mapa localização

BEM VINDOS - WELCOME- WILLKOMMEN - BIENVENIDO - YÔKOSO 「ようこそ」

Abaixo: Nossos prezados seguidores do site!

Mostrando postagens com marcador Plágios. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Plágios. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

PLÁGIO DA SRA WHITE PARTE 1


Estes eram o staf, da dona White, que preparava os matérias, para ela poder escrever "seus" livros, digo, suas "visões",digo alucinações em alguns casos. Obs: ela está no centro da foto.




 OS MITOS DE ELLEN G. WHITE

Sydney Cleveland
Título da obra em inglês: "WHITE WASHED"
Capítulo 6
Avançada Para Seu Tempo?
De que fonte recebeu ela (Ellen G. White) as novas e abundantes idéias que se
encontram em seus escritos...? Não as pôde ter aprendido de livros, porque eles (os
outros livros) não contêm tais idéias" - Tiago White em Life Sketches, páginas 328,
329, edição de 1880.
Todo mundo quer ter boa saúde, mas, como distinguir entre o que melhora e o que
deteriora a saúde? Que pautas e princípios devemos seguir em nossa busca da boa
saúde?
Poucas pessoas estariam em desacordo em que as ciências da saúde experimentaram
revisões substanciais com o correr dos anos. Em alguns casos, os profissionais da saúde
têm promovido modas debilitadoras que estorvam a busca de uma vida saudável. Como
resultado, a sociedade nem sempre se beneficiou do que a ciência médica tem
promovido. Neste meio, os Adventistas do Sétimo Dia, os Mórmons e outros devem ser
felicitados por viver uma média de 8 anos mais que os que não praticam genuínos
princípios de boa saúde.
De onde receberam originalmente os Adventistas do Sétimo Dia seu interesse pela
saúde? Se você acha que o interesse deles é principalmente o resultado dos escritos de
Ellen G. White, você está correto em grande parte. Nenhum Adventista do Sétimo Dia
pode falar da "mensagem sobre a saúde" sem se referir diretamente a Ellen G. White.
E aqui é onde começam as dificuldades. O que Ellen G. White escreveu sobre a saúde
foi ensinado seletivamente aos membros no curso dos anos. Suas afirmações relativas a
genuínos princípios de saúde propagaram-se amplamente. Mas seus erros garrafais
foram purgados de seus escritos numa tentativa por cultivar o mito de sua inspiração
divina.
Se você é Adventista do Sétimo Dia, possivelmente você acha que, por meio de visões,
Deus deu a Ellen G. White uma mensagem exclusiva sobre a saúde. É também provável
que a você tenham ensinado que aquelas visões permitiram que o ensino de Ellen G.
White sobre a saúde estivesse livre de erro e muito avançado para seu tempo. Mas, ao
avaliar você os fatos concernentes à mensagem de Ellen G. White sobre a saúde,
considere três afirmações populares que fazem os Adventistas do Sétimo Dia:
1. A mensagem de Ellen G. White sobre a saúde foi dada exclusivamente a ela por meio
de visões inspiradas divinamente.
2. Ellen G. White não copiou sua mensagem sobre a saúde dos escritos de outros
autores; e
3. As mensagens de Ellen G. White sobre a saúde estavam livres de erro e muito
avançadas para os conhecimentos científicos de seu tempo .
Note-se como seu esposo, Tiago White, reforçou estas afirmações quando escreveu em
1880:
"A Sra. White escreveu e falou a respeito de uma centena de coisas, tão certas como
formosas e harmoniosas, que não se encontram em escritos alheios e são novas para a
maior parte dos leitores e ouvintes inteligentes. E se não se encontram impressas e não
se mencionam em sermões apresentados desde o púlpito, onde as encontrou a Sra.
White? De que fonte recebeu as idéias novas e abundantes que se encontram em seus
escritos e discursos? Ela não as pôde ter aprendido em livros, porque eles não contêm
tais idéias". - Life Sketches, páginas 328, 329, edição de 1880.
Se você acha que Ellen G. White não pôde ter aprendido sua "nova" informação em
livros porque "eles não contêm tais idéias", passe meia hora revisando os fatos comigo.
Enquanto escrevo estou a olhar um livro pequeno, de 156 páginas, publicado em 1844,
que tem um título muito longo: Cura Pela Água para Senhoras: Uma Obra Popular
Sobre a Saúde, a Dieta, e o Regime de Mulheres e Meninos, e a Prevenção e a Cura de
Doenças, com uma Completa Descrição dos Processos da Cura por Água; Ilustrada
Com Vários Casos. O autor deste livro sobre a saúde é a Sra. M. L. Shew. A cópia que
eu tenho foi revisada por Joel Shew, M. D., talvez o filho ou o esposo da Sra. Shew. Já
que minha cópia do livro diz que é a terceira impressão, é evidente que este livro foi
escrito e publicado pela primeira vez muito antes de 1844. Isto indica que a Sra. Shew
escreveu pelo menos vinte anos antes que Ellen G. White recebesse sua primeira
visão sobre a saúde em 1863 e começasse a publicar seus materiais sobre saúde em
1865.
Esta é sua oportunidade de comparar as declarações de Ellen G. White com o que a Sra.
Shew publicou sobre vários temas da saúde mais de duas décadas antes. Estas citações
da Sra. Shew não foram publicadas por nenhum outro pesquisador moderno e não foram
descobertas senão até 1993. Lembre que você lerá conceitos e princípios básicos
ensinados por facultativos da saúde neste país [Estados Unidos] antes de 1844, e
compará-los-á com o que Ellen G. White escreveu pelo menos vinte anos depois.
Examinemos só um tema da saúde a cada vez. Em cada exemplo, citar-se-á primeiro
uma afirmação do livro da Sra. Shew ("MLS"), e depois se seguirão citações de
Ellen G. White ("EGW"). A cada afirmação está claramente diferenciada na margem
