Estimado Ennis
Ao longo dos últimos seis anos tenho escrito cartas para você. E você tem sido um verdadeiro cavalheiro, bom cristão e honesto - sempre as tem publicado. Sou o Filipe, de Santa Catarina. Sabe, acho os adventistas verdadeiramente cristãos e um povo maravilhoso. No entanto, não se dão conta de que sofreram uma lavagem cerebral e estão completamente aprisionados em um paradigma enganoso.
Ennis, diante disso, estou deixando a Igreja após 32 anos de batismo. Por favor, publique minha carta.
Caso algum adventista possa rebater de maneira consistente e com base na Bíblia as colocações que faço, eu humildemente voltarei para a Igreja.
Então, esta carta é para você que é adventista, membro, líder ou pastor. Peço-lhe com carinho que leia até o fim e analise as questões, afirmativas e ponderações abaixo. Depois, com sinceridade, veja se você consegue responder ou reagir a elas a partir de parâmetros bíblicos.
Ao longo dos últimos seis anos tenho escrito cartas para você. E você tem sido um verdadeiro cavalheiro, bom cristão e honesto - sempre as tem publicado. Sou o Filipe, de Santa Catarina. Sabe, acho os adventistas verdadeiramente cristãos e um povo maravilhoso. No entanto, não se dão conta de que sofreram uma lavagem cerebral e estão completamente aprisionados em um paradigma enganoso.
Ennis, diante disso, estou deixando a Igreja após 32 anos de batismo. Por favor, publique minha carta.
Caso algum adventista possa rebater de maneira consistente e com base na Bíblia as colocações que faço, eu humildemente voltarei para a Igreja.
Então, esta carta é para você que é adventista, membro, líder ou pastor. Peço-lhe com carinho que leia até o fim e analise as questões, afirmativas e ponderações abaixo. Depois, com sinceridade, veja se você consegue responder ou reagir a elas a partir de parâmetros bíblicos.
1. Quando os reformadores do século XVI desafiaram a autoridade da Igreja Católica e fundou um novo movimento (Reforma Protestante), eles não aceitaram nenhuma autoridade, senão a Bíblia. No protestantismo, esse princípio é definido com a expressão sola scriptura. Na Igreja Adventista, a Bíblia é a única autoridade? Em que tipo de sola scriptura você acredita?
2. A Palavra de Deus não coloca em nenhum verso, um a autoridade maior em um mandamento do que nos outros. Estamos falando da Le imoral (dez mandamentos). Por que os adventistas em seus escritos e no seu nome institucional dão maior importância ao 4º mandamento? Há base bíblica para essa pretensa superioridade? Se você pessoalmente não acredita nessa superioridade, porque os escritos da Igreja mostram essa distorção?
3. Historicamente a Igreja admite que passou por crises de legalismo e que vários líderes se esforçaram para fazer a Igreja Adventista abandonar essa tendência e viverem com base na justificação pela fé. Exemplos desses esforços (dos líderes) são os períodos de 1888 (Estados Unidos) e a década de 1980 com os líderes Morris Venden (América do Norte) e Alejandro Bullon (América do Sul). Essa não é uma clara demonstração (e admissão inconsciente) de que a Igreja e seus membros são legalistas que se esforçam para não sê-lo?
4. Paulo diz que ninguém deve ser julgado por causado sábado (Colossenses 2:16). Deduzimos que as demais Igrejas não devem julgar os que guardam o sábado, mas também não é verdade que os adventistas não deveriam julgar os outros porque eles não guardam o sábado da mesma forma que os ASD?
5. Sendo que a Bíblia afirma que a verdadeira religião consiste em visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições eguardar-se isento da corrupção do mundo (Tiago 1:26 e 27), qual é a base bíblica para a afirmação adventista de que ela é a Igreja Verdadeira? A igreja adventista cuida dos órfãos e das viúvas mais do que as outras igrejas?
6. Considera a Igreja Adventista as outras denominações protestantes como inferiores a ela? Acreditam os adventistas que os demais protestantes beberam do vinho de Babilônia? Se sim, porque os adventistas utilizam e dividem os mesmos Templos que pertencem a outras Igrejas nos Estados Unidos (usando-o no sábado, ao passo que eles o utilizam aos domingos)? Se não, por que não convidam os demais cristãos e seus conjuntos musicais para cantarem nas Igrejas Adventistas? Vocês acham que eles não são bons o suficiente?
7. Poderia um profeta comercializar um dom dado por Deus? Faz sentido a profetiza de a Igreja Adventista tornar seu dom uma fonte de renda, recebendo direitos autorais que em muito ultrapassavam o salário de um líder denominacional? Seria moralmente correto repassar esse direito autoral a filhos, netos e bisnetos que nada tiveram a ver com o dom que ela dizia possuir?
