Doutrinas adventistas o camaleão no meio evangélico

Igreja Adventista: Doutrina camaleão!

Como permanecer em uma igreja em que os seus pioneiros não se uniriam a ela hoje?

“Muitos dentre os fundadores do adventismo não se uniriam à Igreja hoje, se eles tivessem que subscrever as crenças fundamentais da denominação. Mais especialmente, muitos deles não concordariam com a crença nº. 2, a qual trata da Doutrina da Trindade”. (Revista Ministry, janeiro/fevereiro de 1994).

Esta questão põe todos os adventistas numa encruzilhada definitiva e crítica. Se o que vamos perguntar aqui não for respondido satisfatoriamente (e acho que não haverá tal resposta), então todo o adventismo é uma mentira absurda e absolutamente uma das maiores ilusões religiosas de nosso tempo.

Vamos à pergunta:

Quem estava possuído do Espírito de Deus no entendimento de doutrinas? Os pioneiros que durante 87 anos não criam na Trindade, afirmando que essa era uma doutrina de demônios, e governaram a denominação tendo uma profetisa no meio deles, ou os líderes atuais com a crença no Dogma da Trindade?

Resposta: Os pioneiros estavam certos em suas posições anti-trinitarianas, mas eram tolerantes com as pessoas que divergiam deles, respeitando-as em seu meio, mesmo que discordassem deles. Estavam certos e eram tão cheios do Espírito de Deus que não só declaravam-se uma denominação (e uma religião) anti-dogmas vaticanistas, mas eram capazes de demonstrar o que a mesma denominação na atualidade não consegue fazer, porque persegue quem não concorda com seus dogmas que, neste caso, são de fato originários em Roma (o que será um absurdo). Fica provado que o adventismo de hoje desviou-se e devemos fugir do desvio saindo dele.

Neste caso sair do adventismo é inteligência, porque deixamos de ser associados de uma religião que foi correta, mas desviou-se para nos induzir a adorar um falso deus.

Se a resposta for: Os líderes que estão no comando desta denominação na atualidade estão inspirados pelo Espírito Santo.

Então todos os pioneiros foram de fato embusteiros, sem qualquer iluminação espiritual, porque fica provado que não sabiam nem distinguir a quem devemos adorar e, todas as acusações deles contra Roma caem por terra, haja vista que o dogma de Roma está correto e a nova Igreja Adventista do Sétimo reconhece a sua veracidade acatando tal dogma. Cai por terra um período de 87 anos e o adventismo se torna uma falsa religião desde sua fundação até assumir o dogma trinitariano. Nesta hipótese, sair do adventismo é inteligência, porque fica provado que o adventismo nunca foi a Igreja Remanescente e nem teve naqueles 87 anos o Espírito de Profecia.

Neste caso, sair do adventísmo não é desvantagem, mas a saída de uma instituição mentirosa no passado e no presente, dizendo que seus pioneiros foram pessoas dignas de nosso respeito.

Ou por hipótese: Os pioneiros estavam errados em suas posições anti-trinitarianas, o que parece ser a resposta que a denominação tem dado na atualidade e, há uma grande arrumação para que o adventismo seja reconhecido pelo “mercado” como uma instituição com um produto (doutrinas) que não atrapalham os múltiplos interesses imperialistas dos Estados Unidos da América, não criando um confronto com o mercado onde mantém seus milhões (nas Bolsas de Valores inclusive) e, por extensão, tenha o direito de manter sua posição no ramo de engano religioso, muito próspero em nossos dias para muitas empresas que se dizem ”igreja de Deus”.

Nesta hipótese, sair do adventismo é inteligência, porque deixamos de ser associados de uma religião que não possui qualquer identidade com os valores espirituais que diz possuir.

Ou por hipótese:: Os líderes atuais apostataram da crença original que seria anti-trinitariana e devem ser expulsos da IASD por apostasia e conspiração contra a doutrina pura.

Desta forma não sairemos da denominação para colocarmos as coisas no seu caminho ideal, mas com certeza seremos excluídos!

Adaptação de artigo do Dr. Jean Alves Cabral Macedo publicado a alguns anos na internet.

Adilson de Souza

Excluído da IASD por optar pela última alternativa.