esquerda pelas iniciais da autora e a data em que foi escrita.
ÁLCOOL
MLS 1844 : "O álcool é um veneno mortal e ...um estimulante que se difunde
rapidamente ...os tecidos estão sempre envenenados e sua vitalidade é destruída em
proporção com a quantidade de álcool ingerida". – Cura Por Água Para Senhoras, vi,
vii, escrito em 1844.
EGW 1897 : " Por que não advogam eles a reforma mediante o firmar os pés nos
princípios, determinados a não provarem bebida alcoólica ou a não usarem o fumo?
Estes são venenos, e seu uso é uma violação da lei de Deus". – Temperança, p. 103,
escrito em 1897.
EGW 1881 : " É uma advertência muito vigorosa contra o uso de estimulantes e
narcóticos tais como chá, café, fumo, álcool e morfina ". – Conselhos Sobre o Regime
Alimentar, p. 63, escrito em 1881.
EGW 1898 : " Há no mundo uma multidão de seres humanos degradados, os quais,
cedendo em sua juventude à tentação do fumo e do álcool, envenenaram os tecidos da
estrutura humana... ". – Temperança, p. 36, escrito em 1898.
Notou você que Ellen G. White fez eco, em termos gerais, das idéias sobre o álcool
que a Sra. Shew tinha escrito e ensinado pelo menos duas décadas antes? Quando
se trata de informação sobre álcool, Ellen G. White não se adiantou para sua
época.
Mas o que possivelmente você não saiba é que a mesma Ellen G. White bebeu vinho
fermentado cinco anos após receber suas mensagens sobre a saúde condenando as
bebidas alcoólicas e continuou bebendo vinho até o fim de sua vida (vejam-se os
comentários de Tiago White em Advent Review and Sabbath Herald de setembro de
1868, e Arthur L. White em Ellen G. White, tomo 6, p. 53).
A evidência é que ELLEN G. WHITE NÃO TINHA INFORMAÇÃO EXCLUSIVA
SOBRE O ÁLCOOL, NÃO ESTAVA ADIANTADA PARA SEU TEMPO,
contradizia a Bíblia e não estava à altura do elevado modelo que exigia dos demais.
DROGAS MEDICINAIS
MLS 1844 : "Não se pode confiar nas drogas medicinais. Em nenhuma delas. E esta é a
verdadeira razão pela qual se tenham multiplicado desse modo. ...Corretamente
administrada, a cura por água é sempre completamente inócua e fará bem. Não são
assim as drogas medicinais. Ainda que em pequenas doses, algumas vezes produzem
resultados fatais. Sempre produzem doenças. Quem sabe com que freqüência os bebês e
os meninos foram drogados até lhes causar a morte? Agora não estamos a falar dos
médicos. Mas, com freqüência, os médicos fazem dano com suas drogas. Tanto as
medicinas como os alimentos que eles recomendam são com freqüência das mais
prejudiciais". – Cura por Água Para Senhoras, pp. iv, v, escrito em 1844.
EGW 1865 : "Maior número de mortes têm tido como causa a ingestão de drogas do
que outras quaisquer causas combinadas. Se houvesse na Terra um médico em lugar de
milhares, grande número de mortes prematuras se teria evitado. Multidões de médicos, e
milhares de drogas, têm sido malefício para os habitantes da Terra, e têm levado para a
tumba prematura a milhares e milhões. ... Drogas jamais curam doenças. A enorme
variedade de medicamentos que existe no mercado, os numerosos anúncios de novas
drogas e misturas, todas, como dizem, produzindo curas milagrosas, matam centenas
enquanto trazem benefícios a um só". – Mensagens Escolhidas, Volume 2, páginas 450,
451 e 454, escrito em 1865.
Novamente, Ellen G. White repete o que a Sra. Shew tinha escrito e ensinado 21
anos antes. Contradiz isto a afirmação de Tiago White de que "ela não pôde te-las
aprendido de livros"? E é verdade que "as drogas nunca curam as doenças"?
Pergunte a qualquer médico quantos pacientes conhece cujas vidas foram salvas
pelo uso de medicamentosà base de drogas.
SAL
MLS 1844 : "Há todas as razões do mundo para achar que ele (o sal) não só serve para
predispor o corpo a toda classe de doenças, senão que também parece agravar e
perpetuar toda classe de doenças quando em realidade são induzidas. ...Então, nosso
conselho para todos, tanto velhos como jovens, é este: Desfaça-se deste hábito tão cedo
como lhe seja possível; e se tem que usar sal, que seja finamente pulverizado e sempre
salpicado sobre a comida depois que esta tenha sido cozinhada. ...Desta maneira, uma
quantidade bem menor cumprirá o propósito, ou seja, dar gosto; e sempre, quanto
menos, melhor". – Cura por Água Para Senhoras, p. 53, escrito em 1844.
EGW 1870 : "No Michigan podemos passar melhor sem sal, açúcar e leite do que
muitos que moram no Extremo Oeste ou no Extremo Leste, onde há escassez de frutas.
... Sabemos que o livre uso desses artigos é positivamente nocivo à saúde, e em muitos
casos pensamos que, se não fossem usados absolutamente, desfrutar-se-ia muito melhor
estado de saúde ". – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 468, escrito em 1870.
EGW 1883 : " O alimento deve ser preparado da maneira mais simples possível, livre
de condimentos e especiarias, e mesmo de indevida porção de sal". – Conselhos Sobre o
Regime Alimentar, p. 340, escrito em 1883.
A Sra. Shew tinha estabelecido claramente princípios de saúde relativos ao sal pelo
menos 26 anos antes que Ellen G. White escrevesse sua informação. É possível que
os escritos de Ellen G. White possam ter procedido de um livro que leu e não de
uma visão?
ESPECIARIAS
MLS 1844 : "Dos outros condimentos estimulantes, como a mostarda, a pimenta, o
gengibre, o cravo, a pimenta inglesa, o vinagre, etc., e, em resumo, todas as substâncias
que só estimulam, sem proporcionar nenhuma quantidade apreciável de nutrição para
o corpo, pouco há que dizer, aparte de que todas são mais ou menos prejudiciais.