8. Os adventistas têm que fazer um voto antes de descer às águas batismais? Não é necessário apenas “Crer no Senhor Jesus eseguir seus ensinamentos” como pregam os demais protestantes? Fazem os adventistas votos de obediência as 28 doutrinas?
9. Há um voto no qual os adventistas têm que afirmara crença em Ellen White? Se não, porque a doutrina de número 17 (e conseqüente voto batismal do mesmo número) diz que “um dos dons do Espírito Santo é aprofecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White.”?
10. Porque a Igreja no citado voto “restringe” o dom da profecia ao ministério de uma única pessoa (que viveu e morreu no passado distante [quase cem anos atrás])? Deus deu o dom à igreja ou a uma pessoa? Não vêem nisso os adventistas um claro direcionamento da liderança e um impeditivo para que ninguém mais apareça com esse dom?
11. Alguém na Igreja adventista tem o dom da cura, ou de falar em outros idiomas (pelo Espírito Santo), ou de expulsar demônios, ou da revelação, ou ainda outro dom espiritual dos citados no Novo Testamento? Sendo que em Marcos 16 e em Atos 2 há versos que dizem que vários sinais acompanharão os que crêem, não acha você estranho que a Igreja Adventista manifeste apenas um dos dons especiais (e especificamente numa pessoa)?
12. Numa teoria criada por Ellen White e outro slíderes da Igreja Adventista, os adventistas crêem que “todos” os que já viveram passarão por um juízo investigativo que começou em 1844. Qual é base bíblica para isso? A Bíblia diz que os santos não passarão por juízo (João5: 24). E a profetiza da Igreja, Ellen White, afirma que nossos pecados só estarão apagados depois do Juízo Investigativo, mas a Bíblia afirma que os nossos pecados são apagados no momento em que nos arrependemos e os confessamos. (Isaías 44:22; Atos 3:19; I João 1:7). Faz sentido essa contradição? Cristo não morreu pelos nossos pecados e os cravou na cruz?
13. Ellen White afirma que o trabalho de expiação de Jesus está quase terminado, mas ainda não foi completado. Já que a Bíblia afirma que não há nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”, para quê juízo investigativo? Por que haveria necessidade de juízo investigativo de pessoas que foram declaradas salvas antes de começar o Juízo Investigativo? (o Ladrão na Cruz (Lucas 22:43), Abraão (Rom.4:2-5), Isaque e Jacó Mateus (8:11), Moisés (Judas 9). Como explicar que pessoas que ainda teriam que passar pelo juízo investigativo a partir de 1844, foram levadas ‘salvas’ por Deus para océu (Moisés, Elias e Enoque)? Não parece uma contradição absurda essa crença inventada ou reforçada pela profetiza Ellen White?
14. I João 5:13 fala claramente da segurança da salvação. Para uma pessoa que crê no juízo investigativo, como ela pode se sentir segura de sua salvação? Observe, querido irmão adventista, não quero catequizar você, pois vocês são chamados de o povo da Bíblia. Só quero fazê-lo pensar. Não parece estranho que a sua Igreja, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, sempre tão pronta a analisar os versos bíblicos, enxergando sempre ‘diferentes interpretações’ e variados pontos de vista, no caso de I Pedro 4:17 só consiga ver ali um juízo amedrontador até para os que já foram salvos?
15. Têm os adventistas o direito de interpretar por sua própria conta os versos bíblicos ou há uma comissão, um diretório, uma junta de pastores e teólogos que define as doutrinas e o que se deve crer? Não foi justamente isso uma das coisas que Martinho Lutero criticou na Igreja Católica?
16. Sendo que nós não vivemos em um Estado Religioso (como os judeus viviam), por que os adventistas não aceitam o conselho dos apóstolos de cobrar (exigir) dos que aceitam o evangelho apenas e tão somente oque foi decidido em Atos 15 (“Por isso julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus. Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.”) E olha que os discípulos repreenderam os que queriam que eles Seguissem os ensinamentos judaicos (“Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz deles um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?”). Por que os adventistas seguem leis judaicas que não estão nos dez mandamentos? (dízimo, carne de porco, ofertas pelo pecado...) Se a crença de vocês no vegetarianismo é justificada pela modernidade (mais saudável), então ótimo, isso basta. Para quê então baseá-la no Velho Testamento, em leis que já foram abolidas (Colossenses 2:14-17)? E depois os adventistas não querem ser tachados de legalistas...
