Conclusões dos
Contemporâneos de Ellen White, e do Dr. Fred Veltman
1.Ellen G. White mentiu ao negar a fonte de seus escritos e inspiração. Quem diz isso é o Fred Veltman, que dirigiu a equipe de investigação dos escritos de Ellen G. White, pago pela própria Igreja Adventista.
Ao dizer a fonte e origem de sua
inspiração. Segundo Fred Veltman, a própria sra. White negava utilizar outras
fontes e dizia estar escrevendo sob inspiração. (Veltman Report). Sobre o
Grande Conflito (a mesma obra que Robert Olson analisou), Ellen G. White diz:
"Eu
tenho que admitir para começar, que no meu julgamento esse é o mais sério
problema para enfrentar com referência à dependência literária de Ellen White.
Isso atinge o coração da sua honestidade, sua integridade e portanto da sua honradez" ---Dr. Fred Veltman --- chairman of the religion department of Pacific Union College.
"Enquanto eu preparava o manuscrito
do "Grande Conflito", era sempre consciente da presença dos anjos de
Deus. E muitas vezes as cenas sobre as quais estava escrevendo se apresentam
novamente em visões à noite, de maneira que estavam sempre frescas e vívidas em
minha mente." (Carta 56, 1911; O Colportor Evangelista, p. 128).
2.Ellen G. White, sob
inspiração, copiou tanto dos outros que copiou até mesmo seus erros. Quem
disse isso é Robert Olson, responsável pelo Patrimônio White, que também
disse que Ellen G. White copiou quatorze páginas consecutivas do
autor J. A. Willie (obra "A História do Protestantismo").
Ela copiou tanto de outros autores
que, neste caso relatado por Olson, ela chegou a copiar 14 (quatorze)
páginas seguidas, incluindo aí os erros do outro autor. Olson diz:
“Aceito o fato de que Ellen White seguiu
a Willie muito, muito de perto – desde a página 97 até a página 110 do The
Great Controversy (O Grande Conflito). Para mim, é difícil crer que o
Senhor dera a sra. White uma visão ou uma série de visões que, ao longo de
quatorze páginas, coincidisse com o escritor Willie em tantos detalhes.”( Robert
W. Olson, "Questions and Problems to Mrs. White´s Writings on John
Huss," EGW State, 1975, p. 6 ).
Desta forma, Olson apresenta dois
sérios problemas nos escritos ‘inspirados’ de Ellen White: mesmo
escrevendo sob inspiração, havia erros e inexatidões históricas nos escritos da
sra. White; ele, Robert Olson, duvidava que Deus houvesse revelado algumas
coisas a Ellen G. White, poisela copiou quatorze páginas consecutivas de
outro autor, coincidindo em detalhes a tal ponto, que chegou mesmo a copiar
seus erros. Quem disse isso é Robert Olson, responsável
pelo Patrimônio White.
Ellen G. White pediu ao filho para
‘esconder’ (negar, ocultar) dos outros a sua metodologia como escritora,
que consistia em selecionar o que havia de melhor nos escritos dos
outros. Quem disse isso é seu próprio filho.
Ou seja, não se
pode reclamar dos opositores de Ellen G. White pela divulgação de seus erros.
E ainda tem gente que defende a
sua prática de plágio, chamando isso de empréstimo literário.
A gente não sabe o que é pior:
plagiar e mentir negando essa prática ou pedir para o filho mentir (negar)?
As duas coisas são igualmente vis
em se tratando de alguém que dizia falar em nome do Senhor.
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