...Nessas ocasiões, a mucosa ou capa interior do estômago também apresentava um
aspecto não natural". – Cura por Água Para Senhoras, pp. 53, 54, escrito em 1844.
EGW 1870 : " Diz o costume que se ela deseja alimentos cárneos, picles, pratos
condimentados ou pastéis de carne, que os coma; o apetite, tão-somente, é que deve ser
consultado. E este um grande erro, e causa muito dano. Este dano não pode ser
calculado. ... Os órgãos preparadores de sangue não podem converter em bom sangue
os condimentos, pastéis de carne, picles e pratos de carne doentia". – Conselhos Sobre o
Regime Alimentar, p. 220, escrito em 1870.
EGW 1890 : "As especiarias irritam a princípio as tenras mucosas do estômago, mas
no final destroem a natural sensibilidade dessa delicada membrana". – Conselhos Sobre
o Regime Alimentar, p. 341, escrito em 1890.
Não há dúvida de que a Sra. Shew publicou como entendia os princípios de saúde
relativos às especiarias e alimentos muito condimentados mais de 26 anos antes que
Ellen G. White escrevesse. Não está claro que Ellen G. White não foi avançada
para seu tempo nestes assuntos?
CHÁ
MLS 1844 : "O chá é um dos venenos mais destrutivos na natureza. ...Quanto ao seu
uso, de todos modos, e até um grau considerável, afirmamos que causa rostos pálidos e
nervos transtornados". – Cura por Água Para Senhoras, pp. 59, 60, escrito em 1844.
EGW 1868 : " O chá é venenoso para o organismo. ...Os bebedores de chá e de café,
apresentam no rosto os seus vestígios. A pele torna-se pálida, tomando um aspecto sem
vida. Não se lhes vê no semblante o brilho da saúde". – Conselhos Sobre o Regime
Alimentar, p. 421, escrito em 1868.
EGW 1902 : " E todos devem dar claro testemunho contra o chá e o café, nunca deles
se servindo. São narcóticos, de igual forma prejudiciais ao cérebro e a outros órgãos do
corpo". – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 402, escrito em 1902.
Obviamente, Ellen G. White não foi a primeira a comentar a natureza nada
saudável do chá. Seus pontos de vista sobre o fumo estavam adiantados para seu
tempo?
FUMO
MLS 1844 : " Com Muita freqüência, os que deixam de tomar bebidas fortes usam uma
crescente quantidade de fumo. Os que usam bebidas alcoólicas em geral têm o hábito de
se estimular com fumo. ...Às vezes, aparentemente beneficia ao indivíduo
momentaneamente, mas o efeito geral é prejudicial. ...o fumo é um veneno narcótico
cáustico muito poderoso. ...Os que o usam em qualquer quantidade considerável estão
seguros de experimentar ...debilidade nervosa e, com freqüência, um tremor que é
extremamente molesto e inconveniente... Em todas suas formas, é completamente
prejudicial". – Cura Por Água Para Senhoras, pp. 54-56, escrito em 1844.
EGW 1865 : " fumo, que é um veneno lento mas seguro e mortífero, enfraquecendo o
sistema nervoso". – Mensagens Escolhidas, tomo 2, p. 422, escrito em 1865.
EGW 1875 : "O uso do fumo estimula o apetite pelo licor". – Testemunhos, tomo 3, pp.
488, 489, escrito em 1875.
EGW 1881 : " É uma advertência muito vigorosa contra o uso de estimulantes e
narcóticos tais como chá, café, fumo, álcool e morfina". – Conselhos Sobre o Regime
Alimentar, p. 63, escrito em 1881.
EGW 1887 : " Os que pretendem que o fumo não lhes faça mal, podem convencer-se de
seu engano, privando-se dele por alguns dias; os nervos trêmulos, a cabeça atordoada, a
irritação que experimentam, provar-lhes-ão que essa pecaminosa condescendência os
ligou em cadeias de servidão". – Temperança, pp. 60, 61, escrito em 1887.
EGW 1887 : " Eles se têm certamente matado por esse veneno lento. E perguntamos:
Qual será seu despertar na manhã da ressurreição?" – Ibid., p. 57.
EGW 1887 : " Homens que professam piedade oferecem seu corpo sobre o altar de
Satanás, e queimam o incenso do fumo a sua majestade satânica". Ibid., p. 62.
Novamente, os fatos indicam claramente que Ellen G. White só repetia o que
outros tinham escrito e ensinavam pelo menos duas décadas antes dela. Mas,
observe novamente que ela confundia os princípios de saúde com o pecado moral
quando chamou ao fumo um "vício pecaminoso" e disse que os que usam fumo
adoram a Satanás e, portanto, estão espiritualmente perdidos. Você verá esta
confusão de conceitos básicos uma e outra vez nos escritos de Ellen G. White. Estes
são exemplos dos erros que fazem dela espiritualmente perigosa.
Agora, considere o que se ensinava sobre o ópio no século dezenove.
ÓPIO
MLS 1844 : "Desafortunadamente para a raça humana, esta droga letal (o ópio) também
está a ser usada mais e mais. ...Os que decidem tomar nota das conseqüências não terão
muitas dificuldades em confirmar os prejudiciais efeitos desta droga. Não se deve usar
nunca, porque há meios mais efetivos e inteiramente inofensivos para reduzir a dor". –
Cura por Água Para Senhoras, pp. 56, 57, escrito em 1844.
EGW 1864 : "Mostrou-se-me que a amapola branca, inocente e de aspecto modesto,
produz uma perigosa droga. O ópio é um veneno lento, quando se é tomado em
pequenas quantidades. Em grandes doses, produz letargia e a morte". – Spiritual Gifts,
tomo 4, p. 138, escrito em 1864.
Até este ponto, você examinou sete áreas gerais da dieta e da saúde. Ainda que ao
usar as palavras "mostrou-se-me", Ellen G. White tenha confirmado sua pretensão
de que era divinamente inspirada, em cada um dos exemplos ela estava atrasada
pelo menos em 20 anos em relação aos conhecimentos de seu tempo. Por que Deus
lhe mostraria em visões especiais o que já estava amplamente disponível para o