17. Será que a sua Igreja não percebe que está perdendo bonde da história? Será que os adventistas percebem que sua Igreja (afora as Escolas e os Hospitais) parece ser apenas uma Igreja que reflete as crenças e costumes do ambiente histórico dos Estados Unidos do século XIX, pois não aceitam pastoras (têm um ministério da mulher, mas vocês não ordenam mulheres), não se misturam com outros evangélicos (mas gostam de ser chamados de protestantes), gostam de ter uma profetiza (outras igrejas que surgiram na mesma época nos Estados Unidos também têm profetas), acreditam em decreto dominical (ocorreu nos Estados unidos em lugares restritos no século XIX), não aceitam nada que tenha caráter ecumênico (mas amaram ser aceitos na organização mundial das Igrejas), têm crenças absurdas para os padrões protestantes – bode Azazel, 1844, juízo investigativo, leis cerimoniais... (mas não gostam de ser chamados de seita). Você, caro amigo adventista, nunca parou para pensar nisso?
18. Como explicar o fato de que vocês se julgam a única Igreja que guarda o sábado como um mandamento de Deus, mas há pelo menos umas vinte Igrejas que também guardam o sábado e são cristãs? E olha que os Batistas do Sétimo Dia crêem só no evangelho, não nas leis cerimoniais abolidas do Velho Testamento. Não é estranho vocês diante disso vocês se considerarem a “Igreja verdadeira”?
19. Você já percebeu que no próprio site da Igreja, a Igreja Adventista do 7º Dia, há informações que, se levadas a sério, te afastariam da Igreja? Por exemplo: a) que Ellen White mentiu para José Bates para que ele aceitasse que ela era profetisa, e assim entrasse para a sua Igreja? b) que Ellen White escreveu um livro que dizia que a masturbação era responsável por quase todos os males da humanidade e esse livro foi tirado de circulação ainda no século dezenove? c) que a profetisa Ellen White disse que foi Deus que enganou Guilherme Miller, encobrindo dele a verdade, levando-o assim a enganar multidões com a falsa mensagem de que Jesus voltaria em 1844? Que Ellen White copiou inúmeros trechos de outros autores, sem dar-lhes crédito, chegando uma vez a copiar até quatorze páginas seguidas de um autor sem citar a fonte edizia que isso “foi o Senhor que me revelou”? Que Ellen White fez pelo menos doze profecias que não se cumpriram? Que ela acreditava que deixar crianças sem comer por três dias era uma boa forma de disciplina?
20. Você sabia que um livro escrito por um teólogo, professor da principal Universidade da sua Igreja afirma que se os pioneiros da sua Igreja estivessem vivos, eles não entrariam para a Igreja Adventista de hoje, pois a Igreja aceita doutrinas que não aceitava quando eles eram membros da Igreja, como a trindade e o fato de o Espírito Santo ser chamado econsiderado como Deus, entre outras?
Caro adventista, seja sincero com você mesmo. Caros pastores esqueçam por um momento seus empregos, pensem apenas na Palavra de Deus. Não há algo errado com suas crenças?
Muitos anos atrás, um proeminente líder adventista, estudioso da Palavra de Deus, bom cristão, viveu uma situação muito interessante e eu passo a narrá-la para vocês:
Albion F. Ballenger havia servido fielmente a igreja durante muitos anos e em 1905 era o administrador encarregado da Missão Adventista Irlandesa.
Ele era um orador e escritor capaz, e um estudioso diligente das Escrituras. Quem afirma isso é outro adventista, chamado Raymond Cottrell.
Ballenger, estudando o livro de Hebreus descobriu que partes da doutrina adventista da forma como Ellen G. White e os pioneiros as defendiam, não podia ser sustentada pelas Escrituras.
A sua consciência o levou a escrever uma longa carta para a Sra. White expondo-lhe todas as suas dúvidas e solicitando esclarecimentos.
Ao final da carta ele expôs o dilema no qual seencontrava:
“E agora, irmã White, que posso fazer? Se aceito o testemunho das Escrituras, se sigo as convicções de minha consciência me encontrarei debaixo da sua condenação, você vai me chamar de lobo com pele de ovelha, advertirá a meus irmãos e aos membros da minha família contra mim. Mas, quando em minha tristeza me volto a Palavra de Deus, essa palavra me diz o mesmo, e temo recusar a interpretação de Deus e aceitar a sua. Oxalá pudesse aceitar ambas.
Mas se tenho que aceitar uma, não seria melhor aceitar a do Senhor? Se recuso a palavra dele e aceito a sua, poderá você salvar-me no juízo?
Quando estivermos um ao lado do outro diante do grande trono branco, se o mestre me perguntar por que ensinei que “dentro do véu” significava o primeiro compartimento do santuário, o que responderei? Direi: por que a irmã White, que afirmava ser comissionada para interpretar as Escrituras, disse-me que esta era a interpretação correta, e se eu não ceitasse e assim ensinasse estaria debaixo da sua condenação?" (A. F. Ballenger, Cast Out for the Cross of Christ, 1909)
Diante dos argumentos de Ballenger esperava-se que Ellen G. White apresentasse a evidência bíblica que respaldasse a interpretação que ela havia estabelecido para a doutrina do santuário.
