apologética “Defesa da Fé”:
Gostaria de saber quem é o autor da expressão Trindade, uma vez que esta expressão não consta na Bíblia?
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém” (2Co 13.14).
Devido à popularidade do assunto nos círculos estudantis e teológicos, e a abrangência de sua defesa bíblica, nos ateremos apenas ao seu aspecto histórico para que possamos conhecer a origem do termo. Alguns grupos sectários que zombam dos trinitarianos afirmam que a Trindade foi um conceito forjado (manipulado) por “homens”. Por exemplo: a Sociedade Torre de Vigia, organização das Testemunhas de Jeová, assevera que os primitivos cristãos não tinham consciência nem instruíam seus adeptos acerca da doutrina da Trindade. Querem afirmar, com isso, que a fé na doutrina da Trindade, advogada pelos cristãos, ocorreu por conta de uma heresia doutrinária por volta do século 3o. Se assim fosse, e se a Bíblia não comentasse nada sobre a Trindade, uma pergunta ficaria sem resposta: quem foi o “inventor” dessa doutrina?
Uma coisa é certa: não foi inventada por homens. A bem da verdade, se os cristãos quisessem minimizar o suposto “problema” que permeia a compreensão genuína dessa doutrina, seria muito mais fácil alterá-la, manipulá-la ou, então, não reconhecê-la como bíblica.
Antes de qualquer coisa, é necessário afirmar que a doutrina da Trindade não tem sua origem nas definições e escritos dos chamados “pais da igreja”. Ao contrário. Sempre esteve esposada nas Sagradas Escrituras. Conforme a obra Introdução à teologia sistemática, de Millard Erickson, “a doutrina ortodoxa da Trindade foi enunciada em uma série de debates e concílios, em grande parte, causada por movimentos tais como monarquianismo e arianismo. Foi no Concílio de Constantinopla (381 d.C.) que emergiu uma formulação definitiva em que a igreja explicitou as crenças que estavam implícitas. A concepção que prevaleceu foi basicamente a de Atanásio (293-373 d.C.), conforme elaborada e aperfeiçoada pelos teólogos capadócios: Basílio, Gregório de Nazianzo e Gregório de Nissa”.
Analisando as informações históricas referentes ao assunto, podemos afirmar que o termo Trindade foi uma expressão de caráter teológico conferida a Deus por Tertuliano, no final do século 2o. Obviamente que recebeu esta designação porque seus ensinos se encontram em várias partes da Bíblia. Não necessitamos dos chamados “pais da igreja” para justificar a doutrina da Trindade, mas os documentos ou os escritos desses “pais” provam, sem deixar nenhuma sombra de dúvida, que a doutrina da Trindade era ensinada e difundida pelos cristãos da antiguidade.http://www.newadvent.org/cathen/14520c.htm