público em geral, incluindo os Adventistas do Sétimo Dia, em muitos livros, artigos
e clínicas de saúde seculares?
Talvez, Ellen G. White estivesse adiantada para seu tempo na área do ar puro e do
exercício. Comparemos o que escreveu em 1870 com o que a Sra. Shew escreveu 26
anos antes, em 1844:
AR PURO E EXERCÍCIO
MLS 1844 : "As abluções diárias (o banho), o exercício adequado, sempre com ar puro
para respirar dia e noite, são indispensáveis". – Cura por Água Para Senhoras, p. ix,
escrito em 1844.
EGW 1870 : "Não deram a seus corpos exercício, nem a seus pulmões alimento, que é
ar puro e fresco. ...Muitos sofrem de doenças porque recusam receber o ar puro da
noite em suas habitações". – Testemunhos, tomo 5, pp. 525, 527, escrito em 1870.
Novamente, as "visões" de Ellen G. White não acrescentaram nada novo aos
ensinos médicos de seu tempo.
SUBSTITUIÇÃO DA MANTEIGA PELA NATA
MLS 1844 : "Toda classe de confeitaria e pastéis podem se tornar não somente mais
saudáveis, senão mais agradáveis, usando boa nata em vez de manteiga ou banha
de porco". – Cura por Água Para Orar, p. 69, escrito em 1844.
EGW 1904 : " Não posso ver a necessidade de manteiga onde há abundância de frutas
e de nata esterilizada". – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 352, escrito em
1904.
DIETA VEGETARIANA
MLS 1844 : "Qualquer e toda pessoa, por longo que tenha sido o tempo que usou carne
e ainda que a tenha usado muito, beneficiar-se-á se substitui imediatamente a carne por
nata ou leite. E também achamos que uma dieta para adultos, exclusivamente de
vegetais e frutas, é capaz de tal seleção e que um grau ainda mais alto de saúde e
deleite acompanhará seu uso". – Cura por Água Para Senhoras, p. 70, escrito em 1844.
EGW 1890 : "Frutas, cereais e verduras, preparados de maneira simples, livres de
especiarias e gordura animal de qualquer espécie, fazem, com leite ou nata, o mais
saudável regime dietético ". – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 354, escrito em
1890.
Memorize que a questão agora não é se Ellen G. White escreveu ou não alguma vez
algo que fizesse sentido, ou que concordasse com princípios da boa saúde. A
QUESTÃO É: SÃO VERDADEIRAS AS PRETENSÕES DA IGREJA
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA DE QUE DEUS DEU A ELLEN G. WHITE
PRINCÍPIOS DE SAÚDE QUE ESTAVAM MUITO ADIANTADOS PARA SEU
TEMPO? A EVIDÊNCIA É CONCLUDENTE: DEUS NÃO LHOS DEU. Em
realidade, QUANDO SE EXAMINAM CUIDADOSAMENTE AS "MENSAGENS
SOBRE A SAÚDE" DE ELLEN G. WHITE, DEIXAM-SE FORA TODA
PRETENSÃO DE INSPIRAÇÃO DIVINA, PORQUE ELA ERA SEGUIDORA DO
DESENVOLVIMENTO DOS PRINCÍPIOS DE SAÚDE QUE JÁ EXISTIAM NO
SÉCULO XIX, NÃO QUEM OS ENCABEÇAVA, NÃO ERA A PIONEIRA .
QUEIJO
MLS 1844 : "Geralmente, os escritores consideram que este artigo (queijo), ainda
que seja muito apreciado por muitos, é de muito difícil digestão. Varia muito quanto
à qualidade. O "antigo e bom queijo", acompanhado de vinho ou conhaque, e que
alguns têm em grande estima, é mau o bastante para lhe causar às hienas ou a
qualquer outra coisa um ataque de dispepsia". – Cura por Água Para Senhoras, p. 70,
escrito em 1844.
EGW 1890 : " O efeito do queijo é deletério". – Conselhos Sobre o Regime Alimentar,
p. 236, escrito em 1890.
Observe-se como se refere a Sra. Shew ao fato de que outros escritores de seu tempo
reconheciam que o queijo é "de muito difícil digestão". É claro que Ellen G. White
tinha um atraso de 46 anos em relação aos bem conhecidos instrutores da saúde de
seu tempo.
HORÁRIOS DAS REFEIÇÕES
MLS 1844 : "Quaisquer que sejam nossos alimentos, a hora de comer deve ser regular.
O intervalo entre refeições nunca deve ser de menos de seis horas. ...três vezes para
adultos é tudo o que é permissível e, em realidade, pelo geral, duas vezes seria melhor
para pessoas sedentárias. As refeições jamais devem ser tomadas com grande pressa e
também não devemos nos apressar a fazer negócios ou a ter emoções de nenhuma classe
antes ou após as refeições. – Cura por Água Para Senhoras, p. 100, escrito em 1844.
EGW 1903 : "Faço apenas duas refeições por dia, e sigo ainda a luz que me foi
comunicada trinta e cinco anos atrás". - Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 357,
escrito em 1903.
EGW 1865 : " Só lhes deve permitir alimento simples, da qualidade que lhes preserve a
melhor condição de saúde, e esse só deve ser tomado em períodos regulares, não mais
do que três vezes ao dia, e duas refeições seria melhor do que três". – Conselhos Sobre
o Regime Alimentar, pp. 228-229, escrito em 1865.
EGW 1892 : " Na hora das refeições deixai de parte preocupações e cuidados. Não
estejais apressados, mas comei lenta e alegremente. ...E não vos ocupeis em trabalho
cerebral imediatamente depois de uma refeição..." – Conselhos Sobre a Saúde, p. 565,
escrito em 1892.
As idéias que Ellen G. White expressa aqui estão tão próximas do que escreveu a
Sra. Shew mais de 20 anos antes que qualquer pessoa não pode evitar pensar que
foram copiadas. Mas, se Ellen G. White era diretamente inspirada por Deus, então,
por que são tão similares entre si as palavras e os ensinos das duas autoras? POR
QUE DARIA DEUS A ELLEN UMA VISÃO ESPECIAL QUANDO A SRA.
SHEW JÁ TINHA PUBLICADO A MESMA MENSAGEM SOBRE A SAÚDE
PELO MENOS 20 ANOS ANTES? De maneira interessante, esta mesma pergunta
surgiu em 1867 quando os Comitês das Conferências de Wisconsin e Illinois
surpreenderam a Ellen G. White copiando do Dr. Jackson e do Dr. Trall.