Mas ela não fez assim e na carta que escreveu como resposta, ela chega ao absurdo de dizer que a interpretação dela estava correta mesmo que houvessem evidências e passagens bíblicas que provassem o contrário:
“Não devemos aceitar a palavra daqueles que vêm com uma mensagem que contradiz os pontos essenciais de nossa fé. (...) Ainda que as Escrituras sejam a palavra de Deus e tenham de ser respeitadas, a aplicação delas, se tal aplicação move uma só coluna do fundamento que Deus tem sustentado nestes cinqüenta anos, essa aplicação é um grande erro.” (...)“... os pontos que está tentando provar por meio da Escritura não são sólidos”(...)
“Temos a verdade, fomos dirigidos pelos anjos de Deus.” (...) “É eloqüência de cada um guardar silêncio com respeito às características de nossa fé ...” “Deus nunca se contradiz.”
(Ellen White, Carta 329, 1905, Selected Mesages,Vol. 1, pp. 161-162)
Comentar a carta de Ellen G. White é uma tarefa ingrata para um adventista: ela simplesmente não aceita uma interpretação diferente da dela, ainda que vinda de claras evidências bíblicas e ainda pede “silêncio”.
O “irmão adventista Ballenger continuou sem mencionar” em público seus pontos de vista sobre o santuário, e um comitê de 25 membros nomeado pela Conferência Geral para escutar-lhe informou que ele sustentava posições pessoais contrárias às da Igreja. Ele reconheceu a possibilidade deque estivesse errado e pediu que alguém indicasse a ele na Palavra de Deus onde ele havia se equivocado, mas ninguém o fez, nem nesse tempo, nem mais tarde. “Ele foi privado de suas credenciais e cortado da igreja, não porque houvesse dito algo para os membros ou tivesse feito algo contra a igreja, mas porque ele cria de forma diferente.” (R. Cottrell, “A Doutrina do Santuário, ativo ou passivo?”)
Ele foi expulso da Igreja Adventista por recusar-se a pregar a doutrina do santuário. Muitos anos mais tarde, em 1984, Henry F. Brown, que foi pastor adventista por 60 anos até a aposentadoria, visitou a filha de Ballenger, uma senhora de 80 anos. Henry Brown disse que ela era uma pessoa agradável e que ela contou a ele um pouco da história do pai, de como ele foi despedido sem receber absolutamente nenhum centavo de indenização. Abandonados à própria sorte a família chorava e perguntava como seria o futuro, mas a despeito dessa dificuldade inicial depois superada, ele foi um cristão piedoso até o final de sua vida. (ElderH. F. Brows Personal Testimony, Dec. 5, 1984, citado em Ellen G. White - TheMyth and the Truth, por Asmund Kaspersen, capítulo 6)
Vinte e cinco anos mais tarde, W. W. Prescott (membro dos comitês ad hoc da Conferência Geral nomeados para reunir-se com os dissidentes) comentou numa carta a W. A. Spicer, que era naquela época presidente da Conferência Geral:
"Tenho esperado todos estes anos que alguém contestasse adequadamente a Ballenger, Fletcher e outros em relação a suas posições sobre o santuário, mas não vi nem ouvi nada.”
Finalizo com as palavras do próprio Ballenger, que explicou seus pontos de vista no livro Cast Out for the Cross of Christ (Expulso por causa da cruz de Cristo]:
"Ninguém que não o tenha experimentado pode dar-se conta da angústia de espírito que envolve aquele que, durante o estudo da Palavra de Deus, encontra verdades que não se harmonizam com o que creu e ensinou durante toda a sua vida e que é vital para a salvação de almas." (Albion F. Ballenger, Cast Out for the Cross of Christ, introdução, pp.i-iv, 1, 4, 11, 82, 106-112)
Que pena!!!
Humildemente espero que me provem o contrário do que coloquei. Provando pela Escritura, voltarei humilde ao redio. Todos os trechos que mencionei, posso dizer onde se encontram nos sites da oficiais da Igreja.
2. A Palavra de Deus não coloca em nenhum verso, um a autoridade maior em um mandamento do que nos outros. Estamos falando da Le imoral (dez mandamentos). Por que os adventistas em seus escritos e no seu nome institucional dão maior importância ao 4º mandamento? Há base bíblica para essa pretensa superioridade? Se você pessoalmente não acredita nessa superioridade, porque os escritos da Igreja mostram essa distorção?