A FONTE DOS ADVENTISTAS


QUAL É A FONTE RELIGIOSA DOS ADVENTISTAS?

Um problema sério a considerar, antes de entrar no mérito da questão, é indagar onde está a fonte de autoridade de um adventista. É muito bonito ler de alguém que argumenta sobre a autoridade da Bíblia com certa empáfia, soberba como se realmente a sua fonte de autoridade religiosa estivesse apoiada na Bíblia o que, entretanto, não corresponde à realidade dos fatos. E afirmo que isso não é declaração caluniosa, falsa, pecaminosa. Passemos então a considerar os fatos:

TRÊS TEORIAS SOBRE FONTE DE AUTORIDADE RELIGIOSA

Existem três teorias sobre fonte de autoridade religiosa: a primeira é que o princípio de autoridade está na organização ou na Igreja (catolicismo); a segunda admite que a fonte de autoridade está no homem (racionalismo ou misticismo); a terceira é que Deus falou através de seu Filho Jesus Cristo, cujo registro infalível está na Bíblia (Hb 1.1-2). (O Caos das Seitas, p. 288, 1ª edição, 1970).
Em qual situação se coloca o adventismo? O adventismo vale-se da Bíblia, mas a atribuem aos escritos de Ellen Gould White o mesmo grau de inspiração dos escritores bíblicos. E isso é uma marca das seitas.

Acerca da Bíblia lemos, “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21).

Define-se como seita uma organização religiosa cujos ensinos repousam sobre a autoridade de um líder espiritual cujos escritos são vistos como sendo de valor igual ou superior a Bíblia e cujos ensinos estão em oposição às doutrinas bíblicas do cristianismo histórico. O problema central dessa definição de seita é que o líder “possui autoridade igual ou superior à Bíblia”. O líder ou a líder é visto como “profeta” ou “profetiza”. Desde que esse profeta ou profetiza é visto como canal de comunicação de Deus com os homens, os seus ensinos são tidos de autoridade inquestionável – são dogmas. A questão fundamental, quando tratamos com os sectários, é descobrir quem é o porta-voz deles. Enquanto os filhos de Deus têm a Bíblia como seu padrão exclusivo de fé e conduta, por meio da qual se decidem todas as questões religiosas, o sectário olha para os escritos do seu profeta ou profetiza.

O ADVENTISMO É UMA SEITA

À luz da definição da palavra seita, fica abundantemente claro que o adventismo do sétimo dia é uma seita e não uma igreja cristã ou uma denominação evangélica. A autoridade religiosa do adventismo do sétimo dia repousa sobre os escritos de Ellen Gould White, tida como a “mensageira do Senhor”. Ela é base da autoridade religiosa dos adventistas. “Nos tempos antigos, Deus falou aos homens pela boca de seus servos e apóstolos. Nestes dias Ele lhes fala por meio dos TESTEMUNHOS DO SEU ESPÍRITO. Não houve ainda um tempo em que mais seriamente falasse ao seu povo a respeito de sua vontade e da conduta que este deve ter” (Testemunhos Seletos. vol. II. pág. 276, 2ª edição, 1956). O maiúsculo é nosso.
Assim – pode-se afirmar que a fonte de autoridade adventista repousa sobre três palavras: ELLEN GOULD WHITE.

JOSEPH SMITH E ELLEN GOULD WHITE

Fazendo um paralelo entre Ellen Gould White e Joseph Smith, em reclamar sua condição de profeta, afirma ele, textualmente, “Se qualquer pessoa me perguntar se eu sou um profeta, não o negarei, já que estaria mentindo se o fizesse; pois, segundo João, o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. Portanto, se declaro ser testemunha ou mestre, e não tenho o espírito de profecia, que é o testemunho de Jesus, sou uma falsa testemunha; porém, se sou um mestre ou testemunha verdadeira, devo ter o espírito de profecia, e isso é o que constitui um profeta” (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith , pág. 263). O grifo é nosso.

Joseph Smith, para se colocar como profeta, alega ter tido várias visões. A primeira delas, a mais importante, foi sobre a apostasia geral do cristianismo, quando Jesus lhe advertiu para “não se juntar a nenhuma igreja, pois todas estavam erradas e seus credos eram uma abominação a vista de Deus”. Foi avisado por Jesus para abrir uma nova igreja a que deu o título pomposo de Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (A Pérola de Grande Valor, pág. 56-57; 3 Néfi 27.8).
Os adventistas reivindicam para a sua profetiza autoridade religiosa igual à reivindicada por Joseph Smith Jr. dentro do mormonismo.

PARALELO ENTRE MARIA E EGW

Dentro do catolicismo existe um estudo teológico sobre Maria denominado Mariologia. Nos seminários adventistas existe uma matéria de estudo específico sobre ela. A apostila se denomina “Orientação Profética no Movimento Adventista”. A autoridade religiosa dela em livros, revistas da Escola Sabatina é tão grande que nem mesmo os escritores bíblicos alcançaram tamanha autoridade religiosa. Os comentários da revista da Escola Sabatina são feitos com transcrições dos livros dela. Da mesma forma como os católicos aceitam o dogma da autoridade Papal. Para alguém se tornar membro da Igreja Adventista é mister aceitar a infalibilidade de sua fundadora Ellen G. White. E não se diga que a comparação é absurda. Não pode alguém batizar-se na Igreja Adventista do Sétimo Dia senão aceitar que Ellen G. White tem inspiração divina igual a dos escritores bíblicos (Revista Adventista. Fev 84, pág. 37).

CANDIDATOS AO BATISMO

Na ficha de “Informações Sobre os Candidatos ao Batismo”, além dos dados pessoais do batizando, a pergunta de nº 18 registra:
“Crê no Espírito de Profecia? ____ Quantos livros já leu? ____ “.
Outra declaração comprometedora sobre sua infalibilidade:
“Por que Alguns Deixam de Ser Beneficiados pelo Espírito de Profecia”:
1. ...
2. ...
3. ...
4. O deixar de apreender a verdadeira natureza de seus escritos quanto à inspiração e a infalibilidade”. (Orientação Profética No Movimento Adventista, pág. 157)

Sem qualquer constrangimento afirmam:
“Ao passo que, apesar de nós desprezarmos o pensamento dos pioneiros, nós aceitamos como regra de fé a Revelação – Velho Testamento; Novo Testamento e Espírito de Profecia” (A Sacudidura e os 144.000, pág. 117).

AUTORIDADE DE PROFETISA

Disse ela: “Minha missão abrange a obra de um profeta, mas não termina aí” (Orientação Profética no Movimento Adventista, pág. 106).
“Os livros do ‘Espírito de Profecia’ e também os ‘Testemunhos’, devem ser introduzidos em toda família observadora do sábado; e os irmãos devem conhecer-lhes o valor e ser impelidos a lê-los” (Testemunhos Seletos. vol. II, pág. 291). O grifo é nosso.
“Não são só os que abertamente rejeitam os Testemunhos ou que alimentam dúvidas a seu respeito, que se encontram em terreno perigoso. Desconsiderar a luz equivale a rejeitá-la” (Testemunhos Seletos. vol. II, pág. 290).
“Disse o meu anjo assistente. ‘ Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A verdadeira compreensão dessas mensagens é de vital importância. O destino das almas depende da maneira em que forem elas recebidas” (Primeiros Escritos, pág. 258). O grifo é nosso.

“Quanto mais o eu for exaltado, tanto mais diminuirá a fé nos Testemunhos do Espírito de Deus... Os que têm confiança posta em si mesmos, hão de reconhecer sempre menos a Deus nos Testemunhos dados pelo Seu Espírito” (Ibidem 292).

“Nos tempos antigos, Deus falou aos homens pela boca de Seus Profetas e apóstolos. Nestes dias Ele lhes fala por meio dos Testemunhos do Seu Espírito. Não houve ainda um tempo em que mais seriamente falasse ao Seu povo a respeito de Sua vontade e da conduta que este deve ter” (Testemunhos Seletos, vol. II pág. 276, 2ª edição, 1956).
No texto de Hb 1.1. onde consta, “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho”, é mudado para indicar que hoje já não fala pelo mesmo meio, seu Filho Jesus Cristo, mas nos fala hoje de modo diferente, ou seja, pelos escritos de Ellen G. White. Deste modo, não devemos mais consultar a Bíblia quando quisermos ouvir a voz de Deus, mas devemos procurar entender Deus falar pelos escritos dela. Preferia que a chamassem de ‘A mensageira do Senhor’” (Review and Herald, 26 de julho de 1906).

AUTORIDADE RECONHECIDA

Dizem os adventistas:
“CREMOS QUE:... Ellen White foi inspirada pelo Espírito Santo, e seus escritos, o produto dessa inspiração, têm aplicação para os Adventistas do Sétimo Dia ...
NEGAMOS QUE: A qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas. (Revista Adventista, fev. 1984, pág. 37).

O que está dito pela Igreja Adventista do Sétimo Dia é muito sério. Afirmar que a autoridade dos escritos de Ellen G. White quanto à inspiração é igual a dos escritores da Bíblia, é chamá-los de infalíveis. Podemos escolher entre ler os escritos, por exemplo, de Paulo, através de suas epístolas numa das quais ele afirma: “Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor” (1 Co 14.37) ou ler os escritos de Ellen G. White, acerca dos quais está escrito: “Embora os profetas da antigüidade fossem humanos, a mente divina e a vontade de um Deus infalível, estão suficientemente representadas na Bíblia. E o mesmo Deus fala por meio dos escritos do espírito de profecia. Estes livros inspirados, tais como O Desejado de Todas as Nações, O Conflito dos Séculos e Patriarcas e Profetas, são certamente revelações divinas da verdade sobre as quais deveríamos depender completamente” (Orientação Profética No Movimento Adventista, pág. 45). O grifo é nosso.