3. Historicamente a Igreja admite que passou por crises de legalismo e que vários líderes se esforçaram para fazer a Igreja Adventista abandonar essa tendência e viverem com base na justificação pela fé. Exemplos desses esforços (dos líderes) são os períodos de 1888 (Estados Unidos) e a década de 1980 com os líderes Morris Venden (América do Norte) e Alejandro Bullon (América do Sul). Essa não é uma clara demonstração (e admissão inconsciente) de que a Igreja e seus membros são legalistas que se esforçam para não sê-lo?
4. Paulo diz que ninguém deve ser julgado por causado sábado (Colossenses 2:16). Deduzimos que as demais Igrejas não devem julgar os que guardam o sábado, mas também não é verdade que os adventistas não deveriam julgar os outros porque eles não guardam o sábado da mesma forma que os ASD?
5. Sendo que a Bíblia afirma que a verdadeira religião consiste em visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições eguardar-se isento da corrupção do mundo (Tiago 1:26 e 27), qual é a base bíblica para a afirmação adventista de que ela é a Igreja Verdadeira? A igreja adventista cuida dos órfãos e das viúvas mais do que as outras igrejas?
6. Considera a Igreja Adventista as outras denominações protestantes como inferiores a ela? Acreditam os adventistas que os demais protestantes beberam do vinho de Babilônia? Se sim, porque os adventistas utilizam e dividem os mesmos Templos que pertencem a outras Igrejas nos Estados Unidos (usando-o no sábado, ao passo que eles o utilizam aos domingos)? Se não, por que não convidam os demais cristãos e seus conjuntos musicais para cantarem nas Igrejas Adventistas? Vocês acham que eles não são bons o suficiente?
7. Poderia um profeta comercializar um dom dado por Deus? Faz sentido a profetiza de a Igreja Adventista tornar seu dom uma fonte de renda, recebendo direitos autorais que em muito ultrapassavam o salário de um líder denominacional? Seria moralmente correto repassar esse direito autoral a filhos, netos e bisnetos que nada tiveram a ver com o dom que ela dizia possuir?
8. Os adventistas têm que fazer um voto antes de descer às águas batismais? Não é necessário apenas “Crer no Senhor Jesus eseguir seus ensinamentos” como pregam os demais protestantes? Fazem os adventistas votos de obediência as 28 doutrinas?
9. Há um voto no qual os adventistas têm que afirmara crença em Ellen White? Se não, porque a doutrina de número 17 (e conseqüente voto batismal do mesmo número) diz que “um dos dons do Espírito Santo é aprofecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White.”?
10. Porque a Igreja no citado voto “restringe” o dom da profecia ao ministério de uma única pessoa (que viveu e morreu no passado distante [quase cem anos atrás])? Deus deu o dom à igreja ou a uma pessoa? Não vêem nisso os adventistas um claro direcionamento da liderança e um impeditivo para que ninguém mais apareça com esse dom?
11. Alguém na Igreja adventista tem o dom da cura, ou de falar em outros idiomas (pelo Espírito Santo), ou de expulsar demônios, ou da revelação, ou ainda outro dom espiritual dos citados no Novo Testamento? Sendo que em Marcos 16 e em Atos 2 há versos que dizem que vários sinais acompanharão os que crêem, não acha você estranho que a Igreja Adventista manifeste apenas um dos dons especiais (e especificamente numa pessoa)?
12. Numa teoria criada por Ellen White e outro slíderes da Igreja Adventista, os adventistas crêem que “todos” os que já viveram passarão por um juízo investigativo que começou em 1844. Qual é base bíblica para isso? A Bíblia diz que os santos não passarão por juízo (João5: 24). E a profetiza da Igreja, Ellen White, afirma que nossos pecados só estarão apagados depois do Juízo Investigativo, mas a Bíblia afirma que os nossos pecados são apagados no momento em que nos arrependemos e os confessamos. (Isaías 44:22; Atos 3:19; I João 1:7). Faz sentido essa contradição? Cristo não morreu pelos nossos pecados e os cravou na cruz?
13. Ellen White afirma que o trabalho de expiação de Jesus está quase terminado, mas ainda não foi completado. Já que a Bíblia afirma que não há nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”, para quê juízo investigativo? Por que haveria necessidade de juízo investigativo de pessoas que foram declaradas salvas antes de começar o Juízo Investigativo? (o Ladrão na Cruz (Lucas 22:43), Abraão (Rom.4:2-5), Isaque e Jacó Mateus (8:11), Moisés (Judas 9). Como explicar que pessoas que ainda teriam que passar pelo juízo investigativo a partir de 1844, foram levadas ‘salvas’ por Deus para océu (Moisés, Elias e Enoque)? Não parece uma contradição absurda essa crença inventada ou reforçada pela profetiza Ellen White?