Ela ainda diz que “os livros do ‘Espírito de Profecia’ e também os ‘Testemunhos’, devem ser introduzidos em toda família observadora do sábado; e os irmãos devem conhecer-lhes o valor e ser impelidos a lê-los” (Testemunhos Seletos, vol. II, pág. 291) (o grifo é nosso)

Duvidar de seus escritos é estar em trevas (Testemunhos Seletos, vol. II, pág. 291) e a compreensão de seus escritos decidirá o destino das almas (Primeiros Escritos, p. 258).
Imaginem os sabatistas reconhecendo a autoridade de EGW e terem de obedecer ao seguinte mandamento dela:
“Em resposta a indagações quanto à conveniência de casamento entre jovens cristãos de raças branca e preta, direi que nos princípios de minha obra esta pergunta me foi apresentada, e o esclarecimento que me foi dado da parte do Senhor foi que esse passo não devia ser dado; pois é certo criar discussão e confusão... Que o irmão de cor se case com uma irmã de cor que seja digna, que ame a Deus e guarde os Seus mandamentos. Que a irmã branca que pensa em unir-se em matrimônio a um irmão de côr se recuse a dar tal passo, pois o Senhor não está dirigindo nessa direção” (Mensagens Escolhidas, vol. II, pág. 344).

A QUESTÃO DO SÁBADO NA VISÃO DE EGW

1. Os adventistas declaram que a equação: sábado = justificação pelas obras, atribuída aos observadores do Sábado, é falsa, caluniosa e pecaminosa (por ser mentira) espero que já tenham modificado tais alegações em sua literatura, se é que realmente amam a verdade e se batem pela mais elevada ética cristã.
Veja, você leitor, como os sectaristas pisam sobre a dignidade dos seus opositores. Não andarem conforme sua cartilha, são tidos como desonestos. Vejamos o que declarou Ellen G. White sobre a guarda do sábado:

“Santificar o sábado ao Senhor importa em salvação eterna” (Testemunhos Seletos, vol. III, p. 23 – 2ª edição, 1956).

Se uma citação não bastar, pois poderiam afirmar que somos injustos em tirar um texto fora do contexto, temos outras ainda em seus escritos. Escreve Ellen no livro O Conflito dos Séculos: “O sábado será a pedra de toque da lealdade: pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, traçar-se-á a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não o servem” (pág. 611, Ellen Gould White. Casa Publicadora Brasileira. 1971).

Nem mesmo o cancelamento dos pecados como afirma as Escrituras (1 Jo 1.7,9), têm certeza os sabatistas se não se viverem em harmonia com a lei de Deus, o que implica naturalmente, para eles, a guarda do sábado.

Eis o que ela declara no livro O Conflito dos Séculos:

“.... verificando-se estar o seu caráter em harmonia com a Lei de Deus, seus pecados serão riscados, e eles próprios havidos por dignos de vida eterna” (pág. 487, CPB-1971).

Será que isso é “citação desonesta de trechos isolados?” É difícil aceitar que líderes da guarda do sábado desconhecessem essas declarações de sua profetisa? E isso não é uma opinião isolada. Os supostos guardadores do sábado, raciocinam assim: o sábado não implica em justificação pelas obras, mas quem não guarda o sábado e crê que o domingo como “dia do Senhor” (Ap 1.10), tem o sinal da besta e será atormentado para sempre (Ap 14.9-11).

Enquanto isso, Paulo escreveu treze epístolas e em nenhuma delas recomendou, como necessário para a salvação, a guarda do sábado. Pelo contrário, combateu aqueles que guardavam dias para se justificar diante de Deus, afirmando que temia pela salvação deles, pois estavam aceitando outro evangelho.

“Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias (sábados), e meses (luas novas), e tempos, e anos (festas anuais). Receio de vós, que não haja trabalhando em vão para convosco” (Gl 4.9-11).

Também em Cl 2.16-17 Paulo declara, “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados. Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo”. E saiba que a palavra ‘sábados’ se refere ao sábado semanal.

* título original: “Uma carta não respondida” - (Esta matéria é de autoria do Pr. Natanael Rinaldi – numa resposta ao adventista, Azenilto Brito).

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Profetisa ou Espertalhona?

PROFETISA OU ESPERTALHONA?

Ellen White

Há evidência que Ellen G. White era, uma legítima profetisa de Deus?
A resposta é um NÃO, mas os adventistas teimam em dizer que sim. E eles tem de fazer isso mesmo, pois para eles os escritos de Ellen G. White são, na prática, mais importantes do que a Bíblia. Só usam a Bíblia para "provar" o que sua profetisa disse, ao invés de julgar tal profetisa à luz da Bíblia.

Por que o adventista não bebe café? Guarda o sábado? Crê no juízo investigativo? Abstém-se do uso de maquiagem e jóias? Por causa das profecias da senhora White. Isto é muito sério, pois, se ficar demonstrado que Ellen G. White não era uma profetisa legítima, cai por terra toda a crença e a religião adventista do sétimo dia. Mas podemos julgar alguém que se diz profeta? Como fazê-lo?

Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina como julgá-los em Mt 7.15-23 (leia este texto). Aqui cai um grande mito evangélico que vemos na maioria das igrejas na frase "julgue a profecia e não o profeta", quem julga a profecia (o fruto) julga o profeta (a árvore), e o Senhor diz mais: "Acautelai-vos dos falsos profetas...Pelo seus frutos os conhecereis", bem se eu preciso acautelar do profeta falso (e não da profecia) e se eu posso conhecê-lo é porque eu preciso julgar tal profeta; isto está de acordo com a opinião de Paulo que diz: "Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem" (1 Co 14.29), veja, ele não disse tratando-se de "profecia", mas de "profetas", portanto, podemos julgá-los, e aliás, temos mandamento para fazê-lo, quando o apóstolo João nor ordena: "provai os espíritos se procedem de Deus" (1 Jo 4.1). Mas como julgá-lo? Jesus disse certa vez: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17.17) e no texto de Mt 7.15-23 Jesus ainda acrescenta: "Pelos seus frutos os conhecereis". Portanto, para julgar um profeta, temos que analisar, à luz da Bíblia (que é a verdade), suas profecias (que são os seus frutos). Olhemos então, para Ellen G. White e provemos os seus frutos.

Quando abrimos a Bíblia Sagrada, notamos um fato interessante com seus profetas, eles NUNCA erraram uma só profecia, pois eram legitimamente profetas de Deus e por isso lemos em Josué 21.45: "Nenhuma promessa falhou de todas as boas palavras que o Senhor falara à casa de Israel; tudo se cumpriu". Por que? Porque foi Deus mesmo quem falou e os profetas eram legítimos. Assim também o grande profeta de Deus, Moisés nos deu critérios semelhantes e claros: "Porém o profeta que presumir de falar alguma palavra em meu nome, que eu lhe não mandei falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto. Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou? Sabe que, quando esse profeta falar em nome do Senhor, e a palavra dele se não cumprir, nem suceder, como profetizou, esta é a palavra que o Senhor não disse; com soberba, a falou o tal profeta; não tenhas temor dele". (Dt 18.20-22). Se alguém se diz profeta ou profetisa de Deus, TODAS as suas profecias terão de se cumprir cabalmente, pois Deus não mente e não se engana e não precisa ter suas palavras "reinterpretadas". Se o dito profeta não passar por este crivo, é profeta falso, não é de Deus, "não tenhas temor dele".

Agora olhemos para o "ministério profético" de Ellen G. White, que os adventistas do sétimo dia tem a coragem de chamar de "pena inspirada". Passa a senhora Ehite no crivo bíblico supra mencionado? Pois senão vejamos:

- No contexto da Guerra Civil Americana profetizou Ellen G. White: "Quando a Inglaterra declarar guerra, todas as nações terão seu próprio interesse em acudir, e haverá guerra geral" (Sutilezas do erro - p. 42). Para desespero adventista a Inglaterra não entrou neste conflito e também não houve nenhuma generalização da guerra, portanto, a senhora White ERROU.

- Segundo Ellen G. White: "Logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a muitas águas, o qual nos anunciou o dia e a hora da vinda de Jesus" (Primeiros Escritos - p. 15). Ora, nem Cristo quando veio à terra sabia, a senhora White saberia? E por que não disse então? Ela tenta se justificar do aperto que a mentira lhe colocou dizendo que "Ouvi a hora proclamada, mas não tinha lembrança alguma daquela hora depois que saí da visão" (Mensagens Escolhidas - p. 76). Acredite se quiser! Já a Bíblia fala que a profecia serve para edificar, exortar e consolar (1 Co 14.3), para que serviu esta profecia da senhora White já que ela "não se lembra" de nada? Portanto, não é profecia de Deus pois "A manifestação do Espirito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso" (1 Co 12.7), se não há proveito, não é de Deus.

Em 1856 profetizou Ellen G. White: "Foi-me mostrado o grupo presente à assembléia. Disse o anjo: 'Alguns, pasto para os vermes, alguns sujeitos às sete últimas pragas, alguns estarão vivos e permanecerão na terra para serem transladados por ocasião da vinda de Jesus" (O Testemunho de Jesus - p. 108). Estamos em pleno ano 2001, passaram-se 145 anos desta profecia, todos os seus destinatários morreram e Jesus ainda não voltou, logo, Ellen G. White profetisou mentirosamente, então não é profetisa de Deus. Não adianta tentar "reinterpretar" a dita profecia, a Bíblia diz que Deus zela por sua palavra para a cumprir, por isso Deus declarou: "Por mim mesmo tenho jurado; da minha boca saiu o que é justo, e a minha palavra não tornará atrás" e ainda: "seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente" (Is 45.23; Is 40.8). Assim sendo, as mentiras e erros da senhora White, jamais podem ser comparadas às Palavras do Senhor, por que aquilo que esta senhora "profetizou" caiu porterra, era falso.

- Finalmente, Ellen G. White declara: "Por algum tempo, depois da decepção de 1844, mantive, juntamente com o corpo do advento, que a porta da graça estava para sempre fechada para o mundo" (Mensagens Escolhidas - p. 63). Como uma profetisa de Deus pode mudar de idéia sobre doutrina tão importante como a graça de Deus? Deus não lhe falou nada? Como ela sustentou uma opinião e depois notou-a equivocada, qual a sua base? Haja vista que, a Bíblia sustenta até hoje a graça de Deus continua disponível aos seres humanos (Is 55.7; 2 Co 6.2; Tt 2.11-13). Novamente, ERROU Ellen G. White.

Se, como vimos, um profeta de Deus nunca erra, pois fala em nome de Deus, e como também vimos, a senhora Ellen G. White errou diversas "profecias", só podemos dizer à luz do ensino bíblico que ela NÃO era uma legítima profetisa de Deus e portanto, seus ensinos são perigosos e desautorizados, assim sendo, CUIDADO COM ELES.