14. I João 5:13 fala claramente da segurança da salvação. Para uma pessoa que crê no juízo investigativo, como ela pode se sentir segura de sua salvação? Observe, querido irmão adventista, não quero catequizar você, pois vocês são chamados de o povo da Bíblia. Só quero fazê-lo pensar. Não parece estranho que a sua Igreja, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, sempre tão pronta a analisar os versos bíblicos, enxergando sempre ‘diferentes interpretações’ e variados pontos de vista, no caso de I Pedro 4:17 só consiga ver ali um juízo amedrontador até para os que já foram salvos?
15. Têm os adventistas o direito de interpretar por sua própria conta os versos bíblicos ou há uma comissão, um diretório, uma junta de pastores e teólogos que define as doutrinas e o que se deve crer? Não foi justamente isso uma das coisas que Martinho Lutero criticou na Igreja Católica?
16. Sendo que nós não vivemos em um Estado Religioso (como os judeus viviam), por que os adventistas não aceitam o conselho dos apóstolos de cobrar (exigir) dos que aceitam o evangelho apenas e tão somente oque foi decidido em Atos 15 (“Por isso julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus. Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.”) E olha que os discípulos repreenderam os que queriam que eles Seguissem os ensinamentos judaicos (“Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz deles um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?”). Por que os adventistas seguem leis judaicas que não estão nos dez mandamentos? (dízimo, carne de porco, ofertas pelo pecado...) Se a crença de vocês no vegetarianismo é justificada pela modernidade (mais saudável), então ótimo, isso basta. Para quê então baseá-la no Velho Testamento, em leis que já foram abolidas (Colossenses 2:14-17)? E depois os adventistas não querem ser tachados de legalistas...
17. Será que a sua Igreja não percebe que está perdendo bonde da história? Será que os adventistas percebem que sua Igreja (afora as Escolas e os Hospitais) parece ser apenas uma Igreja que reflete as crenças e costumes do ambiente histórico dos Estados Unidos do século XIX, pois não aceitam pastoras (têm um ministério da mulher, mas vocês não ordenam mulheres), não se misturam com outros evangélicos (mas gostam de ser chamados de protestantes), gostam de ter uma profetiza (outras igrejas que surgiram na mesma época nos Estados Unidos também têm profetas), acreditam em decreto dominical (ocorreu nos Estados unidos em lugares restritos no século XIX), não aceitam nada que tenha caráter ecumênico (mas amaram ser aceitos na organização mundial das Igrejas), têm crenças absurdas para os padrões protestantes – bode Azazel, 1844, juízo investigativo, leis cerimoniais... (mas não gostam de ser chamados de seita). Você, caro amigo adventista, nunca parou para pensar nisso?
18. Como explicar o fato de que vocês se julgam a única Igreja que guarda o sábado como um mandamento de Deus, mas há pelo menos umas vinte Igrejas que também guardam o sábado e são cristãs? E olha que os Batistas do Sétimo Dia crêem só no evangelho, não nas leis cerimoniais abolidas do Velho Testamento. Não é estranho vocês diante disso vocês se considerarem a “Igreja verdadeira”?
19. Você já percebeu que no próprio site da Igreja, a Igreja Adventista do 7º Dia, há informações que, se levadas a sério, te afastariam da Igreja? Por exemplo: a) que Ellen White mentiu para José Bates para que ele aceitasse que ela era profetisa, e assim entrasse para a sua Igreja? b) que Ellen White escreveu um livro que dizia que a masturbação era responsável por quase todos os males da humanidade e esse livro foi tirado de circulação ainda no século dezenove? c) que a profetisa Ellen White disse que foi Deus que enganou Guilherme Miller, encobrindo dele a verdade, levando-o assim a enganar multidões com a falsa mensagem de que Jesus voltaria em 1844? Que Ellen White copiou inúmeros trechos de outros autores, sem dar-lhes crédito, chegando uma vez a copiar até quatorze páginas seguidas de um autor sem citar a fonte edizia que isso “foi o Senhor que me revelou”? Que Ellen White fez pelo menos doze profecias que não se cumpriram? Que ela acreditava que deixar crianças sem comer por três dias era uma boa forma de disciplina?
20. Você sabia que um livro escrito por um teólogo, professor da principal Universidade da sua Igreja afirma que se os pioneiros da sua Igreja estivessem vivos, eles não entrariam para a Igreja Adventista de hoje, pois a Igreja aceita doutrinas que não aceitava quando eles eram membros da Igreja, como a trindade e o fato de o Espírito Santo ser chamado econsiderado como Deus, entre outras?
Caro adventista, seja sincero com você mesmo. Caros pastores esqueçam por um momento seus empregos, pensem apenas na Palavra de Deus. Não há algo errado com suas crenças?
Muitos anos atrás, um proeminente líder adventista, estudioso da Palavra de Deus, bom cristão, viveu uma situação muito interessante e eu passo a narrá-la para vocês:
Albion F. Ballenger havia servido fielmente a igreja durante muitos anos e em 1905 era o administrador encarregado da Missão Adventista Irlandesa.
Ele era um orador e escritor capaz, e um estudioso diligente das Escrituras. Quem afirma isso é outro adventista, chamado Raymond Cottrell.
Ballenger, estudando o livro de Hebreus descobriu que partes da doutrina adventista da forma como Ellen G. White e os pioneiros as defendiam, não podia ser sustentada pelas Escrituras.
A sua consciência o levou a escrever uma longa carta para a Sra. White expondo-lhe todas as suas dúvidas e solicitando esclarecimentos.
Ao final da carta ele expôs o dilema no qual seencontrava:
“E agora, irmã White, que posso fazer? Se aceito o testemunho das Escrituras, se sigo as convicções de minha consciência me encontrarei debaixo da sua condenação, você vai me chamar de lobo com pele de ovelha, advertirá a meus irmãos e aos membros da minha família contra mim. Mas, quando em minha tristeza me volto a Palavra de Deus, essa palavra me diz o mesmo, e temo recusar a interpretação de Deus e aceitar a sua. Oxalá pudesse aceitar ambas.
Mas se tenho que aceitar uma, não seria melhor aceitar a do Senhor? Se recuso a palavra dele e aceito a sua, poderá você salvar-me no juízo?
Quando estivermos um ao lado do outro diante do grande trono branco, se o mestre me perguntar por que ensinei que “dentro do véu” significava o primeiro compartimento do santuário, o que responderei? Direi: por que a irmã White, que afirmava ser comissionada para interpretar as Escrituras, disse-me que esta era a interpretação correta, e se eu não ceitasse e assim ensinasse estaria debaixo da sua condenação?" (A. F. Ballenger, Cast Out for the Cross of Christ, 1909)
Diante dos argumentos de Ballenger esperava-se que Ellen G. White apresentasse a evidência bíblica que respaldasse a interpretação que ela havia estabelecido para a doutrina do santuário.
Mas ela não fez assim e na carta que escreveu como resposta, ela chega ao absurdo de dizer que a interpretação dela estava correta mesmo que houvessem evidências e passagens bíblicas que provassem o contrário:
“Não devemos aceitar a palavra daqueles que vêm com uma mensagem que contradiz os pontos essenciais de nossa fé. (...) Ainda que as Escrituras sejam a palavra de Deus e tenham de ser respeitadas, a aplicação delas, se tal aplicação move uma só coluna do fundamento que Deus tem sustentado nestes cinqüenta anos, essa aplicação é um grande erro.” (...)“... os pontos que está tentando provar por meio da Escritura não são sólidos”(...)
“Temos a verdade, fomos dirigidos pelos anjos de Deus.” (...) “É eloqüência de cada um guardar silêncio com respeito às características de nossa fé ...” “Deus nunca se contradiz.”
(Ellen White, Carta 329, 1905, Selected Mesages,Vol. 1, pp. 161-162)
Comentar a carta de Ellen G. White é uma tarefa ingrata para um adventista: ela simplesmente não aceita uma interpretação diferente da dela, ainda que vinda de claras evidências bíblicas e ainda pede “silêncio”.
O “irmão adventista Ballenger continuou sem mencionar” em público seus pontos de vista sobre o santuário, e um comitê de 25 membros nomeado pela Conferência Geral para escutar-lhe informou que ele sustentava posições pessoais contrárias às da Igreja. Ele reconheceu a possibilidade deque estivesse errado e pediu que alguém indicasse a ele na Palavra de Deus onde ele havia se equivocado, mas ninguém o fez, nem nesse tempo, nem mais tarde. “Ele foi privado de suas credenciais e cortado da igreja, não porque houvesse dito algo para os membros ou tivesse feito algo contra a igreja, mas porque ele cria de forma diferente.” (R. Cottrell, “A Doutrina do Santuário, ativo ou passivo?”)
Ele foi expulso da Igreja Adventista por recusar-se a pregar a doutrina do santuário. Muitos anos mais tarde, em 1984, Henry F. Brown, que foi pastor adventista por 60 anos até a aposentadoria, visitou a filha de Ballenger, uma senhora de 80 anos. Henry Brown disse que ela era uma pessoa agradável e que ela contou a ele um pouco da história do pai, de como ele foi despedido sem receber absolutamente nenhum centavo de indenização. Abandonados à própria sorte a família chorava e perguntava como seria o futuro, mas a despeito dessa dificuldade inicial depois superada, ele foi um cristão piedoso até o final de sua vida. (ElderH. F. Brows Personal Testimony, Dec. 5, 1984, citado em Ellen G. White - TheMyth and the Truth, por Asmund Kaspersen, capítulo 6)
Vinte e cinco anos mais tarde, W. W. Prescott (membro dos comitês ad hoc da Conferência Geral nomeados para reunir-se com os dissidentes) comentou numa carta a W. A. Spicer, que era naquela época presidente da Conferência Geral:
"Tenho esperado todos estes anos que alguém contestasse adequadamente a Ballenger, Fletcher e outros em relação a suas posições sobre o santuário, mas não vi nem ouvi nada.”
Finalizo com as palavras do próprio Ballenger, que explicou seus pontos de vista no livro Cast Out for the Cross of Christ (Expulso por causa da cruz de Cristo]:
"Ninguém que não o tenha experimentado pode dar-se conta da angústia de espírito que envolve aquele que, durante o estudo da Palavra de Deus, encontra verdades que não se harmonizam com o que creu e ensinou durante toda a sua vida e que é vital para a salvação de almas." (Albion F. Ballenger, Cast Out for the Cross of Christ, introdução, pp.i-iv, 1, 4, 11, 82, 106-112)
Que pena!!!
Humildemente espero que me provem o contrário do que coloquei. Provando pela Escritura, voltarei humilde ao redio. Todos os trechos que mencionei, posso dizer onde se encontram nos sites da oficiais da Igreja.
Ennis, um grande abraço, Filipe
(Por favor, publique na íntegra minha carta)
(Por favor, publique na íntegra minha carta)
Ennis Adventistas ws
Amigo gostei de seu blog ou site, não sei se é assim que posso me dirigir a estas páginas são bastantes desfiadoras gostaria de ter respostas, mas, sou pesquisador leigo e trabalho durante a semana, sou um simples soldador. Sou adventistas a 20 anos + ou -. Sabe creio que os propósitos de Deus são diferentes dos propósitos dos homens o plano de Jesus e salvar o homem de si mesmo e por amor morreu pela raça caída. Sabe sou cheio de defeitos e pecados, nasci em um lar desarmonioso e feroz.Senti que algo estava errado creio que existe um conflito dentro de todo a ser pensante, porém á os que raciocinam e mantém o equilíbrio.Sabe todos querem obter a verdade em sua pureza, mas onde esta esta verdade pura. O mundo politico e religioso esta em constante conflito com idéias, teorias e poucos são os atos em evidências. As pessoas erram e com certeza eu e você já fizemos coisas das quais nos envergonhamos são heranças ou bagagens que recebemos de nossas famílias e do meio externo; escolas, amigos, mídia e outros.A bíblia não nos foi repassada no seu original foi formulada no concílio de Niceia por Constantino e outros quase 300 bispos que eu lembre, quanto aos escritos de Ellen G.White eu a considero como profetisa de Deus e creio que nem todos dos seus escritos são inspirados muitos possivelmente vem de outros autores como Paulo o apostolo também cita outros autores porém em seus escritos ele diz retendes aquilo que é bom, creio também que outras citações são dela mesmo, porém alguns para sua época e não para nossa creio que a dificuldade de muitos adventistas e outros protestantes não compreendem isso e nem a igreja em um todo procura fazer esta separação.Olha sou negro e dói em mim saber os cito que ela fala sobre os negros pretendo entender primeiro o por que isso foi citado e com minucioso estudo ter minha opinião sobre o assunto, pois sou livre em meus pensamentos. Sou casado com uma mulher branca de origem polonesa e temos três filhos maravilhosos que nos dão trabalho, mas são nossos tesouros.Não creio que Deus faz acepção de pessoas. A sua pergunta sobre Deus é eterno e não morre sim Ele é eterno e não pode morrer, porém Jesus revestiu-se da humanidade e ficou sujeito as nossas fraquezas e até mesmo as nossas dores, sim Ele morreu,mas ressurgiu porque Nele a vida. existem mistérios que não podemos explicar porque somos de mente finita como compreender a mente infinita de Deus. Existem coisas que Deus resguardou somente para Si e o Filho e nem mesmo creio eu que os anjos conhecem todos os mistérios de Deus. Vejo além deste véu físico e palpável e o tempo mostrara quem dos que creem e dos que não creem esta com a verdade que praticou o conhecimento obtido ao longo de nossas vidas quem as usou para o bem ou para o mal. Gostei de verdade dos relatos que posta aqui assim quem sabe procuraremos mais ser do somente dizer obrigado.
ResponderExcluirOlá, prezado Jacson
ResponderExcluirMuito obrigado,por sua participação aqui,nosso modesto espaço.
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Um abraço,
O editor